Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

O Ouriço

MENU

Queijo artesanal

Jack Soifer 7 Fev 12

 

Existe um cartel de produção de leite em Portugal, mas já o mercado dos queijos é livre. Exige no entanto um ótimo marketing no exterior ou a pequena produção irá limitar-se aos concelhos mais próximos. Com uma pequena embalagem e um historial em três linguas, os queijos de origem demarcada como o da Serra da Estrela, Rabaçal, Pombal, Nisa entre outros,  poderão ser vendidos a bom preço aos turistas do Norte da Europa.

 

Os lacticínios naturais têm um bom potencial na Europa do Norte. O painel científico da Food Safety Authority da União Europeia para os emulsionantes E 400 a 407 e 411 a 418, usados em metade dos alimentos industrializados. O lobby derrubou o alerta, mas o consumidor esclarecido  evita estes aditivos. O carregenan, usado no E-407 das bebidas lácteas é perigoso. E, para reduzir a gordura nos iogurtes de frutas , as grandes multinacionais injectam amido pré-oxidado, pouco nutritivo e muito calórico. Hoje há alternativas e a curta validade, de 9 dias, é boa para o produtor próximo do consumidor.  

 

Os preços baixos que o cartel impõe ao mercado travam a produção nacional. Entre 2007 e 2008, as nossas importações de leite aumentaram 48%, ou seja, são 180 Milhões de Euros que vão para o estrangeiro. Portugal perdeu 3 mil explorações num ano; é a mão invisível italo-franco-suiça do mercado lácteo, responsável por fraudes bilionárias na Itália que foram para contas suiças. O preço do leite é anormal. È o mais baixo da UE a 15, dia a Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios. No entanto, o investimento para fazer queijo artesanal é pouco e o trabalho de o vender directamente a restaurantes, turistas e mercados locais é muito, mas compensa.                                

Autoria e outros dados (tags, etc)

 

 

 

Vejam aqui o artigo sobre o projecto que pretende melhorar substancialmente o arrendamento e a regeneração urbana em Portugal e visa oportunidades de negócio em mercados emergentes e vejam aqui também o evento em que esse mesmo projecto será apresentado nesta quinta-feira,  dia 9 ás 9 horas no Hotel Altis da Rua Castilho em Lisboa

Autoria e outros dados (tags, etc)

Aperto no crédito às empresas, comparações na eurolândia:

 

Source: JPMorgan Economic Research

 

 

 

Publicado no pragmatic capitalist

Autoria e outros dados (tags, etc)

madonna@coimbra.pt-24 Junho 2012

Faust Von Goethe 7 Fev 12

Mais informações em http://www.madonnaxportugal.com/

Autoria e outros dados (tags, etc)

20 anos de Maastricht

Faust Von Goethe 7 Fev 12

Faz hoje 20 anos (7 Fevereiro de 1992) que os ministros dos negócios estrangeiros e finanças da união europeia (ex-CEE), assinaram em Maastricht um tratado que permitiu criar, para além a União Económica e Monetária e uma moeda comum (o euro), que entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 1999, entrando em circulação 3 anos mais tarde.

Com a assinatura do Tratado de Maastricht, o processo da unificação europeia permitiu, para além de uma política economico-financeira comum, uma política externa e de segurança comum assim como uma maior cooperação em termos de política interna e judicial.

 

Saiba mais sobre a história da união europeia em: http://europa.eu/about-eu/eu-history/index_pt.htm

 

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Vai mais é trabalhar...

Artur de Oliveira 7 Fev 12

O Primeiro Ministro pediu aos portugueses para "serem "mais exigentes", "menos complacentes" e "menos piegas" porque só assim será possível ganhar credibilidade e criar condições para superar a crise" e que "Quem emprestava dinheiro trabalhava enquanto o país aproveitava os feriados e as pontes".

 

O nosso PM tem uma certa razão, os portugueses andaram mal habituados, mas isso sucedeu pelos governos que esbanjaram fundos europeus e não travaram os bancos de viciar o povo com crédito fácil como se fosse um toxicodepente.


Quanto á questão da redução dos feriados, penso que as pontes que é que são a verdadeira raíz do problema e não os feriados em si.

No entanto pergunto: que motivação tem o povo para trabalhar,  dar o litro e não refilar se os salários baixam e o custo de vida sobe mais e mais e as pessoas vêm o seu descanso cada vez menor ao ano a troco de despesas maiores? Não está na altura da austeridade ir parar á despesa de uma vez e não para a receita que vem sempre dos mesmos?

 

Depois ainda nos mandam trabalhar e tratam-nos como se fossemos crianças mal comportadas. Ora se estamos assim, os principais culpados foram outras crianças que nos governaram estes anos todos... 

 

 


 


 

 


Autoria e outros dados (tags, etc)

Pesquisar

Pesquisar no Blog

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

subscrever feeds