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O Ouriço

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A militância anti-praxe.

Faust Von Goethe 26 Jan 14

Estando fora do país, leio com alguma relutância as generalizações perigosas sobre a praxe académica. Mesmo correndo o risco de ser insultado ou de estar a defender uma prática, por muitos dita militarista, gostaria de deixar algumas notas sobre a minha visão sobre praxe académica.

 

  • Muitos dos militantes do anti-praxe desconhecem que em instituições decentes existem p.e. tribunal de praxe, ao qual os caloiros se podem queixar.
  • O bom senso leva-me a condenar todo o tipo de praxes que sejam feitas fora do recinto da Universidade (como no caso do Meco), que envolvam trabalhos domésticos (como casos que me foram relatados), comportamentos de mais baixo nível como costuma ser prática comum em muitas escolas agrárias.
  • Também não concordo que as praxes interfiram no funcionamento das instituições (p.e. alteração de datas de frequências) e que obriguem os alunos a faltar a aulas.
  • Não podemos extrapolar o que aconteceu no Meco para outros casos relatados. Devemos ter em linha de conta que os alunos que perderam as suas vidas foram de livre espontânea vontade passar o fim-de-semana no Meco. Não eram obrigados a ir.

 

A parte dos relatos em que consta os alunos terem entrado dentro de água supostamente com pedras presas aos tornozelos é outra história que ainda não percebi muito bem. Mas faço votos que que seja esclarecida para bem de todos, incluindo as outras universidades que nada têm a ver com o caso.

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