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O Ouriço

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PGL - Os estudos do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), apresentados no I Congresso Mundial de Empresários das Comunidades e Lusofonia, estão finalmente em livro. As investigações foram baseadas em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. 

O livro indica a existência de mais de 250 milhões de falantes nativos de português, residentes nos 8 países de língua oficial portuguesa, o que representa 3,66% da população mundial e 3,85 do PIB do mundo.

Na avaliação do peso económico da língua, a obra dá atenção ao efeito da língua no comércio externo e no investimento direto estrangeiro, à influência na economia dos fluxos migratórios e o turismo, e ao valor das indústrias culturais, que, conforme dados de 2008, representa 2,8 de toda a riqueza criada em Portugal.

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Estamos a chegar ao Estado Zero!

Mendo Henriques 6 Nov 12

Estamos a chegar ao Estado Zero

A crise portuguesa demorou anos a desenvolver-se e demorará anos a resolver-se, parece ser uma primeira apreciação para quem não está doido ou toldado pelos interesses instalados.  Agora é urgente fazer a troika perceber que o país precisa de tempo, precisa do seu tempo. É verdade que Portugal jamais conseguirá pagar a divida soberana, segundo os termos acordados com a troika, caso persista a horrorosa alta de impostos  criadora de recessão. Também é verdade que não o conseguirá fazer, de forma sustentável, se não elevar o nível dos impostos, cobrando a quem foge ao fisco, cobrando as transações financeiras e cobrando outras formas de riqueza e consumo ostentatório. Só com a baixa dos impostos, virá o aumento da produção e competitividade e, este aumento permitirá, a seu tempo, escalonar o pagamento da divida. É fundamental que o governo se imponha em relação à divida e que não coloque em causa a dignidade do povo português. Senão estamos a chegar ao Estado Zero, que já nem sabe o que quer nem porquê. E esta falta de credibilidade alimenta a paralisia interna e afasta os interessados do exterior.

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