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O Ouriço

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Francisco Assis e a CLIOpátria.

John Wolf 12 Out 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Francisco Assis traiu a mística do seu nome - a origem abastada convertida a humilde servidor. Segundo reza a história, São Francisco de Assis era filho de um rico mercador de têxteis no final do século XII (d.C.), e após regressar da guerra em 1204, o homem, nascido com o nome Giovanni Francesco di Bernardone, decide abdicar de uma vida airosa, descer do seu cavalo altivo e espalhar o bem pelos indigentes do mundo. Uma decisão altruista que tem servido como referência inabalável de valores. Um legado destes não é para qualquer um. Assim não entendeu o deputado Francisco Assis, ex-prospectivo-lider-partidário-quiçá-primeiro-ministro. O político portou-se com uma menina mimada, uma CLIOpatra com uma noção muito distorcida do valor humano, do mérito independente da vergonha que deveria ter na cara. Estes são os administradores que utilizam palavras vulgares, mas que ofendem de um modo incisivo. O que este senhor disse eterniza a problemática da diferenciação social que se faz sentir no país, o vincado por classes, a presunção de ser melhor do que o próximo. Isto é grave, mas condiz na perfeição com as infracções cometidas na estrada política por agentes desprovidos de sentido de missão, a ética que deve abraçar as consternações de um povo flagelado pela situação presente. Que mais posso dizer? Tenho carta de condução e há uma linha contínua que não deve ser transposta.

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Explosões solares

Jack Soifer 12 Out 12

 

 

 

 O site science@nasa tem bons relatórios. Em março, alertou para os efeitos das explosões solares, que nos trariam seca e calor. O ciclo de explosões aumentará e atingirá o máximo no 2.º trimestre de 2013. Mas há o lado positivo: aproveitar a energia maior ali gerada. Com mais vento e intensidade solar, quem tiver eólicas e paineis fotovoltaicos vai ganhar.


Há uns cinco anos, quando se autorizou a microgeração nas casas, a EDP contratou um péssimo serviço de registo que travou 300 mil interessados em produzir. Agora, quando já não há apoios, o registo é mais fácil.


Felizmente já começa a chegar ao mercado a moderna tecnologia fotovoltaica, muito mais barata, a PEME. Ao considerar que devemos reduzir as importações e que temos no país dezenas de indústrias que a poderiam usar, talvez seja hora de voltarem os apoios de então, por dois anos. Basta aumentar o imposto sobre combustíveis fósseis, como já se faz no Norte da Europa, para financiar esta substituição.


Com as grandes alterações na UE esperadas após a vitória de Hollande e a derrota de Merkel nas respetivas eleições, é provável que esta proposta seja bem vista pela Troika.


Para reduzir os desperdícios de energia, precisamos de um programa semelhante ao dos países do norte da Europa, no qual aumenta de forma exponencial o custo do Kwh consoante o consumo. Pois para os grandes consumidores, como indústias, centros comerciais, etc, compensa instalar sistemas alternativos. Se não o fazem, é porque agora pagam pouco, e assim podem desperdiçar.

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