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Blogosfera que Pica
Artur de Oliveira 12 Mar 13
Após ter feito o mundo rir com a afirmação de que Chavez teve o seu cancro provocado por um satélite americano, eis que Maduro proclama alto a sua heterossexualidade, dizendo para quem o quiser ouvir que adora mulheres e chama o seu adversário, Capriles, de maricon pelo simples facto de não ser casado. Chavez já deve estar a dar voltas na campa...
Jack Soifer 12 Mar 13
Não basta refilar que o comércio está mal. A principal reclamação dos clientes, quando os entrevisto, é o atendimento. O que fazer?
1. Introduzir, como em outros países, o banco de horas, onde é especificado o total de horas a trabalhar por ano, uma faixa semanal, como 30 a 45 horas e uma especial, para dois meses do ano, por exemplo 20 a 60 horas, para Janeiro e Dezembro;
2. Abrir e encerrar no horário adequado aos clientes locais, pois há bairros onde eles só regressam do trabalho pelas 20h00;
3. Atrair clientes para que parem na montra e depois entrem na loja, a maioria só mostra produtos e preços, nada sobre a qualidade;
4. Variar montras e letreiros consoante a velocidade que carros e autocarros passam, para permitir melhor visualização do produto;
5. Variar a mensagem de cada loja, consoante as características dos clientes potenciais, as características do bairro ou da cidade; o nome da loja deve ser apelativo, não precisa ser igual ao do registo da empresa.
Ao controlar as razões da insatisfação dos clientes em lojas do Sul e Centro-Sul, percebi que é muito maior nas grandes superfícies, onde o patrão quase nunca tem contacto com o empregado que atende o cliente. Assim, este é maltratado pelo patrão, que maltrata o cliente.
O índice de reclamações nas lojas que o patrão diariamente visita é menor e onde o patrão trabalha na loja é ínfimo. O índice de perda de produtos, por deterioração ou roubo na primeira, é maior do que nesta. A maior rede de electrodomésticos e informática do País tem lojas onde há um ou no máximo dois empregados e um segurança. Isto implica grandes custos adicionais e pior qualidade no atendimento.
Em lojas onde o patrão está, ele próprio e os seus fiéis colaboradores fazem a segurança.
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