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O Ouriço

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Uma lição para os políticos deste regime que  nunca pediram perdão ao seu povo por 102 anos de guerra civis, ditadura e corrupção e que o mantém não tanto por convicção, mas mais por conveniência. Quando o Chefe de Estado é independente e não vem das oligarquias político-económicas, é mais fácil ser humilde e retractar-se pelos seus erros. O erro do Rei Juan Carlos não tem comparação possível com os que foram e ainda são praticados em Portugal neste regime da deusa da boina frígia que se deveria chamar Plutocracia.

 

 

 

 

 

 

 

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A perder o melhor

Mendo Henriques 18 Abr 12

 


A III República está a atingir a sua fase opressiva e nós estamos a gerar mecanismos de defesa destrutivos. Chegámos ao ponto em que o próprio conceito de direitos adquiridos está posto em causa. Os nossos rendimentos são destruídos na fonte com impostos proibitivos. Cada necessidade de alimentos, remédios ou serviços acarreta um fardo fiscal  insuportável. A intromissão do Estado nas nossas vidas privadas tornou-se intolerável, porque sabemos que a III República não está a cortar nas grandes despesas, como manda a Troika. Corta nas pequenas e continua a deixar desreguladas as grandes e gigantes. Estamos todos, pessoas e empresas, a construir mundos alternativos. E um dos piores efeitos é que as grandes empresas encontram paraísos fiscais fora de Portugal para garantirem rendimentos e meios de esconder operações financeiras. 

O país está a desligar-se e esta atitude estende-se a muitos aspectos da vida pública, em detrimento de todos nós. Alguns estão a emigrar, simplesmente, outros gastam as suas energias em proteger-se em vez de cooperar. A III República já pouco tem de res publica. Terá de ser substituída.



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Música que Pica #4

Faust Von Goethe 18 Abr 12

 

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Sampaio

Faust Von Goethe 18 Abr 12

 

Não percebo porque Pedro Quartin Graça e outros bloggers têm contra a intervenção cívica de Jorge Sampaio.

O que Sampaio disse e bem, já o escrevi ontem, de forma a que Vítor Gaspar perceba (ele não perde tempo para ler insultos baratos), já José Adelino Maltez tratou de caricaturar hoje em jeito de odisseia de D.Quixote e Sancho Pança, o muitos outros o vêm a reconhecer com o tempo, mesmo que em surdina.  

O que Sampaio diz em declarações aos jornais, muitos de nós debitamos e partilhámos pelo éter da blogosfera e redes sociais. São actos de cidadania activa, não?

 

Quando aos ódios que alguns ainda especulam sobre a acção de Sampaio ao demitir o governo de Santana & Portas, vou mencionar um pequeno pormenor que muitos se calhar não sabem: Quando se cozinhava a ida de Durão para Bruxelas, Sampaio impôs três condições a Santana ao formar governo, uma das quais que Portas não poderia ser Ministro dos Negócios Estrangeiros. 

Lembram-se do espanto de Portas, quando soube que iria ser Ministro da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar? Eu lembro-vos:

 

Que fique bem claro que nada tenho contra Santana Lopes, um pobre coitado que foi tramado pelo cherne, Ferreira Leite, Marcelo Rebelo de Sousa [nos seus comentários semanais de então na TVI] e Cavaco numa crónica duríssima ao Jornal Expresso, que serviu como trampolim para a sua candidatura a Belém.
Idem e Ipsis para Paulo Portas. Fiquei feliz de saber, no ano passado, que depois de ele ir fazer campanhas às feiras, graciando com beijinhos as senhoras pensionistas, que ouvia Parov Stelar durante as deslocações entre os comícios da 3ª idade.
Só por isso subiu imensos pontos na minha consideração, pois também sou fã! Espero que alguém trate de o informar deste nosso gosto musical em comum.
Quanto aos dois motivos [da cláusula] que não mencionei, a história encarregar-se-à de revelar, provavelmente com um livro de memórias de Sampaio talvez lá para os 80 anos, aquela idade suprema em que tudo se diz sem rodeios, pois já não se tem medo nem da própria sombra e muito menos da morte, mas adiante...
De momento estou mais preocupado com esta M com estrelinha do que propriamente com o que Sampaio diz ou desdiz. 
Quando digo isto, não estou de modo algum a primar pela arrogância. Estou acima de tudo a fixar, o que para mim, de momento, é prioridade.
Para terminar, e em jeito de égide, vou citar uma das declarações que tornou Sampaio famoso, na qual podem encontrar a famosa afirmação "Há mais vida para além do orçamento":

«Mas como já disse, o problema orçamental da economia portuguesa, merecendo embora exigente e necessária atenção, não é o único. Há mais vida para além do orçamento. A economia é mais do que finanças públicas. O aumento do investimento, da produtividade e da competitividade da economia portuguesa é fundamental para o nosso futuro e requer o esforço continuado e empenhado de todos: governantes, empresários e trabalhadores. Uma economia competitiva não é a que se baseia em baixos salários, mas sim a que dispõe de um sistema produtivo moderno, inovador e tecnologicamente avançado, capaz de produzir bens e serviços de qualidade e bem valorizados nos mercados internacionais».

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Caros Senhores da maioria

Artur de Oliveira 18 Abr 12

 

Por favor expliquem-nos como se tivessemos 4 aninhos de idade: Em é que um pensionista da banca é mais do que os outros? 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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