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Blogosfera que Pica
José Ferraz Alves 15 Fev 13
Gomes de Pinho: "Atrair talento é mais fácil do que atrair investimento. Portugal pode tornar-se num paraíso para a criatividade, através da fácil concessão de vistos para os criadores artísticos, legislação avançada de direitos de autor, criação de casas para artistas, atracção do talento através de uma fiscalidade das actividades artísticas".
"O Quadro Estratégico 2014-2020 enquadra-se na estratégia Europa 2020, que tem um objectivos o aumento da taxa de emprego, da investigação e desenvolvimento, a melhoria da sustentabilidade energética e ambiental, a redução do abandono escolar, luta contra a pobreza e a exclusão.
A reindustrialização vai acontecer, mas não vai ser mão-de-obra intensiva e não vai resolver o problema do desemprego. É necessário apostar na produção científica, empresarial e artística , porque na nova economia, as pessoas são em simultâneo produtoras e criadoras.
Será a criatividade e actividades de economia de proximidade, como os cuidados de saúde, que vão recuperar a economia. E a customização em massa permite associar a criação à reindustrialização." Carlos Pimenta
Será a criatividade e actividades de economia de proximidade, como os cuidados de saúde, que vão recuperar a economia. Daí a importância de políticas de redistribuição de rendimentos que assegurem a existência de uma classe média. Por isso é que Barack Obama aumenta o salário mínimo em 25%. Esta é a forma certa de lidar com a globalização e a destruição dos empregos tradicionais.
José Ferraz Alves
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Tem toda razão ao alertar para as incongruências e teorias dos boys agora no poder. Contudo não parece haver a mínima vontado deles ouvir o bom-senso do cidadão, já que eles são bem-mandados e obedientes.
Por outro lado, não vejo vontade dos "refilões" em encher-se da coragem que os nossos antepassados navegadores tiveram ao inventar a globalização e singrar por mares nunca dantes navegados.
Eu tinha esperança que a população "à rasca" passasse da festa das ruas para uma acção coordenada de tomada do poder, da mesma forma que fizeram na Tunísia ou de uma clara definição dos limites até onde os poderosos poderiam chegar ao destruir a sociedade Lusa. Agora resta aguardar a mudança que virá de fora para Portugal, com a saída do Reino Unido (e não só) da UE. Ou a "Primavera Democrática",
já que o 13M foi habilmente desarticulado.