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O Ouriço

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Dia de Conclave

Faust Von Goethe 25 Jan 12

 

Receio que com o ruído que ainda abunda na blogosfera sob o salário de Catroga e as subvenções de Cavaco, que hoje em dia de conclave em Davos (Suíça) ninguém consiga olhar para o que se passa além fronteiras e para o que ainda está para vir.

Pela blogosfera, tudo vai girando à volta de patriotismos exacerbados, criados essencialmente pela actual crise económica e pelas políticas de austeridade deste governo que trouxeram os ventos da desconfiança e os vendavais da inveja.

A aparente letargia que nós como povo vamos vivendo, reduz-nos à mesquinhez. Nesta aldeia global, onde a informação atinge velocidades cruzeiro na ordem dos cagagésimos de segundo, interessa mais comentar se nosso "vizinho" tem mais que nós e a razão pelo qual ele tem sucesso e nós não. 

Mas nestes dois casos concretos que supramencionei, os ditos não se podem queixar, pois pertencem ao grupo que nos propôs a austeridade, pedindo que a suportássemos de forma patriótica, mesmo que estes sacrifícios violassem um dos princípios básicos inerentes à nossa soberania enquanto nação: a nossa própria constituição.

Segundo a máxima de Platão: "Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas mesquinhas falam sobre outras pessoas." 

Se concordamos com a máxima de Platão, abraçamos a ideia que os ditos patriotas da nação puseram inteligência no armário e optaram por cultivar a mesquinhez. E mesquinhez traz inveja, muita mesmo e da grossa.

 

Na Imagem: Klaus Schwab, presidente e fundador do Fórum Económico Mundial.

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