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Blogosfera que Pica
Mendo Henriques 2 Ago 12
Queridos Estados Europeus:
Estive hoje a rever o episódio do Polegarzinho, de Charles Perrault. O Ogre tinha sete filhas que eram ainda crianças. Eram as sete ogresinhas muito bonitas, mas comiam carne fresca como o seu pai, com uma boca muito grande, e dentes muito afiados ( tsss..... tsss.... tsss... estas histórias para crianças do séc XVII eram mais terríveis que os videojogos de agora) . Mas depois de várias peripécias o polegarzinho com os seus seis irmãos escapou das garras dos ogres.
Agora, queridos estados, o que me ocorreu é que os banksters são a versão financeira pós-moderna dos ogres e das ogresinhas. Não sei se o Ogre grande é a Reserva Federal Americana se o Banco Central Europeu, se os fundos asiáticos do yen e do reminbi. Vou-me informar.
As oigresinhas são tal e qual os bancos nacionais e a nomenclatura política que lhes serve de mordomo, como o nosso querido ex BPN e a querida Gescartera em Espanha e o Barclays inglês e toda essa capanga que anda a colpasar aos poucos. Se soubéssemos porquê, seria o colapso, como diria o inolvidável e querido Oliveira e Costa, um dos nosso bansksters do PSD que anda por aí entre os pingos da chuva. Como o querido Dias Loureiro. E homem com nome de filósofo que foi para Paris. Mas sei, meus queridos, que os banksters só sairão de jogo à força. Cortem-lhes a cabeça com novas regras, condenações em tribunal, e encontrões na praça pública. A começar pelas ogresinhas. Só assim a raça acaba. Andam a querer atirar 99% da população europeia para uma servidão pior do que a da gleba. E eu dei por mim a pensar: enquanto não encontrarmos o Polegarzinho que acabe com a raça dos banksters, não vamos lá.
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Querido Revoltado
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