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Blogosfera que Pica
Mendo Henriques 16 Out 12
A Universidade de Coimbra (UC) acaba de lançar um novo site que visa divulgar a investigação científica realizada nos países que integram a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Designada por UC Digitalis, a nova plataforma resulta de um trabalho desenvolvido por 12 técnicos e especialistas da UC ao longo de um ano, estando asse
Mendo Henriques 13 Out 12
Ainda não tive a oportunidade de estudar a decisão alemã de descontinuar o uso de reatores nucleares para a geração de energia ..Ando à espera de inspiração para falar sobre este assunto. Mas não posso deixar de chamar a atenção para Helen Caldicott. Domina todos os aspetos do que a tecnologia nuclear pode fazer e já fez à humanidade. Creio que, pela primeira vez alguém me convenceu de que, parafraseando Albert Einstein, a fissão nuclear não é uma boa maneira de aquecer água. O governo alemão deve estar certo; parar imediatamente todos os subsídios para a fissão, fechar todos os reatores nucleares, acabar com as armas nucleares. Antes disso, não dormireos sossegado. Helen Caldicott já foi candidata a Prémio Nobel da paz. Talvez para o ano.
Mendo Henriques 9 Out 12
Aprisionaram Portugal ! Uma ilustração Mariana Filippe.. Obrigado Mariana!
Mendo Henriques 25 Set 12
Ocupado como toda a gente, com o início do ano que é Setembro, eis senão quando vejo que O Ouriço passou a marca dos 100.000 visitantes unicos ( e quase 170.000 pageviews) Ouriço, logo existo. Junto com mais 100.000. Dá para comemorar. E como entre os variados assuntos entre mãos, ando a reler Camões ( faz sempre bem) por causa de um artigo a sair na Letras Com(n)vida, tenho encontrado as mais fantásticas passagens pulbicadas em 1572 mas lidas com olhos de setembro de 2012. É o que faz ser um clássico. Não se desatualiza. Hoje ficam versos do nosso épico sobre o Tsunami do licenciado passos Coelho
Diz o Luís "Não cantarei ..."
Nem quem, com pouco experto peito
Razões prende e cuida que é prudente
Para taxar, com mão rapace e escassa
Os trabalhos alheios que não passa”
VII, 86, 5-8
Mendo Henriques 9 Ago 12
"As estatuetas de marfim descobertas no Alentejo têm 4500 anos e cabem na palma da mão e têm pormenores delicados que surpreendem" afirma António Valera, o arqueólogo que dirige as escavações na Herdade dos Perdigões, em Reguengos de Monsaraz.
O Público diz o resto. A importância do território vem ao de cima com esta descoberta espetacular. As populações locais são sempre as mais indicadas para encontrar respostas aos desafios da sobrevivência.
Artur de Oliveira 8 Ago 12
Iremos ter a electricidade mais cara do Mundo por causa do Plano Nacional de Barragens e dos Parques Eólicos. Não se trata apenas de motivos ecológicos, mas é que iremos pagar uma factura mais cara por causa do Estado ter-se comprometido a dar ás concessionárias hidroeléctricas 49 milhões de euro, ainda que se saiba de antemão que a energia líquida a ser produzida é zero. É tempo do Estado rever as suas políticas e dos cidadãos protestarem. Em nome da nossa Economia e do nosso Património Natural.
Leitura Complomentar:
Mendo Henriques 8 Ago 12
Em 7 de Setembro começam as audições na Assembleia da República sobre as Parcerias Público Privadas (PPP's). Após 2013, devido às novas auto-estradas, hospitais, Saneamento de água, os encargos anuais do Estado vão subir de 700 para 2 mil milhões de Euros. Com o país endividado, esta é uma situação insustentável, que vai obrigar a parar a maioria dos investimentos nas PPP's e concessões na rodovia, ferrovia, hospitais, barragens, saneamento, resíduos e água. A soma total poderá atingir mais de 60 mil milhões de Euros até 2030.
Convém lembrar como a Direcção Geral do Tesouro e Finanças, em Julho de 2010, emitiu um documento sobre as PPP e Concessões de 120 projectos, num valor superior a 60 mil milhões de Euros de concessão. A repartição do investimento é esta:
41% para Rodovia (novas auto-estradas e vias rápidas);
19% para Ambiente (Águas, Saneamento e Resíduos);
12% para Produção de energia eléctrica (Novas Barragens);
10% Distribuição de energia eléctrica;
9% Produção e distribuição de Gás Natural;
4% Ferrovia;
4% Portos
1% Saúde e Segurança.
Agora começam a chegar as facturas e a questão é: investir em função do endividamento irresponsável em vez de rendimento disponível é imoral.
Mendo Henriques 5 Ago 12
Mendo Henriques 2 Ago 12
Queridos Estados Europeus:
Estive hoje a rever o episódio do Polegarzinho, de Charles Perrault. O Ogre tinha sete filhas que eram ainda crianças. Eram as sete ogresinhas muito bonitas, mas comiam carne fresca como o seu pai, com uma boca muito grande, e dentes muito afiados ( tsss..... tsss.... tsss... estas histórias para crianças do séc XVII eram mais terríveis que os videojogos de agora) . Mas depois de várias peripécias o polegarzinho com os seus seis irmãos escapou das garras dos ogres.
Agora, queridos estados, o que me ocorreu é que os banksters são a versão financeira pós-moderna dos ogres e das ogresinhas. Não sei se o Ogre grande é a Reserva Federal Americana se o Banco Central Europeu, se os fundos asiáticos do yen e do reminbi. Vou-me informar.
As oigresinhas são tal e qual os bancos nacionais e a nomenclatura política que lhes serve de mordomo, como o nosso querido ex BPN e a querida Gescartera em Espanha e o Barclays inglês e toda essa capanga que anda a colpasar aos poucos. Se soubéssemos porquê, seria o colapso, como diria o inolvidável e querido Oliveira e Costa, um dos nosso bansksters do PSD que anda por aí entre os pingos da chuva. Como o querido Dias Loureiro. E homem com nome de filósofo que foi para Paris. Mas sei, meus queridos, que os banksters só sairão de jogo à força. Cortem-lhes a cabeça com novas regras, condenações em tribunal, e encontrões na praça pública. A começar pelas ogresinhas. Só assim a raça acaba. Andam a querer atirar 99% da população europeia para uma servidão pior do que a da gleba. E eu dei por mim a pensar: enquanto não encontrarmos o Polegarzinho que acabe com a raça dos banksters, não vamos lá.
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Querido Revoltado
Mendo Henriques 2 Ago 12
Alguém disse, e bem: "A vida é semelhante a um ringue de boxe: a derrota não é quando caímos mas quando não nos erguemos!"
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