Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

O Ouriço

MENU

Leituras de Economês #3

Faust Von Goethe 15 Abr 12

Recomendo vivamente uma leitura atenta e um pouco mais demorada ao post do André Barata no blog colectivo No Reino da Dinamarca, para perceberem como as actuais regras da FCT tendem a lesar de forma significativa, os bolseiros de investigação financiados por esta fundação pública. 

 

Nuno Crato e em particular, João Filipe Queiró, deveriam estar mais alerta para esta norma da FCT, a menos que defendam que a solução dos problemas do país-passe  [como recentemente aconteceu na Eslováquia e Bulgária] pela extinção do financiamento público à ciência e respectivo encerramento desta fundação.

Autoria e outros dados (tags, etc)

Sobre os cidadãos e os políticos

Artur de Oliveira 15 Abr 12

Autoria e outros dados (tags, etc)

Dividocracias ou a política do Alien

Artur de Oliveira 15 Abr 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A especulação financeira e a sua não regulação pela UE deu nisto: Aliens a invadir terras alheias e a mandar nas suas políticas internas. É certo que a culpa também é dos estadistas gregos, irlandeses, portugueses e afins, mas todos sabemos que os Príncipes das Finanças sentem-se donos do mundo e que os países endividados são o seu Farmville e os capatazes são a dupla Merkozy e a Troika. Em Espanha, espero eu, o plano não dará certo, pois a estrutura de regime é equilibrada por não ter um Chefe de Estado vindo das oligarquias. Nas empresas, como nos países, a motivação faz com que certos resultados sejam milagrosos. É uma questão de equilíbrio, caminho do meio. A Islândia deu certo, porque o povo é quem mais reinou ( Uma excepção á regra nas coisas públicas partidocratas) e cada povo tem as suas necessidades e especificidades de regime e esta forma de governo obrigatória pela constituição não nos serve.Na Islândia, o povo reinou e nós precisamos de ser reinados e não que reinem comnosco. O capitalismo selvagem também tem outra cura e o meu colega de ouriçadas, John Wolf lá falou de uma das soluções práticas:  Cooperativismo. Soluções não faltam, mas políticos que queiram agir pelo país e não pela lógica neoliberal, onde estão? É que Portugal não tem que ir por onde os outros vão, mas sim resolver os seus problemas e agir em cooperação com quem está no mesmo Titanic em direção descontrolada(até agora) para o iceberg. A cooperação positiva em vez da negativa( a la Merkozy) trará  um novo caminho e estou a referir-me tanto a nível interno ,em termos económicos, como a nível de apoio entre países da mesma União. Basta haver um real sentido de Estado e não ter medo dos papões das finanças e economistas neoliberais. Que tal por um protecionismo em produtos extra-europeus para começar? Soluções há muitas, vontade onde está ela? A sociedade civil é mais uma peça-chave na resolução quando quiser e achar que é a hora. Não pode é estagnar... 

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Grécia

Mendo Henriques 15 Abr 12

Sendo a União Europeia a expressão político-econômico da NATO, há países que não podemos. A Grécia não é apenas nem principalmente um problema econômico. A Grécia é um de nós e, como tal, tem um direito absoluto à nossa solidariedade para com a sua atual pobreza, a exploração do seu povo e a exportação ilegal da sua riqueza, a péssima liderança política, e a violência das causas perdidas.

Autoria e outros dados (tags, etc)

Parasitas da Economia

Mendo Henriques 15 Abr 12

Como escreveu a pós keynesiana  Joan Robinson, "a economia é demasiado importante para ser deixada aos economistas". A frase também pode aplicar-se a estrategas, filósofos, cientistas, etc. - Claro. A procura da verdade é só uma e o sol nasce para todos. 

No que aqui interessa, as políticas de austeridade em Portugal – e na Europa - estão a criar recessão e as escassas reformas estruturais não melhoram a situação. Algumas delas não são de todo boas e outras só são eficazes a longo prazo. Entretanto, o requisito de consolidação orçamental reforça a falta de procura. E esta falha é agravada por impostos que empobrecem a classe média e afastam os investidores

Com tudo isto, o ambiente empresarial será competitivo, mas cheio de parasitismo, como aqui exemplifca o Nelson Faustino. Portugal sofre de parasitismo político.. Parece que ainda não aprendemos com o falhanço do centralismo estatal nas economias socialistas. Estas falharam completamente quando depois de cumprido o objetivo de desenvolvimento de base, não conseguiram criar uma economia de consumo. Nós estamos a deixar que o capitalismo de mercado falhe por causa da crescente desigualdade de renda e da má distribuição da riqueza resultante de não sabermos orienar o uso do dividendo social...É um fim tão miserável, quanto a destruição do sonho de socialismo. E estas falhas atuais do capitalismo de mercado resultam da resposta hiper-liberal, criando os aumentos brutos de desigualdade que estão na raiz da nossa recessão.

Autoria e outros dados (tags, etc)

Música que Pica #3

Faust Von Goethe 15 Abr 12



Autoria e outros dados (tags, etc)

Méritos & Créditos Alardo(s)

Faust Von Goethe 15 Abr 12

 

A economia portuguesa é uma economia essencialmente assente no estado, pelo que sem investimento por parte deste,muito dificilmente alguém o fará pois grande parte dos empresários não possui capitais próprios para investir, e os que os têm, não o investem.

 

Com o recurso excessivo ao crédito, os custos de produção aumentaram nos últimos anos de forma significativa. Veja-se o caso de Sousa Cintra. Lançou as suas fábricas de água e cerveja aqui e no Brasil. Tudo faliu, algumas antes de iniciarem a actividade. Por mais surpreendente que pareça, as perdas em termos de capitais próprios foi nula. No entanto, muito desse dinheiro estamos a pagá-lo com créditos não recepuráveis da Caixa [Geral de Depósitos]. Percebe-se agora que o o único risco do investimento passava essencialmente por ganhar e enriquecer. 

 

Infelizmente estamos agora a ter o reverso da medalha. Não existe ninguém [a nível internacional] que queira custos acrescidos de investimento, a menos que haja algumas boas contrapartidas. No entanto, os únicos recursos seriam turismo e no mar. O primeiro é maltratado e o segundo foi abandonado, muito em parte devido às políticas da união europeia, mas acima de tudo devido ao nosso conformismo.

Autoria e outros dados (tags, etc)

 

As águas de Portugal não são da "Águas de Portugal" e pertencem aos portugueses e não a privados mesmo que de forma pomposa se aventurem a chamar à empresa "Águas de Portugal". A sua gestão é de extrema importância para o país, em especial no que toca à segurança interna deste, pois através delas pode sempre surgir gente sinistra e mal intencionada, pode chegar ao desplante de as envenenar.

 

Antes de as águas dos portugueses serem geridas pela "Águas de Portugal", bebia-se água pela torneira. Agora quase se vomita ao fim de fazê-lo durante alguns dias. As águas devem retornar à supervisão das autarquias, e serviços que não devem ser pagos não se pagam.

 

Ao invés de andar a discutir de forma pomposa os aumentos dos preço das águas, o ministério do ambiente deveria era estar a assegurar que a água dos fontanários, deixasse de ser imprópria para consumo, como acontecia antes de existir a "Águas de Portugal".

 

PS: Imagem retirada daqui

Autoria e outros dados (tags, etc)

Pesquisar

Pesquisar no Blog

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

subscrever feeds