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O Ouriço

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Portugal é um protectorado estrangeiro

Artur de Oliveira 15 Mar 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como foi dito aqui no Ouriço,Portugal está ao serviço do triunvirato de capatazes do eixo duplo de senhores feudais Europeus que prestam vassalagem aos Príncipes das Finanças e tudo isto como consequência directa das políticas dos oligarcas nacioniais de várias cores ideológicas apenas no rótulo.  Não restam dúvidas  de que estamos perante uma dependência nacional. A solução será uma transição de mentalidades valores e políticas com uma sociedade civil mais activa e reclamante dos seus direitos e deveres, e também passarmos a ver o mar no nosso horizonte uma vez mais para a redescoberta da lusosfera e quem sabe para um mundo melhor e equilibrado.

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Cidadania e Crise

Artur de Oliveira 15 Mar 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas haverá na nossa terra, atualmente, público que forme qualquer ideia do que sejam ao certo as conveniências gerais e nacionais em Portugal?


Existirá opinião portuguesa ? Consciência portuguesa?


Isto é, haverá, no ponto de vista da Pátria, um pensamento harmónico e característico de toda a coletividade portuguesa, e um sentimento, e uma vontade, homogéneos e comuns?


Haverá, em resumo, nesta hora, uma alma nacional portuguesa?


Nós constituímos, com efeito, a imagem viva do caos social e político. Temos um ponto, todavia, sobre o qual todos concordamos. É na afirmação de que não se entendem, desde ha há muito, entre si, os governados e os governantes de Portugal.

 

Não se entendem. Quer dizer, não se conjugam nos esforços. Não se identificam nos propósitos. Não se ligam francamente nas idealidades do espírito que movem as atividades do corpo.


Não se entendem governados e governantes. Esta é a verdade. Mas não se entendem porquê?


Repita-se pois a pergunta: existe, ou não existe, na hora de hoje, a alma nacional a portuguesa?


A existência de cidadãos Portugueses como tais, depende, primeiro que tudo, da existência da Pátria Portuguesa. Pátria primeiro, cidadãos depois.


E cidadãos unidos. Porque, se acaso se dispersam, dissolve-se a Nação. E passaria a haver apenas um bando de homens à mercê da primeira força estranha que se lembrasse de sujeitá-los e de mandá-los.

 

 

Henrique de Paiva Couceiro

 

“Conversas com o Povo V A Alma Nacional” em Pátria, 6 de Outubro de 1917

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Art Deco cá da Horta #4

Faust Von Goethe 15 Mar 12

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BPN: Não há inocentes

Artur de Oliveira 15 Mar 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nesta história do BPN a culpa só morre solteira se quisermos. Todos têm algumas culpas no cartório. Desde os gestores do banco, passando pelos responsáveis pela sua nacionalização duvidosa e por todos os envolvidos e suspeitos do processo (mesmo os que foram ilibados, pois sabemos as dúvidas que a Justiça cá em Portugal levanta quanto ao seu funcionamento). Mesmo aqueles que permitiram a venda do banco antes sequer de uma comissão de inquérito e em condições altamente suspeitosas, mesmo esses têm a sua quota de culpas. E são casos como este que vão apodrecendo os alicerces da política portuguesa, enegrecendo a classe dos políticos (que devia ser das mais transparentes) e contribuindo para o descrédito do Regime, e para a necessidade de uma transição para mudar de paradigma político e de mentalidade em Portugal.

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Passos falsos e coelhos perdidos

Jack Soifer 15 Mar 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O pior dos quadros públicos é que aproveitam os Quadros Europeus para inventar rodas quadradas, em vez de adaptar as que já rodam em outros países. Quase todos as PME´s que entrevisto dizem o mesmo: “Pague o salário de 100 mil quadros em casa, que prejudica menos o país, do que deixá-los a atrapalhar-nos”.


 

Num recente debate em que estive com Presidente do Tribunal de Contas, Guilherme de Oliveira Martins, ficou óbvio que os casos de intransparências denunciadas por empresários e pelo Tribunal seriam melhor investigados e resolvidos, se houvesse menos intrigas e interesses privados a usar muitas destas chefias intermédias.


 

Com dinheiro da UE e o nosso, na Praia Grande, rés a Armação de Pêra, na passarele que leva o turista do parking à praia, foram substituídos os inusitados e atrativos antigos dormentes, por tábuas, iguais às de qualquer passarele da UE.Em nada modernizaram, alem de alargar, aquele troço, que, contra todas as recomendações pela melhor mobilidade, continua com degraus, em vez de rampa. Isto impede o acesso à cadeiras de rodas e gera diferenças de altura para os animaizinhos, como coelhos, que passam por baixo. Um passo em falso nos muitos degraus e haverá uma queda fatal.


 

Quem projetou aquela obra estava próximo ao construtor, longe do ambiente. Custou muito, umas dez vezes o que teria custado apenas substituir os dormentes podres e fazer a manutenção anual exigida a qualquer obra pública. Se aquela passagem fosse feita em rampas, a ciclovia que termina ali, poderia levar turistas holandeses e dinamarqueses à praia e assim torná-la mais atrativa, especialmente offseason, quando os hotéis têm baixa ocupação. Em vez do despesismo, os valores ali gastos deveriam ter ido para a LPN melhor sinalizar a Via Algarviana e realizar mini-ajustes nos troços mais difíceis.


 

Mais passos falsos e coelhos perdidos na ratoeira kafkiana da burocracia mantida pelos contribuintes cada vez mais empobrecidos.


 

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