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O Ouriço

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Hábitos.....

Joao Jardine 8 Fev 12

A Itália teve uma dívida superior a 60% do PIB em quase toda a sua história

 

 

Reinhart & Rogoff

 

 

 

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Pieguice ao quadrado

Artur de Oliveira 8 Fev 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Neste artigo no Jornal I, António Ribeiro Ferreira defende o governo da república de uma maneira absolutamente servil e depois ainda critica as pessoas que ficaram ofendidas por terem sido chamadas de piegas, apelidando-as de pindéricas e faz um drama apocalíptico como se o governo fosse a salvação da Pátria e que quem o critica é ingrato e ainda sugere qualquer coisa como: ou o governo ou o caos. Esquece-se de um detalhe: não é com austeridade á custa do povo que se cura a doença económica grave de que Portugal padece. O autor do texto esqueceu-se de falar das nomeações dos amiguinhos da mesma cor partidária dos governantes, da necessidade de cortar em certas fundações, organismos públicos e dos salários milionários de certos gestores públicos que sugam o dinheiro ao Estado e que podiam poupar milhões e aliviar as carteiras dos portugueses de tantos tributos. Mas não, é preferível dramatizar e pôr as culpas no povo e chamar as pessoas de manhosas. Realmente, não sei quem é piegas e manhoso, aqui se o povo ou se o articulista que defende governantes que baixam a cabeça á troika. 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Contraciclo?

Joao Jardine 8 Fev 12

 

Última sondagem do Ifo, onde está o pessimismo? Trata-se do nosso segundo cliente....

 

Chart: Ifo Business Climate Germany
 

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Resposta ao Bobo da Corte do Regime

Artur de Oliveira 8 Fev 12

 

Resposta a um certo comediante que deve ter medo de perder o tacho.  Aqui

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Previsões....

Joao Jardine 8 Fev 12

Cobranças, venda de serviços como bilhetes pode ser o próximo negócio da Facebook

 

 

facebook ad revenue split 

 

Business Insider

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Estratégia de sucesso

Joao Jardine 8 Fev 12

Quota de mercado da Apple....

 

chart of the day, iphone revenue share, feb 8 2012
 
 
Business Insider

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Fraternidade, precisa-se

Francisco Cunha Rêgo 8 Fev 12

A Europa não vai voltar a ser a mesma, pelo menos tão cedo. Os estragos causados já são grandes e a fraqueza em que ela está não ajuda. Por cá, sabemos que não é possível crescer baseado nas exportações, quando os nossos principais parceiros comerciais também estão em contracção, ou baseado no consumo, quando este diminui vítima do desemprego e dos impostos. E é preciso saber exportar ou criar empregos numa política bem articulada entre Estado e empresas. Sabemos também que não é a Grécia, nem Portugal, nem mesmo a Irlanda, que impedem a resolução da crise, nem foram as principais causadoras dela. Mas todos os dias se fala nos sacrifícios que estes países estão a fazer, e todos os dias se pedem mais, para se ficar com o quê? Se os mesmo apertos chegarem à Itália e à França, pelo peso que têm no PIB do G8, então será o caos mundial. A Alemanha, factor essencial da equação, tem uma visão metafísica das coisas e tende a acreditar cegamente nas suas próprias ideias e qualidades, o que nem sempre dá bom resultado. A França já começou a patinar nos ditos mercados, ao som da Alemanha. Quem nos acode? Ninguém? Então temos de nos unir.

Li com agrado o texto de Carlos Gaspar 'Reinventar a Europa?', no Público de ontem, onde alerta para que o Mundo sem a Europa é mais perigoso e menos civilizado. Tal como Joaquim Aguiar, é um dos intelectuais que não deveriam deixar de ser ouvidos na Casa do Chefe de Estado, fosse ele quem fosse, Rei ou Presidente, de um Estado de Direito Democrático.

Mário Soares, na coragem do seu sentido político, quer às vezes se concorde com ele ou não, alertou que temos de ser solidários com a Grécia. Senão, qualquer dia não vai haver ninguém solidário com ninguém, nas horas de maior aperto. É que já não é preciso olhar outros países longínquos para se ver muita fome e miséria. E todos são seres humanos, numa definição que a Europa entende bem.

Face ao estado da economia, a Política irá voltar em força. Mas é desejável que traga uma Ética democrática, em que os seus pilares, Liberdade, Igualdade e Fraternidade, sejam os sustentáculos da nossa sociedade e do Poder que ela gera. Por exemplo, agora que andamos preocupados com a falta de bébés, lembro que em Portugal a mulher só passou a ter direito a 90 dias após o parto, em 1976, ou seja, na Democracia pós-25 Abril 1974. Uma das causas em que está empenhado o actual Duque de Bragança, D. Duarte Pio, até pela sua obrigação física e moral em preservar a memória do que de melhor Portugal tem: os seus habitantes que descendem de já quase nove séculos de História.

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O Euro é Real?

Jack Soifer 8 Fev 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A União Europeia está a apoiar projectos de moedas locais no hemisfério Sul. O New Economics Foundation chegou a sugerir que a Grécia usasse o dracma em paralelo com euro, para o comércio local.
James Skinner diz que o WIR Suíço foi introduzido após o 
crash de 1929 e hoje atrai 70 mil PMEs e gira 13mil milhões.
Após o 
crash de 2001 autoridades regionais da Argentina emitiram as suas próprias moedas, o que possibilitou comprar e vender bens e serviços regionais por anos. Para o Conselho de Desenvolvimento Económico-Social do Presidente Lula, monitorizei este trabalho e o micro-crédito.
Diz David Boyle, o Brasil é o primeiro país cujo banco central apoia a moeda local. Existem hoje 51 bancos locais a emitir moeda como pagamento de alimentos, transporte público e produtos locais.
Outro exemplo é o Circuito de Crédito Comercial (C3) a fornecer capital a PMEs em cinco países latino-americanos, apoiado pelo Banco Mundial e a União Europeia.
 É estranho que a UE apoie o C3 no Uruguai, mas não na Grécia, onde as PMEs não podem mais recorrer a bancos, diz David Boyle. E as nossas?

Já que as agências de rating nos consideram lixo, não será hora de mudar o modelo económico, como a Argentina fez há 10 anos e, como ela, voltar a crescer 6% ao longo de 6 anos? É só adoptar o escudo como segunda moeda, mas local que seria 30% menos do que o euro e quase em paridade com o dólar.

Argentina, Brasil, Turquia, Israel e outros mudaram o sistema há anos. Se outros, em situações similares, adoptaram uma segunda ou outra moeda por que não nós? É agora, quando ainda podemos negociar.

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

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