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O Ouriço

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The Love Bote

Faust Von Goethe 27 Fev 14


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Não consigo perceber a estratégia dos que entendem estas eleições europeias quase exclusivamente como um cartão vermelho ao Governo.
É um momento crítico para a defesa do projecto da União Europeia que está a ser destruído por esta direita liberal que governa quase toda a Europa.
Não nos podemos esquecer da importância que a UE tem tido para a manutenção da paz da Europa, com os exemplos a Leste a evidenciar o rastilho de pólvora que está aceso.
Exige-se ao centro esquerda que se apresente como um defensor da UE e de propostas para rectificar ou abandonar o projecto do euro.
Estava à espera deste combate.
Se outro for assumido, perderá o centro esquerda e será o fim da UE com consequências imprevisíveis.
Afinal, pós crise de 1929, tivemos a 2a Guerra Mundial. A História tende a repetir-se e dá-nos todas as lições para entendermos o que enfrentamos.
Mas é uma questão de toda a esquerda, socialistas e sociais-democratas europeus, não só os portugueses, aproveitar estas eleições para salvar o projecto europeu. Com os liberais será o fim e um período de perturbação.
Acho que não estão a entender a gravidade da situação que vivemos e continuam a colocar prestígios pessoais, de pessoas que vão depois jantar juntas muitos dias em Bruxelas, como razão de debates.
Vão afastar mais pessoas da vida política.
José Ferraz Alves

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Eduardo Lourenço alerta para a invasão do País por «uma espécie de vampiros», que controla o sistema inventado pela modernidade, vivendo-se agora um «apocalipse indireto» em «estado de guerra permanente». Se, por um lado, fico triste, por mais este apontamento sobre a actual situação do País que parece ter caído numa espécie de nigredo [a tal noite escura da alma], por outro, vejo aqui uma saída, embora sanguinária, mas, ao menos, certeira de pôr um fim ao melodrama português. Junte-se então uma miscelânea de objetos e circunstâncias específicas (crucifixo, hóstia, fogo, alho, estacas, e sol, q.b., e enfim, balas de prata e muita Bíblia ... ) e façamos deles uso. E lembrei-me, ainda, de uma outra solução, mas essa implicaria que tivéssemos um presidente da república à altura - e isso, é certo e sabido que não o temos! - e que, tal como no filme 'Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros', fosse presidente durante o dia e exterminador de vampiros durante a noite. Acresce que este presidente emergiu como lider, há quase 30 anos, do covil de um braço da elite dos ditos - quem não se lembra da sua surpreendente vitória no XII Congresso do PSD, lá por maio 1985? - pelo que será impossível contar com sua excelência para a "limpeza"! Deixo aqui algumas imagens ilustrativas da eventual "solução final"! E porquê a Biblia? - perguntam os mais distraídos destes assuntos. Basta conhecer aquele pequeno e breve excerto d'"A Carta à Igreja em Laodicéia" (Apocalipse 3:14-22) "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca." Tal como muitos de nós por aqui temos alertado, o "perigo" vem dos "mornos"! Se os tívéssemos "vomitado" a tempo, não estávamos hoje a ser sugados vampiricamente ... Portugal, é A HORA!

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E porque me o pedem aqui vai mais um apontamento sobre a já famigerada Lei n.º 64/2013, de 27 de Agosto. Estas benesses escolhem sempre a silly season para "nascer". Trata-se de um autêntico escudo, feito armadura, contra o escrutínio público dos privilégios dos políticos, ex-políticos e de alguns juízes. Chamemos-lhe um “golpe de estado de segredo”! As tão faladas "pensões de luxo" atribuídas aos ex-políticos (ex-deputados, ex-Presidentes da República, ex-ministros e ex-primeiros-ministros, ex-governadores de Macau, ex-ministros da República, das Regiões Autónomas e ex-membros do Conselho de Estado) e os ex-juízes do tribunal constitucional, ficam a coberto dos olhares indiscretos do povo português que desconhecerá quem são e quanto recebem financeiramente do erário público e do orçamento geral de estado estes precioso espécimes. Podem até mesmo decidir, discretamente, entre eles a atribuição a si mesmos dos benefícios, regalias, subsídios ou outras mordomias, sem que o povinho tope a manobra. Ficou, assim, instituída uma qualidade superior de sujeitos de uma classe privilegiada isenta do escrutínio público. Carinhosamente dispensados pelo sistema que eles próprios criaram de revelar as fontes, as origens e a natureza dos seus rendimentos de proveniência pública! Há que manter na privacidade o que é público?! Sei lá porquê veio-me à baila o Código Penal, e constato, assim de repente, umas antipáticas (para o povo, claro) analogias com semelhantes comportamentos e condutas nos artigos 308.º e 375.º, respectivamente o crime de "Traição à Pátria" por abuso de órgão de soberania e o crime de "Peculato". Mas isto sou eu, que tenho mau feitio! “Nem sempre galinha nem sempre rainha”, já dizia D. João V. Quanto à República, triste da pobre, em que a delinquência de alguns, estrategicamente colocados nos seus púlpitos dourados, já está devidamente a coberto da lei e longe dos olhares dos "profanos"! AM

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