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O Ouriço

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Poesia que pica...

Artur de Oliveira 3 Fev 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No espelho
Jaz a imagem amarrotada 
De Deus:
Homens que deliciados 
Se comem
Limpando a boca à Palavra.
Amanhã 
É um novelo confuso 
De frios 
Que do passado assomam
Para cortar o passo 
À vida verdadeira.
Eu
Quero promulgar
A transparência do Tempo
A Alegria macia do Espaço
Quero ser a real vertigem 
Do Movimento
O rodopio infinito 
Da Imaginação
Criadora e criativa
Eu quero ser 
A raiz e o fruto 
Duma nova Aventura.

 



Pedro Moura Azevedo

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3 comentários

De Paula Azevedo a 03.02.2012 às 11:33

"Bravo Millord!" :)

De Artur de Oliveira a 06.02.2012 às 00:04

Cara Paula, o autor do poema foi o teu sogro, não eu... Ele é que merece o Bravo. Impressionante como um poema que ele escreveu nos seus vinte e poucos anos nos 70´s se mantém tão actual...

De EUNICE ESPINOLA a 12.03.2012 às 15:41

Meus parabéns pelo belo poema.
Diria ser consciência do que chamamos fé e do que esperamos da vida.

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