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O Ouriço

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Eleitos e escolhidos

Francisco Cunha Rêgo 3 Mai 12

Existe um erro de perspectiva sobre as eleições. Há déficit de Democracia por muito lado, e o mais grave não é na Madeira.

Quando se tem demasiadas expectativas na eleição de Hollande, basta ver quem elege o Chanceler da Alemanha para perceber que, em França, o Tom da música alemã poderá cair/baixar, mas as Notas não.

Neste momento, as eleições mais determinantes do mundo são as norte-americanas. Depois, na Europa, são as eleições alemãs. Talvez Dominique Strauss-Khan fosse capaz de fazer diferente e melhor, com a França e a Europa. Pena cair antes de ter a oportunidade. Sarkozy fez o melhor que pôde e o deixaram, para aguentar a nota 'A' francesa, e Hollande pensa numa Europa que já não existe, a do passado, pelo que terá mais dificuldade em lidar com o futuro.

Hoje, a margem para escolher quem é eleito, é menor. E, muitas vezes, quem elegemos não é quem julgamos escolher. Os blocos do centro já não correspondem à estabilidade democrática que deveriam representar, pelo que os extremos se irão salientar. Razão para um conflito sério que, a continuar por este caminho, aí virá. A fome e o desespero nunca foram bons conselheiros.

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1 comentário

De João Eduardo a 04.05.2012 às 02:08

E, muitas vezes, quem elegemos não é quem julgamos escolher.

E muita vezes? Quando é que isso foi?

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