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O Ouriço

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Mulheres ao poder..também !

Mendo Henriques 5 Ago 12

 

Embora seja antigo ((16 meses) esta entrevista de Estela Barbot, funcionária do FMI, quando a Troika se aproximava em Abril de 2011, vale por muitas razões. Primeiro é uma voz que sabe o que diz  e isso desafia o tempo; depois faz pensar porque Estela Barbot não aparece mais vezes com o seu bom senso e conhecimentos; finalmente mostra que Portugal pode contar com mulheres que sabem o que dizem como Manuela Arcanjo, Maria João Figuereido, Assunção Cristas, Paula Teixeira da Cruz e outras. 

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3 comentários

De Faust Von Goethe a 06.08.2012 às 02:24

Estela Barbot não é funcionária do FMI mas conselheira do FMI.

Foi uma das 25 mulheres que a jornalista Rosália Amorim incluiu no seu livro "O Homem Certo para Gerir uma Empresa é uma Mulher" (2009). Para quem teve oportunidade de ler o livro, Estela Barbot prima pela frontalidade, energia e de uma certa irreverência que se revelam pelo impregnar de palavras certeiras.

Para além de conselheira do FMI-cargo consultivo que ocupa desde 2010-faz parte do famigerado "Clube de Roma" -organização de apoio a uma equipa multidisciplinar de teóricos e intelectuais com o objectivo de produzir análises ou recomendações políticas-presidido pelo príncipe da El Hassan bin Talal.

São também membros activos deste "Clube" homens de negócios como Fernando Henrique Cardoso, Juan Luis Cebrián e José Sarney.

BTW. Comparar Estela Barbot às outras mulheres supramencionadas é como não saber diferenciar um "Muito Bom" de um "Excelente".

De Luisa a 19.02.2013 às 23:07

A mulher certa para gerir uma empresa????? Qual? Onde? Como? Aproveite para fazer escrever um resumo da activdade empresarial, s.f.f.

Era capaz de apostar uma jantarada em como o Blog é escrito pelo própria, ou por um dos seus talentosos filhos. Só família (muito chegada), faria tais elogios.

De Luisa a 19.02.2013 às 23:02

É esta senhora que teve que vender a AGA por 1 euro, tal a forma como a geriu. É esta a senhora que abandona uma empresa familiar quando a coisa descambou. Os despedimentos injustos que refere são aqueles que os seus funcionários de uma vida, passaram há 4 anos.
É esta senhora que fala de seres humanos, que ignora a existência do pai, que lhe deu tudo o que tem e a quem deve quase tudo onde chegou.
Só gostava de saber de onde vem a credibilidades para todos os tachos que arranja.

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