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Blogosfera que Pica
Jack Soifer 9 Ago 13
Nas águas territoriais de Portugal há centenas de milhares de milhões de euros em metais raros, como o volfrâmio, o níquel, a prata e até o ouro. Muitos o sabem, mas ninguém fala nisso. As explorações náuticas para apresentar às Nações Unidas a justificação para o aumento da nossa plataforma marítima deixam adivinhar os locais mais indicados para a prospecção.
A aquacultura, riqueza desprezada em Portugal, alimenta meio milhão de famílias em França. De algumas algas extraem-se cada vez mais substâncias para as indústrias farmacêutica, cosmética e química-alimentar. Ostras para pérolas dão grande lucro.
O tidal-kate utiliza as correntes marinhas para produzir energia. Os modernos micro-submarinos com comando a distância, detectam, quantificam e podem separar partículas de metais raros expelidas pelos vulcões ao longo de milhares de milhões de anos. Também os rios, ao passarem pelas minas a céu aberto, trouxeram metais.
Falta apenas pôr em prática as recomendações do estudo “Hypercluster do Mar”. Tudo em PME inovadoras, com pouco capital e muita competência. Pode-se começar com um cluster por semestre, como a aquacultura e as ostras. Trata-se de produzir para exportar e equilibrar, desse modo, a balança de pagamentos. A actividade dá muito lucro e, assim, muita receita fiscal. É bom para todos! Quem está a travar isto?
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