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O Ouriço

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Sentido de Estado V

Artur de Oliveira 4 Jan 13

 

O Estado moderno não se pode substituir ao sector privado na criação de riqueza e não pode ceder à tentação de intervir em tudo.

 

O Estado social moderno deve dar apoio aos mais desfavorecidos. Quanto menores forem os desperdícios, maior será a proporção da riqueza que chegará a quem precisa.

 

Para isso, não podemos ter uma sociedade toda subsidiada; não podemos ter um sector empresarial subsídio-dependente.

 

Como representante e chefe da Casa Real Portuguesa, é esta a reforma de Estado que preconizo.

 

Um Estado que siga e imponha o direito, um Estado que apoie os mais desfavorecidos, um Estado eficaz, um Estado que fomente o desenvolvimento, um Estado que olhe o futuro, um Estado de e para todos os portugueses

 

Se as monarquias democráticas actuais existem e têm um papel fundamental é porque nelas o exemplo vem de cima.

Importa prestar atenção à clara demonstração das nossas verdadeiras capacidades que é dada pelo sucesso que os portugueses obtêm no estrangeiro !

 

 

Dom Duarte de Bragança

Excerto do discurso do 1º de Dezembro de 2012

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Viva a República! Viva o OE 2013!

Faust Von Goethe 15 Out 12

5 Outubro 1910

 



5 Outubro 2012 (nos paços do concelho da CML)

 

 

15 Outubro 2012 (o Cerco ao Parlamento)





 

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E porque alguém teve esta ideia.....

Mendo Henriques 9 Out 12

Aprisionaram Portugal ! Uma ilustração Mariana Filippe.. Obrigado Mariana!

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O Heliocentrismo da República

Faust Von Goethe 5 Out 12

  • para haver Terceira República é preciso que tenha existido uma Segunda e uma Primeira;
  • para haver uma República é necessário que sejamos um país independente (humm... pois... independente no sentido de... independente... não no sentido financeiro porque nós temos a Troika, nem no sentido político porque nós temos Bruxelas, mas... quer dizer... cough cough, esqueçam, I digress.);

Fonte: Antero Neves em Caleidoscópio.

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Qual a semelhança entre um stand automóvel e a República? O excesso de oferta. No primeiro caso de carros e no segundo de políticos. A qualidade dos mesmos é outra questão. Se auditarmos a República Portuguesa desde a sua "implementação" e fizermos algumas contas de somar, facilmente chegamos à conclusão que os últimos cento e tal anos foram profícuos na produção de políticos. A torto e a direito, à esquerda e à direita, em regime autoritário ou em dieta democrática, os políticos nasceram como cogumelos depois de uma enxurrada. Falamos de largos milhares de aspirantes a lugares tenente que na sua caminhada foram largando detritos, causando danos. O mercado de políticos é uma coisa curiosa. A moeda de troca mais corrente é a promessa a fundo perdido; a venda do defeito com garantia de quatro anos de mandato. Uma feira de usados que não conhece a sua origem, não distingue o novo do povo, a bronca do branqueamento da verdade. E já são tantos a vender, e ninguém quer fiar. A República revela assim a sua longevidade, a sua natureza anónima, uma condição propícia para sacudir a água do capote, passar a responsabilidade, no içar ou lixar da bandeira.  

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República de casino

Artur de Oliveira 8 Jul 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Enquanto houver república seremos as fichas da roleta do casino. Nas monarquias europeias e não só, o croupier é isento, democrata e ganha um salário menor... Como português prefiro combater os donos do Casino Royale (realeza  absoluta das oligarquias republicanas) e espero ter uma sociedade civil mais activa para defender a nossa dignidade como povo. Vamos á luta! 

 


 

 


 

 

 


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Two Face

Artur de Oliveira 7 Jul 12

Supostamente eram as "carinhas larocas" que iam salvar Portugal... O George Clooney das Beiras e o Ken de Massamá... No entanto só nos levaram onde estamos, ao Caos.  Eis como as caras da república são dúbias, porque o regime corrompe e leva á ganância e ao engano desde 1910. Quase 103 anos de falsidades, roubos, ditadura e o povo a apanhar por tabela com Chefes de Estado iguais aos macacos que não ouvem, não vêem e nem falam o que devia ser falado.  É triste viver num Portugal dominado por uma república que o povo nunca pediu, imposta e governada ao longo da sua história por oligarcas, tiranos, interesseiros e bandidos. 

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Républica(s) de Luto

Faust Von Goethe 8 Jun 12

Repúblicas de Coimbra estão de luto

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Governantes de Portugal, aprendam

Artur de Oliveira 30 Mai 12

Este é o exemplo de como governantes e deputados se deviam comportar e um Chefe de Estado independente melhoraria as coisas, aliás por isso mesmo é que na Suécia e nas democracias mais prósperas do Mundo, em que a Senhora Merkel e os Príncipes das Finanças não ousam sequer imiscuir-se, é que as coisas resultam melhor. Esta crise é feita por repúblicas encabeçadas por Chefes de Estado partidários e caros, logo manipulados pelas oligarquias... É preciso dizer mais? 

 

 

 

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