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O Ouriço

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A pobreza e Davos

José Ferraz Alves 23 Jan 13

"Os países mais desenvolvidos não são aqueles onde os salários são mais baixos, mas onde são mais elevados. Identificamos a disparidade de rendimentos como um dos três maiores perigos para o crescimento global e para a coesão social", segundo declarações recentes de Robert Greenhill (World Economic Fórum, Davos), "É necessário também debater as compensações dos executivos. Os líderes dos índices de competitividade são sempre a Suíça, Singapura e os países nórdicos, onde os salários são elevados e o Estado Social é sólido. Os pontos-chave no desenvolvimento de um país são a solidez das Instituições, uma Segurança Social forte, uma grande confiança na sociedade e a vontade dos governos e dos empresários em trabalharem com conjunto. A verdade é que os jovens estão a ter menos oportunidades para construírem carreiras de sucesso. Nós queremos dar-lhe hipóteses de prosperaram do mesmo modo que os seus pais puderam fazer. É por isso que vamos ter em Davos o que chamamos de young shapers, empresários até aos 30 anos e queremos dar-lhes voz".

… Aleluia.
Medidas para essa distribuição de rendimentos são necessárias, para que não fiquemos pelas intenções. Fundo de Desendividamento, aumento do salário mínimo, controlo dos preços dos bens e serviços públicos que foram privatizados e incentivos fiscais às empresas que distribuam lucros nos salários.
Não há políticas activas de emprego com sucesso. O rendimento tem é de estar melhor distribuído para que a procura viabilize as empresas e a sua criação de emprego.

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