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O Ouriço

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Desconfio quando uma instituição dominada por lobistas diz ser solidária. Os experts da Comissão Europeia não querem perder os seus privilégios e bons salários. Nem que os seus amigos tenham o salário reduzido ou a atual estrutura de poder questionada.

 

Eles lembram-se ou leram o que ocorreu nos EUA com o massacre aos jovens, durante a guerra do Vietname. E como esta revolta acabou por levar ao poder Kennedy que, assassinado, deu origem a um movimento que, pela primeira vez na história de uma democracia, obteve o impeachment de um Presidente, o Nixon.

 

Eles lembram que a rigidez da CCE e dos lóbis que não permitiam inovações técnicas nem sociais trouxe a Revolução Estudantil de 1968, em Paris. A atual situação social, política e económica aponta para que, ainda este ano ou em abril de 2013, os jovens desempregados iniciem uma revolta que focará na atual estrutura de privilégios de alguns bancos estrangeiros, e de algumas megaempresas.

 

Assim, Durão Barroso tirou um coelho da cartola e oferece umas migalhas para mitigar o desastre que assolou a UE e vai piorar em 2013. Ao criar um buffet com trabalhos provisórios e estágios para jovens, até as eleições na Alemanha, espera Barroso poder então ter um outro Chanceler, disposto a ouvir em vez de ordenar, como a Frau FerroStaal agora faz.

 

Não creio que os jovens de hoje deixar-se-ão iludir com as belas palavras do Herr Durão Raposo. Pois ao lado dos jovens encontra-se por toda a parte, não só nas ruas, o raciocínio dos maduros desempregados, dos reformados prejudicados, dos economistas de tanto alertar, já cansados.

 

Quando em mar/10 no Prós Contras alertei que já estávamos em recessão a caminho de uma depressão, que precisávamos sair do euro, chamaram-me de pessimista.

 

Quando antes do acordo do governo português com a Troika escrevi que precisávamos de uns 160MM€ e 8 anos para o reequilíbrio, fui chamado de extremista.

 

Agora até o The Economist deu-me razão. Quando em 2010 insisti no Euro-M, mediterrânico, temporário, uns 20% desfasado do Euro-N (Norte-Europeu), até Grécia, Itália, Espanha e Portugal recuperarem o equilíbrio orçamental e a competitividade, quase perdi dois amigos.

 

Hoje temos estes países a pagar 6 a 9% de juro pelos empréstimos que a Alemanha, França e Holanda pagam 0 a 1%. Não é o mesmo euro, não é a mesma UE? Na prática o nosso euro emprestado já se desvalorizou uns 8% e a situação piora!

 

Quando no início do ano escrevi que o ministro das finanças, Vítor Gaspar,  era otimista quanto a receita fiscal, chamaram-me de pessimista.Não só a equipa dele não considerou todos os fatores cíclicos, mas também esqueceu a economia paralela a crescer; e vai piorar. E um consultor experiente não pode dizer “o que foi que eu disse?”

 

Aprendi cedo: “Errar uma vez é humano, duas vezes é burrice, três é estupidez”. O novo erro da receita fiscal publicado esta semana é o terceiro!

 

Portugal não exportou mais em 2012, como dizem. Saíram 350M€ legalmente, o dobro ilegalmente, em ouro das famílias. É património dilapidado!

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Como deve ser da esfera do conhecimento geral, a prostituição é das profissões mais antigas do mundo que resistiu às mudanças dos tempos e dos [brandos] costumes. Provavelmente a profissão mais intemporal que perdurará ao longo dos tempos.


Numa altura que se discute formas criativas de tentar amealhar mais contribuições para a segurança social-actualmente em deficit, segundo previsões recentes do governo- a legalização desta seria uma [possível] solução criativa que poderia vir a render milhões em contribuições e, quem sabe, ajudar a melhorar as receitas fiscais.

 

Haveria assim uma acentuada melhoria na saúde das profissionais, que eram obrigadas a fazer check ups regulares. A saúde dos clientes e respectivos cônjuges seria portanto salvaguarda, contribuindo assim para a prevenção do HIV.

 

Adenda # 1: Tenho a plena noção que há um certo preconceito em falar abertamente em temas como a prostituição. É tabu, eu sei! Serei provavelmente alvo de chacota, eu sei. Mas tentar ignorar que a prostituição não existe, nunca contribuirá para a sua extinção. Tu sabes!


Adenda # 2: Idem para o consumo de drogas leves.

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O Estado da Nação

Faust Von Goethe 21 Set 12

 

Tenho tentado ao máximo evitado fazer críticas, que não sejam construtivas aos actuais líderes do governo, em particular ao CDS/PP pois retirando o poder do seu líder Paulo Portas, os restantes ministros não têm um grande peso político no actual executivo. Nem nas secretarias de estado.

 

Como forma de contrabalançar com as actual conjuntura política, decidi rever o vídeo de encerramento do debate sobre "O Estado da Nação", em que Portas afirmou que “Portugal estar melhor no final desta legislatura do que estava no início desta legislatura”. Quem ouviu as palavras de Portas há um mais de um mês ficou com a esperança de que o que estava a ser feito estava-ou ainda está-a valer a pena.

 

No entanto, a conjuntura actual não valida grande parte do discurso de Portas. É verdade que os problemas dos juros da dívida e da bolsa de valores se estão a resolver. Mas este optimismo desmesurado não se deve às medidas do Governo, mas à mudança do paradigma da Europa para enfrentar a crise. As soluções apenas vieram após líderes como Mário Monti terem batido o pé a Angela Merkel naquela célebre madrugada do pós europeu de futebol em que Itália cilindrou a Alemanha por 2-0. O eventual desastre espanhol que conduziria ao afundamento de Espanha-que deve formalizar a sua pedida de ajuda externa aos membros da UE-apenas contribui ainda mais para o pragmantismo das medidas tomadas.

 

Recentemente, Mario Draghi decidiu tomar as rédeas da liderança do Banco Central Europeu e, mesmo contra as objecções e reservas do Bundesbank, jogou um trunfo forte com vista à salvação do euro. Do primeiro-ministro e ministros de estado desconhece-se qualquer tomada de posição a nível externo. Apenas ouvimos declarações tímidas às recentes medidas tomadas pelos nossos parceiros europeus.

 

A nível da política doméstica, o slogan "A nossa credibilidade é a nossa margem de manobra” mencionado por Portas no debate do estado da nação não passa de mero ruído de fundo, ou se quiserem, soundbytes. Mais austeridade que vem a caminho continua a penalizar quem mais trabalha assim como os pequenos aforradores. Por outro lado, a actual proposta para a mexida na taxa social única contempla apenas as empresas que têm um número elevado de trabalhadores.

 

O ónus do modelo de ajustamento Português assenta essencialmente nas exportações. E a criação de postos de trabalhos a curto prazo passará essencialmente pelas empresas exportadoras. No entanto, sabemos que empresas que têm um número elevado de mão-de-obra, apenas algumas exportam. E é provável que que sejam estas as que mais irão contribuir para melhorar o desempenho da balança comercial. No entanto, a flexibilização do mercado laboral acordada em concertação social-a lei do chinelo como alguns analistas a apelidaram-fez com os custos salariais baixassem significativamente. Já se trabalha portanto mais por menos dinheiro.

 

No que toca à saúde, custos salariais com médicos, enfermeiros e profissionais de saúde, em geral, ficaram também mais baratos. O encerramento anunciado de unidades hospitalares como a maternidade Alfredo da Costa assim como a fusão entre as unidades hospitalares do Hospital da Universidade de Coimbra com o hospital dos Covões mostram-nos claramente que, atendendo à qualidade dos nossos hospitais, que o futuro do Sistema Nacional de Saúde passará essencialmente pelo turismo [de saúde], o que poderá não ser mau de todo.

 

Tal como Portas [e Gaspar], acredito que dentro de um ano teremos a balança comercial equilibrada. No entanto, a tendência de queda acentuada do poder de compra a nível interno, irá fazer disparar as falências e o desemprego. Por conseguinte, a diminuição do número de trabalhadores a descontar irá aumentar as despesas com a segurança social. Logo, a probabilidade de não cumprirmos com as metas do défice em 2013 é bastante elevada. Em termos gerais, esta é uma das conclusões que se pode retirar após ler o Global Outlook para o quarto trimestre do banco [francês] BNP Paribas.

 

Já se percebeu pelas declarações de Vítor Gaspar que o povo- ou melhor, as cobaias- irão sofrer ainda mais com a actual teoria de choque. Quem esteve na manifestação do passado sábado constatou que muitas delas já estão desesperadas, outras em risco de perder o abrigo e muitas outras em risco de passar fome. Algumas já gritam umas com as outras, outra(s) se tentaram imolar - como o caso do jovem de 20 anos em Aveiro. Tudo isto fruto do aumento da agressividade que em nada contribui para o clima de paz social e muito menos para a imagem que passamos além-fronteiras.

 

Pelas recentes declarações de Gaspar-que recentemente esteve em Berlim com o seu homólogo alemão-o espectáculo parece ter sido interessante, porque o modelo [capitalista] por ele defendido com o patrocínio de Schaube requer [muita] competição e agressividade. Prova disso é que o seu homólogo continua a esfregar aos mãos de contente perante a possibilidade de se confirmar a teoria de que "ser bom aluno" é que realmente compensa.

 

Não interessa portanto se pelo caminho, vão morrer muitas cobaias, pois todos estes sacrifícios desmesurados são em favor da ciência [económica]. Com os elogios da Alemanha a Portugal, resta saber se o prémio por tal proeza será uma estátua em homenagem ao patriotismo [de Portas e de outros tantos], tal como fizeram os soviéticos aos [pobres] cães de Pavlov.

 

*Texto publicado no site do Instituto da Democracia Portuguesa.

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Belmiro de Azevedo tem razão quando acompanha a maioria dos economistas, todos os nobeis e os líderes dos governos em França, Itália e Espanha e diz que a melhor forma de combater ESTA recessão é com o crescimento económico.

 

   Ao contrário dos que os amadores dizem, cada recessão tem causas próprias, mesmo que os efeitos sejam os mesmos. Só uma boa econometria nos permite um diagnóstico preciso e nos oferece a oportunidade de escolher a ação que solucione o problema a curto prazo. Em Estocolmo, onde estudei estatística, e em Stanford aprendi que garbage in, garbage out. É o que temos no INE, uma coleta de dados falha, a escolha pouco justa de quintiles, o que resulta num mapa de dados que não permite uma análise perfeita e quando o faz, permite interpretações incorretas.

 

   A palavra austeridade foi interpretada ao pé da letra no Português correto, i.e, “ríspido, severo, áspero, duro”. Isto não resolve o problema que é o despesismo, o desperdício, a falta de economia no uso de recursos para a produção de bens e serviços indispensáveis. Até a UNCTAD já afirmou: é erro imposto pela troika. Mas o erro é também de quem aceita um remédio que mata, em vez de curar o doente.

 

   Temos capacidade ociosa nas nossas empresas, fruto de uma longa política de desinvestimento no setor privado, especialmente PMEs e no exagerado apoio a grandes empresas que se tornaram oligopo-listas e assim perderam a competitividade. As poucas que conseguem concorrer fora das Palops são as que usam os sobrelucros daqui e investem fora, através das offshores e assim não pagam o IRC onde auferem os lucros. Isto não ocorre na Europa do Norte. Lá, e ainda a Petrobrás no Brasil, com ação em quase todo o país, mesmo a empresa sediada na capital mas com lucros auferidos nos municípios, paga parte dos lucros onde o auferiu. E paga o IRC total no país onde o auferiu. Também o beneficiário dos dividendos paga imposto onde reside. Assim, com a SONAE há décadas a declarar na Holanda, pagaria o IRC em Portugal, onde Belmiro pagaria o IRS dos dividendos. E não poderia ter empregados indicados pelo IEFP pagos pelos contribuintes. Já os aspirantes a bombeiros para limpar as florestas e evitar fogos, esses sim.

 

   Outro erro foi permitir a supervalorização de projetos imobiliários, o que fez o crédito ser dirigido pela banca para a construção, que é um setor não-produtivo. Ele era usado também para o consumo de bens de luxo, importados, pois é no crédito ao consumo que a banca tem o seu maior lucro. Não se pode acusá-la, pois a função dela é sobretudo gerar lucros. O culpado é o ex-governador do Banco de Portugal que o permitiu e os ex-governos que o incentivaram e não controlaram.

 

   Veja, enquanto ‘austeridade’ for reduzir o rendimento disponível das famílias pobres, obrigá-las a vender as jóias centenárias para sobreviver, o que beneficia o comércio privado (legal?) do ouro e da prata, e obrigá-las a devolver os lares à banca (que agradece, pois aumenta o seu património fixo, o que melhora a sua solidez), não teremos solução para as causas desta recessão. O governo ao deixar em casa 90 mil ‘chefes’ burocratas que nada ou pouco fazem nas empresas e na função pública estatal e autárquica e vender os edifícios que hoje ocupam melhorará a situação. Mais ainda se der, como os países do Norte da Europa, onde não há carro ou telemóvel do Estado, pelo uso do carro próprio em serviço, quando autorizado pelo diretor, um mini-pago proporcional aos quilómetros rodados, no carro do funcionário para médias distâncias. Ou o valor do bilhete do transporte público para curtas ou longas distâncias. E assim descontratar todos os contratos de leasing com veículos, mesmo os blindados, já que estes são inconstitucionais. E, como em França, países nórdicos, etc, proibir pensão acima dos 2500€, independente da contribuição, e introduzir um IRS alto para quem já é rico.

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Efeito Draghi!

Faust Von Goethe 6 Set 12

Depois de Mario Draghi anunciar o novo plano do BCE para compra de dívida pública, as temperaturas em Portugal [continental] vão começar a descer nos próximos dias.

 

Temos Draghi! Teremos Gaspar [se assim o entenderem]! Resta saber se com a baixa de temperatura as restantes baratas tontas do governo se deixem de comportar como cigarras e passem a se comportar como as obreiras formigas.

 

O inverno está quase à porta...

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VITOR GASPAR, TROIKA E ECONOMETRIA

Jack Soifer 4 Set 12

 















Não tenho por hábito citar nomes,a não ser ao elogiar.Mas neste caso,fadess é óbvia de grande repercussão.Qualquer bom econometrista poderia ter previsto o resultado real da economia lusa em 2012. Não sou especialista nisto,não tenho a máquina do INE,mas falo com muitos empresários,com experts noutros países e sou realista.



Já em 01/mar/10 eu alertara no Prós e Contras da RTP para a depressão em que estamos. Não tenho bola de cristal é pura econometria baseada em early warning indicators que qualquer um aprende em Stanford.


Em19/mar/11alertei no OJE para os erros metodológicos na contabilidade das empresas públicas e que o FMI poderia exigir correções.Em 16/fev/12 alertei no artigo Queda do PIB, Merkel Grécia deste blog para os erros sistemáticos na mensuração do PIB. Alem de afetar a previsão para 2012, a falta de experiência dos econometristas de Vítor Gaspar demonstrada a cada mês, leva a grandes erros de previsão.

 

Os erros de cálculo de Vítor Gaspar vão continuar. Não consideraram os ciclos dos diferentes setores de exportações. Para cada setor há ciclos de maior procura e outros de menor. Os preços das nossas importações sobem. Há anos afirmo haver um perigoso fator de aumento do desequilíbrio na balança de pagamentos, pois importamos o que tende a aumentar de preço nesta década (crude,cereais,eletrónica profissional) e exportamos o que tende a baixar de preço (têxteis,calçados,autos e os seus componentes).


O turismo que recebemos gasta cada vez menos. Em 24/mar/11 alertei na coluna do BARLAVENTO para esta queda e para incêndios,maior criminalidade,e muito mais.Em 12/abr/11 alertei no OJE para o cartel da distribuição de alimentos que retira os lucros sem quase pagar impostos em Portugal, o que reduz a receita fiscal.


Os desperdícios nos transportes públicos,denunciados no OJEde26/jul/11 continuam.Aquilo que o governo prometeu à Troika e não cumpriu foi reduzir os funcionários públicos. Um educated guess na coluna do OJE de 03/jan/12 diz que “a produtividade aumenta se o governo enviar para a pré-reforma 90mil funcionários e vender os edifícios então vazios”.


No início de mai/12, num debate com o Ministro Álvaro Santos, alertei para o brutal aumento da criminalidade e da economia paralela, o desinvestimento técnico e a queda da receita fiscal, o que nos daria um desemprego de 26% em 2014. Ofereci 8 páginas com uma longa listagem de medidas, para reduzir este caos. Infelizmente ele e outros ministros são votos vencidos no Conselho de Ministros.


Assim, o défice público em 2013,devido a queda da receita fiscal,à inúteis chefias públicas,ao desperdício compulsivo e o aumento dos custos sociais, será de 7%. A troika terá que aumentar para uns 99 MM€ o fundo de resgate e mais três anos no prazo para Portugal. Ou obrigar Vítor Gaspar a ouvir os colegas ministros.

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Pedido aos Laffer's de Bancada

Faust Von Goethe 3 Jul 12

À atenção do João MirandaJoaquim CoutoPriscila Rêgo, Insurgentes e Samuel de Paiva Pires e restantes Laffer's de bancada: Deixem-se de teorias económicas-que no momento actual não servem de muito-e façam como João Duque. Peguem em lápis/caneta e papel e tentem, usando matemática e bom senso, de sugerir medidas que permitam estimar o défice do trimestes Julho-Setembro e Outubro-Dezembro.





 

Adenda #1: Seguindo uma linha semelhante à de João Duque, estimo que a meta do défice-na melhor das hipóteses-fique pelos 6.3%.


Adenda #2: Para que fique registado, terei o maior gosto em oferecer um jantar a Vítor Gaspar no Restaurante Tágide, caso ele supere este valor sem adoptar quaisquer medidas extraordinárias.

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Procura-se em Cash ou em Cheque!

Faust Von Goethe 3 Jul 12

 

Encontra-se desparecido da minha conta bancária, desde há dez dias, o meu subsídio de férias.
Há quem diga que o viu em Bruxelas, mas outros afirmam que o viram entrar para um Banco na Alemanha, de onde nunca mais saíu. Há ainda quem opine que simplesmente fugiu com um Ministro. Esteja onde estiver, deixou um grande vazio na minha vida (e sobretudo no meu bolso). A todos os que, como eu, sentem a falta deste amigo, peço que façam circular esta mensagem.

 

Assinado: Indignado Anónimo.

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Afinal o défice orçamental do primeiro trimeste ficou-se pelos 7.9% e não pelos 7.4%-3 décimas acima da minha estimativa que rondava os 8.2%.

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