Consta que vai haver um programa de debate político com personalidades idóneas como Isaltino Morais, Armando Vara e Dias Loureiro moderado por Carlos Cruz...

Estamos perante uma Europa esquizofrénica com os tiques de policia regional dos USA mais as manias opressoras da URSS, usando o Euro como ogiva nuclear apontada aos países prevaricadores e tendo as varias troikas como os seus stormtroopers.
Ou seja, estamos numa Europa sem identidade própria...

Fala-se muito num Banco de Fomento e no apoio à actividade produtiva.
Não se fala na necessidade de fomento da procura, que justifica o investimento e a criação de emprego.
Insisto na ideia de aumentar o rendimento disponível das famílias portuguesas, sem que isso implique perda da competitividade das empresas ou aumento da despesa pública.
A reestruturação financeira dos 600 mil sobreendividados permite aumentar o rendimento. É possível substituir prestações de 450 euros/mês por 150 euros/mês, disponibilizando mais 300 euros/mês por família. No total, mais 3 mil milhões de procura, mais 2% do PIB e 700 milhões em IVA. Alargando prazos de pagamento.
Continuo a insistir. Lamento que ninguém preste atenção a esta ideia. Estou cansado de seguidores de mais homens providencias. Quando muda tudo isto? É nas ideias e sua implementação que deveríamos centrar as nossas imediatas preocupações.
Precisamos de um Banco de Fomento Social, que também saiba reestruturar a procura interna. É tudo uma questão de repartir o que já existe... Esta é a maior das centralizações que temos. Já estou saturado de tanta insistência, mas sei que é imprescindível. Vão demorar 2 anos a perceber isto...

Será? Vamos ver senão e Vladimir Putin que ganha o monopólio. O cenário de Chiprexit pode vir a ser realidade com os cipriotas a sair da UE para a Commonwealth Putiniana. Aguardemos os próximos capitulos da Euronovela...

A União Europeia parece um clube de bairro dominado pelos sócios mais influentes monetariamente com corpos sociais fantoches.
O dinheiro das nossas quotas para essa colectividade esta a ser gasto para usufruto de eurocratas que em vez de gerirem a casa, discutem inutilmente entre si como se estivessem num jogo de sueca.

O segredo está no aumento dos rendimentos das famílias sem perda de competitividade das empresas nem aumento da despesa pública.
Esta é a alternativa que dizem não existir.
Mas existe, existe...
José Ferraz Alves

As exportações criam emprego se os ganhos daí decorrentes chegarem à economia do país emissor, via salários e aumentos de empregabilidade. Como assentam em ganhos de produtividade e os empresários beneficiam do desemprego no mercado interno, pagando salários baixos, não beneficiam a economia local.
Veja-se o calçado, cujos preços no mercado internacional só são superados pela Itália, e os salários de 3 euros que são pagos.
Internacionalizar, então, como os casos da EDP e a miragem Angola mostram, é criar emprego noutros países, que disso beneficiam.
É no mercado interno que está a solução. Reabilitação urbana, investimento estrangeiro, turismo, substituição de importações, melhor distribuição de rendimentos em salários e pensões.
Os empresários investem quando antecipam terem clientes e poder de compra.

Agora a nomeação do Papa foi por obra do Espirito Chavez. Maduro, deixa de consumir produtos made in Bolívia...