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Blogosfera que Pica
Mendo Henriques 5 Mar 12
À esquerda a América, à direita a Europa ... O fotógrafo britânico Alexander Mustard em mergulho na Islândia, na região entre as placas tectónicas da América do Norte e da Eurásia. Na imagem, o Nes Canyon, um dos canhões formados entre as duas placas. Um bocado vivo da paleohistória do nosso planeta depois da Pangeia.
Mendo Henriques 5 Mar 12
Ora aqui está o que eu ando a reler. Comprei em 23 de Dezembro de 2002, mal saiu e tenho a nota que acabei de ler a 25 de Dezembro.
Ainda acho mais fascinante hoje em dia. As tendências que Todd aponta estão todas confirmadas. Só os dados é que estão desatualizados. Atenção:aos 25 anos ( 1977) todd foi dos poucos que preveu a queda da URSS, com argumentos demográficos. Em 2008 preveu a revolução árabe com os mesmos. E olhando para os 6100 mortos em Portugal como aqui lembrou o Artur de Oliveira e a natalidade em 1,3 por mulher que diria Todd sobre Portugal.
Faust Von Goethe 5 Mar 12
Joao Jardine 5 Mar 12
Onde se encontram as financeiras?
Qual o motivo para os bónus chorudos?
Os acionistas não estão atentos?
Joao Jardine 5 Mar 12
Yelp: mais uma companhia para alimentar uma nova tech bubble?
Faust Von Goethe 5 Mar 12
Do artigo de hoje da revista Sábado entitulado "Dívida do Estado custa 21 mil euros a cada português" podem ler-se os seguintes trechos de texto:
A maior fatia do endividamento do Estado corresponde à Administração Central: no final de Janeiro deste ano, segundo o IGCP, a dívida directa ascendia a 180 756 milhões de euros, dos quais 40 mil milhões são créditos da troika internacional.
(...)
ENCARGOS PAGAVAM SAÚDE
A despesa com os juros da dívida directa do Estado (apenas Administração Central) ultrapassou em 2011 os seis mil milhões de euros. Tamanho encargo não só representa um aumento de 21,5% em relação ao ano anterior como 80% do orçamento do Ministério da Saúde para este ano.
O muito elevado nível dos encargos com os juros da dívida pública revela como o excessivo endividamento do Estado está a consumir os recursos de Portugal.
Por exemplo, se a despesa com os juros da dívida directa do Estado caísse para metade do valor pago em 2011, os três mil milhões de euros que sobravam permitiriam pagar as dívidas do sector da Saúde aos seis fornecedores.
Ora vejamos:
Sendo estes fundos tutelados a partir de agora pelo ministério das finanças (notícia RTP informação por volta das 8:00), será que os fundos do QREN vão ser usados para aquilo que o leitor e eu estamos a pensar neste momento?
Artur de Oliveira 5 Mar 12
O aumento das taxas moderadoras já fez vítimas mortais... Em duas semanas houve mais de 6100 mortes em Portugal por não haver quem tenha dinheiro para suportar os encargos que as políticas do ministério da Saúde provocou. São baixas da guerra das dívidas. É tempo de se governar para o povo e não para agradar os capatazes dos Lords Financeiros.
Artur de Oliveira 5 Mar 12
John Perkins revela os esquemas dos Príncipes das Finanças para criar dividocracias e fala também no caso de Portugal aqui. Deixo-vos um vídeo já com alguns anos, mas bastante actual e importante para perceber a conjuntura.
Faust Von Goethe 5 Mar 12
Espero que o Álvaro siga o meu conselho. Ser humilhado pela oposição é uma coisa; serem-lhe retirados poderes pelos próprios parceiros do governo é outra...
Faust Von Goethe 5 Mar 12
Governo anda demasiado preocupado com o aumento da dívida pública. Eu ando demasiado preocupado com o aumento de famílias endividadas, que neste momento é superior, em termos de percentagem do PIB, à dívida pública.
É tudo uma questão de micromacro-económica, eu sei, mas há que fazer uma reflexão seria se a saída da anunciada insolvência deste país é um problema macro ou micro!
Faust Von Goethe 5 Mar 12
It has taken a long time for Britain’s shortcomings in literacy to be acknowledged – now we must do the same for numeracy.
From protecting ourselves against useless insurance plans to creating computer games, numeracy is essential for our society.
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