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Blogosfera que Pica
Faust Von Goethe 25 Jan 12
"Alguém sabe se a censura a Pedro Rosa Mendes está a ser noticiada nos canais televisivos, sejam eles privados ou públicos?"
Sérgio Lavos em Arrastão.
Faust Von Goethe 25 Jan 12
Continuando o ping-pong com o meu colega de escrita, Francisco Cunha Rêgo, deixo abaixo um trecho de texto sobre a importância da cultura judaica no processo de colonização dos Estados Unidos da América:
" A experiência judaica americana é melhor caracterizada como de inclusão e assimilação. Judeus queriam compartilhar a oportunidade da América. O que precisava ser mantido para manter a identidade cultural e étnica não estava claro para a maioria dos judeus. Eram judeus uma religião, uma cultura, um povo? Na Europa a questão de quem ou o que era um judeu foi imposta do exterior, por imposições físicas, culturais, sociais, religiosas e legais do cristão mais amplo, com demasiada frequência anti-semitas do mundo,. Na América as coisas eram diferentes. A experiência fronteira ocidental havia traduzido para o americano idéias sistema jurídico diferente "que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão vida, a liberdade ea busca da felicidade. "
Podem ler o resto do texto (tradução google), clicando aqui.
Entretanto, e porque estamos em hollywood season, nada melhor que dar uma vista de olhos no vídeo abaixo (faz parte de uma sequência de 8 vídeos) do documentário "How The Jews Created Hollywood":
Joao Jardine 25 Jan 12
Artur de Oliveira 25 Jan 12
Artur de Oliveira 25 Jan 12
Faust Von Goethe 25 Jan 12
Receio que com o ruído que ainda abunda na blogosfera sob o salário de Catroga e as subvenções de Cavaco, que hoje em dia de conclave em Davos (Suíça) ninguém consiga olhar para o que se passa além fronteiras e para o que ainda está para vir.
Pela blogosfera, tudo vai girando à volta de patriotismos exacerbados, criados essencialmente pela actual crise económica e pelas políticas de austeridade deste governo que trouxeram os ventos da desconfiança e os vendavais da inveja.
A aparente letargia que nós como povo vamos vivendo, reduz-nos à mesquinhez. Nesta aldeia global, onde a informação atinge velocidades cruzeiro na ordem dos cagagésimos de segundo, interessa mais comentar se nosso "vizinho" tem mais que nós e a razão pelo qual ele tem sucesso e nós não.
Mas nestes dois casos concretos que supramencionei, os ditos não se podem queixar, pois pertencem ao grupo que nos propôs a austeridade, pedindo que a suportássemos de forma patriótica, mesmo que estes sacrifícios violassem um dos princípios básicos inerentes à nossa soberania enquanto nação: a nossa própria constituição.
Segundo a máxima de Platão: "Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas mesquinhas falam sobre outras pessoas."
Se concordamos com a máxima de Platão, abraçamos a ideia que os ditos patriotas da nação puseram inteligência no armário e optaram por cultivar a mesquinhez. E mesquinhez traz inveja, muita mesmo e da grossa.
Na Imagem: Klaus Schwab, presidente e fundador do Fórum Económico Mundial.
Francisco Cunha Rêgo 25 Jan 12
Agradeço ao 'Ouriço' Nelson Faustino por lembrar esse manual que também foi utilizado como motivo de perseguição nazi sobre judeus e franco-maçons. É que no dia 27 Janeiro se evoca internacionalmente a Shoah, ou o Holocausto como lhe chamamos nós. Esse Hipercrime contra a Humanidade, onde ciganos, comunistas, deficientes, homossexuais e judeus de várias nacionalidades, e outros mais, foram escravizados e mortos durante anos e aos milhões, porque se considerou ser a melhor solução, a solução final, para a economia politica do estado nacional-socialista germânico, iluminado pela sua estrela maior, Adolfo Hitler.
Quem ainda melhor guarda a memória dos piores dias do sec. XX, na Europa, são os Judeus que não nos deixam esquecer esses momentos trágicos, que a Humanidade é capaz de produzir, como os exterminios selectivos.
Artur de Oliveira 25 Jan 12
Enquanto o nosso colega e coordenador do Ouriço, João Gomes de Almeida reiterou as suas convicções com a frontalidade e o pragmatismo a que nos habituou a todos, a um certo reformado do regime da menina do seio destapado foram ofertadas esmolas... Sinais dos tempos em que uma filosofia de regime quase milenar em Portugal se mantêm mais jovem do que nunca enquanto o atual sistema que era suposto ser moderno, definha cada vez mais.
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