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O Ouriço

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Parabéns Ruy de Carvalho

Faust Von Goethe 1 Mar 12

 

Parabéns ao Ruy de Carvalho! 85 anos sempre em cena é obra. 

 

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Ópera Lusa

Artur de Oliveira 1 Mar 12

 

Embora eu seja conhecido por ser apreciador de géneros como o Trance e o Heavy Metal, quero dar aqui destaque a um jovem compositor de ópera talentoso, Edward Luiz Ayres d´Abreu que lança a sua segunda ópera Manucure no Teatro Nacional S. Carlos dias 2 e 3 de Março ás 20h  Para terem noção do talento de Edward Luiz Ayres d´Abreu, eis um vídeo da sua anterior ópera

 

 

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Café A Brasileira reabre em Coimbra

Faust Von Goethe 1 Mar 12

 

Coimbra vai voltar a poder tomar café n' A Brasileira a partir de hoje. O clássico espaço, aberto em 1928 e encerrado há 17 anos para tornar-se um pronto-a-vestir, regressa ao destino para que nasceu. E garantem que o espírito do velho café se mantém.

 

Fonte: FugasB do Jornal Público

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Correlações e a Actualidade

Joao Jardine 1 Mar 12

 

 

 

 

 

 

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Previsões

Joao Jardine 1 Mar 12

 

 

Global Smartphone Unit Sales Forecast

Business Insider Intelligence

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Ponto de Situação

Joao Jardine 1 Mar 12

 

 

 

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Explicações inconvenientes

Joao Jardine 1 Mar 12

 

 

Variação da percentagem da população com mais de 65 anos sobre a o total da população

Ou porque a Irlanda é a preferida para o investimento estrangeiro

 

 

 

 

File:Change in the share of the population aged 65 years or over between 1990 and 2010 (percentage points).png

 

Eurostat

 

 

 

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Double dip

Joao Jardine 1 Mar 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Economics in pictures

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Pelos vistos a Troika e o Governo, nas suas declarações aos media portugueses, esqueceram-se de certos detalhes como o aumento do desemprego acima dos valores previstos no Orçamento de Estado para 2012, quebras de receitas, concentração de despesas em juros previstas para o final deste ano e do facto da execução orçamental de janeiro ter tido uma melhoria que se deveu apenas a factores específicos.

 

Resumindo e concluído, segundo a UTAO( Unidade Técnica de Apoio Orçamental á comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República), afinal o défice recuou só 18% em Janeiro e não nos anunciados 48% e o corte da despesa foi somente de 4,2% e não de 12,6%.

 

Afinal de contas, andamos a fazer sacrifícios para quê? 

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Sobre a Lusoesfera V

Artur de Oliveira 1 Mar 12

 

 

 

 

Quero começar por agradecer a minha presença aqui a Renato Epifânio, presidente do MIL, Movimento Internacional Lusófono que organiza este encontro e que, em boa hora, veio integrar a PASC, Plataforma Ativa da Sociedade Civil coordenada por Maria Perpétua Rocha. Quero ainda agradecer ao presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa, pois esta casa e esta sala onde nos encontramos, com o planisfério que assinala as navegações portuguesa, é o local de sonho para falarmos, sentirmos e nos apropriarmos da lusofonia, ponto de partida dessa realidade mais ampla que é a Lusosfera.

 

 

 

 

A fundação e a expansão de Portugal foram a pré- condição da  existência  do que hoje aqui nos reúne. O pequeno povo português que, nos fins da Idade Média se lançou  na aventura dos descobrimentos e da expansão semeou o diálogo universal e deu um abraço verdadeiramente armilar, através da circum-navegação ao redefinir o homem como animal de encontros entre povos e de trocas de bens materiais e culturais. E a consequência maior deste processo foi a emergência de um espaço plural e policêntrico de Povos, Culturas, Estados, Igrejas e Comunidades, uma lusosfera, inicialmente simbolizada por essa esfera armilar que o rei D. Manuel I adotou como sinal da empresa dos descobrimentos.

O fundamento da Lusosfera não é só acreditar que valeu a pena o investimento português, desde 1415, na criação de senhorios de conquista, navegação e comércio que se estenderam a todo o globo. O fundamento da Lusosfera não é só saber que o relacionamento mútuo das comunidades lusófonas se foi ajustando às realidades dos tempos históricos, através de vicissitudes várias, em que os encontros por vezes degeneraram em conflitos. O fundamento da Lusosfera exige que nos apropriemos da grande experiência da modernidade em que os descobrimentos abriram a via para a globalização da religião cristã nascida em Israel, da filosofia e da ciência nascida na Grécia e do direito nascido em Roma. Esse grande projecto europeu ganhou expressão, a nível global, com um Portugal já adulto e autónomo no Atlântico, embora situado numa Europa ainda adolescente e embrenhada em conflitos continentais. E essa época da modernidade tornou-se um processo para o conjunto das sociedades planetárias, um processo que chegou até aos nossos dias como globalização. Esse “saber de experiência feito” foi um quarto pilar da Europa a acrescentar à célebre tríade definida por Ernest Renan de fé cristã, filosofia grega e direito romano. Através dos descobrimentos, foi toda a Europa que alcançou um novo mundo, num processo ainda em curso..

Neste alvor do séc. XXI, com nações como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, S.Tomé e Príncipe e Timor-Leste, com suas diversas cidadanias integrando a CPLP; com mais de 250 milhões de cidadãos e lusodescendentes e descendentes afro-luso-brasileiros nos cinco continentes unidos pela língua e afectos comuns; com uma comunidade de interesses que abrangem territórios com orla marítima que juntos fariam da lusosfera o segundo maior país do mundo em extensão, Portugal é, na bela frase do angolano Costa Andrade, um dos heterónimos sem ortónimo dessa realidade. Vamos ter de reler Luís de Camões e Fernando Pessoa, e também Luandino Vieira, e Jorge Amado, José Craveirinha e Rosália de Castro como oráculos dos países e comunidades onde se fala português. E assim compreenderemos que a lusofonia é o ponto de partida cultural para essa realidade global em construção, realidade de afectos, de cidadanias e de interesses a que chamamos Lusosfera.

Quero começar por agradecer a minha presença aqui a Renato Epifânio, presidente do MIL, Movimento Internacional Lusófono que organiza este encontro e que, em boa hora, veio integrar a PASC, Plataforma Ativa da Sociedade Civil coordenada por Maria Perpétua Rocha. Quero ainda agradecer ao presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa, pois esta casa e esta sala onde nos encontramos, com o planisfério que assinala as navegações portuguesa, é o local de sonho para falarmos, sentirmos e nos apropriarmos da lusofonia, ponto de partida dessa realidade mais ampla que é a Lusosfera.

 

A fundação e a expansão de Portugal foram a pré- condição da  existência  do que hoje aqui nos reúne. O pequeno povo português que, nos fins da Idade Média se lançou  na aventura dos descobrimentos e da expansão semeou o diálogo universal e deu um abraço verdadeiramente armilar, através da circum-navegação ao redefinir o homem como animal de encontros entre povos e de trocas de bens materiais e culturais. E a consequência maior deste processo foi a emergência de um espaço plural e policêntrico de Povos, Culturas, Estados, Igrejas e Comunidades, uma lusosfera, inicialmente simbolizada por essa esfera armilar que o rei D. Manuel I adotou como sinal da empresa dos descobrimentos.

 

O fundamento da Lusosfera não é só acreditar que valeu a pena o investimento português, desde 1415, na criação de senhorios de conquista, navegação e comércio que se estenderam a todo o globo. O fundamento da Lusosfera não é só saber que o relacionamento mútuo das comunidades lusófonas se foi ajustando às realidades dos tempos históricos, através de vicissitudes várias, em que os encontros por vezes degeneraram em conflitos. O fundamento da Lusosfera exige que nos apropriemos da grande experiência da modernidade em que os descobrimentos abriram a via para a globalização da religião cristã nascida em Israel, da filosofia e da ciência nascida na Grécia e do direito nascido em Roma. Esse grande projecto europeu ganhou expressão, a nível global, com um Portugal já adulto e autónomo no Atlântico, embora situado numa Europa ainda adolescente e embrenhada em conflitos continentais. E essa época da modernidade tornou-se um processo para o conjunto das sociedades planetárias, um processo que chegou até aos nossos dias como globalização. Esse “saber de experiência feito” foi um quarto pilar da Europa a acrescentar à célebre tríade definida por Ernest Renan de fé cristã, filosofia grega e direito romano. Através dos descobrimentos, foi toda a Europa que alcançou um novo mundo, num processo ainda em curso..

 

Neste alvor do séc. XXI, com nações como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, S.Tomé e Príncipe e Timor-Leste, com suas diversas cidadanias integrando a CPLP; com mais de 250 milhões de cidadãos e lusodescendentes e descendentes afro-luso-brasileiros nos cinco continentes unidos pela língua e afectos comuns; com uma comunidade de interesses que abrangem territórios com orla marítima que juntos fariam da lusosfera o segundo maior país do mundo em extensão, Portugal é, na bela frase do angolano Costa Andrade, um dos heterónimos sem ortónimo dessa realidade. Vamos ter de reler Luís de Camões e Fernando Pessoa, e também Luandino Vieira, e Jorge Amado, José Craveirinha e Rosália de Castro como oráculos dos países e comunidades onde se fala português. E assim compreenderemos que a lusofonia é o ponto de partida cultural para essa realidade global em construção, realidade de afectos, de cidadanias e de interesses a que chamamos Lusosfera.

 

 

 

 

 

 

 

Discurso de Mendo Henriques no X Forum PASC: Encontro Público "A importância da Lusofonia" 

 

 

No vídeo: Violoncelo por Joana Correia, com a peça « Três Inflorescências » de Fernando Lopes-Graça e apresentação pelo jovem

compositor Edward Luiz Ayres de Abreu 


 

 

 

 

 

 

 

 


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Primeira Crítica ao CDS

Faust Von Goethe 1 Mar 12

"Como é que certos tipos têm belas frases à hora da morte [política]? (...) À hora da morte [política] devia-se era estar calado. E à medida que se lá vai chegando, era o que se devia apetecer. (...)A grande verdade da vida [política] é a morte [política]. E um morto [político deveria] está [estar] sossegado. Como é que certos tipos à hora da morte [política] têm o desplante de ter frases?" 

 

Esta é uma adaptação nelsónica do livro Pensar de Vergílio Ferreira a pensar especialmente em si e no seu partido. Espero que não me leve a mal caro Diogo, pois os 3/4 do seu fiel eleitorado-de minha casa- pediram encarecidamente para que o senhor e seus colegas se esforcem mais, isto se o quiserem manter.

 

Prometo que brevemente lhe darei mais notícias por aqui assim que acabar de ler o seu livro em parceria com Beatriz Soares Carneiro sobre as agências de notação.

 

Mesmo que não nos comente, vá-nos visitando. Os hedgehogs aqui do estabelecimento quando criticam, costumam ser construtivos.

 

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Separados à Nascença

Faust Von Goethe 1 Mar 12

Depois de Paul Krugman e George Clooney, mais uma descoberta: Ben Kingsley-que interpretou o personagem Georges Méliès no filme "A Invenção de Hugo"- e Medina Carreira também foram separados à nascença. Alguma dúvida?

 

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