José Ferraz Alves 28 Abr 13
Lá voltamos nós :"Ministro da Economia defende rápida descida de IRC para aumentar a competitividade empresarial".
Primeiro, isto é assumir que a competitividade se faz primordialmente pela via dos custos. O que é redutor para a sua visão de País.
Segundo, a esse nível dos custos, quer a electricidade, quer combustíveis, taxas e comissões têm um peso muito superior aos salários, geralmente o visado.
Terceiro, o IRC é apurado depois dos custos. Nada tem a ver com a competitividade mas com o retorno que os investidores pretendam receber líquido.
Então, deveriam dizer, o que não está errado e é importante, que se pretende baixar o IRC para tornar mais atractiva a rentabilidade de quem pretenda investir, não o posicionamento competitivo das empresas face às concorrentes.
José Ferraz Alves
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