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O Ouriço

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Como crescer?

José Ferraz Alves 25 Fev 13

Neste quadro de 7a avaliação da Troika, na impossibilidade de promover o crescimento pela despesa pública e das vicissitudes da procura externa, cabe à substituição de importações e à procura interna a promoção do crescimento.
Na impossibilidade de fomentar o consumo pelo endividamento, fica como único caminho o aumento do rendimento disponível das famílias. Neste domínio, dadas as limitações que se estão a colocar ao crescimento de salários, só sobram as medidas que reduzam os gastos correntes: energia, combustíveis, portagens, Banca, seguros, comunicações. Só resta a regulação destes monopólios que foram criados, baixando os seus lucros e deixando-os nos consumidores, para fomentar um crescimento estável.
Podem deitar a areia que pretenderem nos nossos olhos, já desde 2010 que repito isto vezes sem conta, sem qualquer dúvida. Isto chama-se partilha de rendimentos na economia, a bem de todos.

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Tiques de ricos

José Ferraz Alves 21 Fev 13

"Lobo Xavier quer regime fiscal de holdings holandesas".
Tiques de rico.
Continua tudo na mesma.
A verdadeira promoção do emprego, por fazer chegar dinheiro ao terreno, é a dedução como custo fiscal, e majorada, de lucros distribuídos como salários.
Já sei que é novo. Até aparenta que o velho dos velhos de sempre tem resultado.
Tivemos sinais para mudar, mas não, os "importantes" continuam, sem rasgo nem sentido social.

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Estado, Governo e afins

Artur de Oliveira 21 Fev 13

O Estado,o Governo que inclui PR,AR,PM e todos os M (não é merdas...,é Ministros ...),foi eleito pela maioria dos portugueses para os protegerem,para pegar no que de mau o país tinha à sua chegada ao poder e melhorá-lo.Para pegar no que de bom os portugueses ao longo dos anos de democracia ganharam e acarinhá-lo.
Por exemplo com a Saúde:a crise não permite continuar as melhorias : mantenhamos o que existe.Com a Educação idem.Com a Segurança Social.
Mas infelizmente estes senhores são escravos. Impantes,vaidosos, insensíveis,sem carácter.

O que deveria ser feito,o Governo criar regras razoáveis e justas de funcionamento para os bancos protegendo quem os elegeu funciona precisamente ao contrário:os bancos criam regras razoáveis e justas para o governo.Leia-se negócios(empréstimos,acções...),empregos pós-politica E ETC. .

Post by Pedro Moura Azevedo

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Guerra entre Moodys vs Standard & Poors

Artur de Oliveira 20 Fev 13

Descem os ratings entre eles, depois armam-se em moralistas? Reduzam-se ao lixo de onde vieram. Nenhum governo que se preze devia aceitar a opinião dos parasitas que se degladiam como donos de cafes rivais da mesma rua...



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A insónia de Relvas

Artur de Oliveira 18 Fev 13

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Emprego

José Ferraz Alves 15 Fev 13

Gomes de Pinho: "Atrair talento é mais fácil do que atrair investimento. Portugal pode tornar-se num paraíso para a criatividade, através da fácil concessão de vistos para os criadores artísticos, legislação avançada de direitos de autor, criação de casas para artistas, atracção do talento através de uma fiscalidade das actividades artísticas".  
 

 "O Quadro Estratégico 2014-2020 enquadra-se na estratégia Europa 2020, que tem um objectivos o aumento da taxa de emprego, da investigação e desenvolvimento, a melhoria da sustentabilidade energética e ambiental, a redução do abandono escolar, luta contra a pobreza e a exclusão.

A reindustrialização vai acontecer, mas não vai ser mão-de-obra intensiva e não vai resolver o problema do desemprego.    É necessário apostar na produção científica, empresarial e artística , porque na nova economia, as pessoas são em simultâneo produtoras e criadoras.

Será a criatividade e actividades de economia de proximidade, como os cuidados de saúde, que vão recuperar a economia. E a customização em massa permite associar a criação à reindustrialização." Carlos Pimenta  

 

Será a criatividade e actividades de economia de proximidade, como os cuidados de saúde, que vão recuperar a economia. Daí a importância de políticas de redistribuição de rendimentos que assegurem a existência de uma classe média. Por isso é que Barack Obama aumenta o salário mínimo em 25%. Esta é a forma certa de lidar com a globalização e a destruição dos empregos tradicionais.

 

José Ferraz Alves  

 

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PIDE-IRS em acção II

Artur de Oliveira 15 Fev 13

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PIDE-IRS em acção

Artur de Oliveira 14 Fev 13

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Aumentar rendimento do trabalho

José Ferraz Alves 14 Fev 13

Distribuir lucros nos salários não afecta a competitividade empresarial, porque são os resultados dessa actividade, e alimenta a procura interna, necessária para as próprias empresas.
Benefícios fiscais a esta dedução têm melhores efeitos sobre o emprego, do que as previstas deduções de IRC.
Haja coragem para inovar.
José Ferraz Alves

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Porque há desemprego?

José Ferraz Alves 14 Fev 13

i. A principal razão para o desemprego é precisamente o baixo salário que se pratica, que desincentiva ao trabalho, dado as deslocações e a família terem custos a descontar; que impedem o funcionamento de qualquer política social de incentivo ao trabalho; que deixam de gerar procura interna e cobrança de impostos.
Há que apostar no crescimento dos rendimentos, não digo salários, para não colocar em causa a dita “competitividade”.

ii. A segunda, a exclusiva aposta no “exportar e internacionalização”, que é uma estratégia nunca questionada. Exportar origina a concentração de dinheiro nos empresários e no exterior. Internacionalizar criar emprego fora do país.
A política de internacionalização, financiada por dinheiro português que cria emprego noutros países, e as exportações, que revertem para as contas dos empresários na Suíça, são erros.
É o mercado interno que interessa ao desenvolvimento.

iv. Terceiro, que os novos empregos numa economia globalizada exigem uma classe média com poder de compra, interna ou importada: geriatria, saúde, artes, cultura, funções sociais e educativas, turismo.

v. Quarto, a inexistência de uma prática de meritocracia e a penalização, por condenação, dos empreendedores.

vi. Quinto, a aposta nas empresas em vez da aposta nos trabalhadores. À baixa de IRC são preferíveis as deduções fiscais à distribuição de lucros nos salários.

vi. Sexto, o mito do grande, da concentração e das economias de escala.

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