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Blogosfera que Pica
Jack Soifer 29 Ago 13
Portugal é um dos poucos países onde o ensino básico é nacional. Nas nações que conheço é municipal, com algum apoio nacional. Pois é óbvio que as necessidades e as realidades variam e a democracia não é o comunismo, em que tudo é igual para todos, independentemente do real e do local.
Sabemos que os municípios mais remotos muito dependem da escola, seja pela proximidade dos alunos com as famílias, seja para fazer com que esses famílias lá fiquem a residir. Os pais querem o melhor para os filhos e mudam-se, abandonando o nosso belo e rico interior, se não tiverem uma escola local. Lá há segurança, não bullying; há amor, personalização e empenho.
Na Suécia, por exemplo, o apoio nacional é para equipamentos e um mínimo para o prédio. Nos EUA é quase nada, além do necessário para a actualização dos professores. No Brasil é para programas e professores. Na Alemanha é regionalizado.
Quando levei cooperação sueca à Guiné foquei-me no professor. Sendo ele bom, não importa a qualidade do prédio e dos livros, o aluno aprende. A motivação é tudo.
Quando o professor é trocado de escola a cada dois ou três anos não chega a criar a lealdade com a comunidade, nem se lhe dá a tranquilidade que precisa para desenvolver relações profundas.
Pode a qualidade melhorar levando-se os alunos a grandes distâncias? Porque não delegar tudo no concelho e apenas dar um apoio básico a cada um? Há governos que pagam ao concelho por aluno-hora. Outros por aluno aprovado com bom resultado. Outros, um mix
Porque não, como em países da UE, deixar o professor ir às escolas distantes e pagar-lhe a deslocação? Fica ele feliz, os alunos e os pais também. Ele torna-se um bom elo entre o rural e o urbano.
Quem ganha com esta política da distância, tão distante da real Escola Moderna, onde o ser, não o ter é o essencial?
Artur de Oliveira 29 Ago 13
Se este senhor não fosse um ditadorzeco corrupto e amigo de terroristas internacionais, até simpatizaria com ele, pois proporcionou-me muitas gargalhadas . Convenhamos que é o ditador mais cómico que apareceu nos últimos anos. Depois de mandar a gaffe dos milhões e milhonas de revolucionários num discurso de 10 de Agosto, agora temos o milagre da multiplicação não de pães, mas de orgãos sexuais masculinos. No dia em que Nicolas Maduro for derrubado, sempre terá futuro no nosso país, num reality show como Big Brother Vip ou Casa dos Segredos, visto que é descendente de portugueses da Guarda e o pimba está-lhe no sangue ou não gostasse ele de andar de fato treino e ter uma bigodaça á Toni.
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