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Blogosfera que Pica
Faust Von Goethe 28 Jun 13
Nota da Rede Desenvolvimentista e da Plataforma Política Social – Agenda Para o Desenvolvimento Socioeconômico-Por Fernando Nogueira Costa.
Faust Von Goethe 25 Jun 13
ESTOU DENUNCIANDO!
URGENTE - LEIAM TODOS - O BRASIL CORRE RISCO!
Meu nome é Márcio Hiroshi. Sou membro do Movimento Integralista há 5 anos.
Sempre acreditei no Integralismo como forma de mudar o país. Mas o que venho narrar aqui me fez refletir e romper com o Movimento.
Desde que as manifestações começaram temos nos reunido todos os domingos para traçar rumos de ação de nosso movimento. A ação é pautada em TUMULTUAR, EXPULSAR OS PARTIDOS DE ESQUERDA E ACABAR COM AS PASSEATAS PROMOVENDO A DESORDEM. Por que isso? Para acabar com as mobilizações dirigidas pela esquerda.
Neste último domingo, as posições definidas pelo grupo me fizeram sair e denunciar o que está havendo. Como prova da veracidade dos fatos estou divulgando fotos e nomes de meus comandantes
1 - Os integralistas estão desde os primeiros dias nas passeatas.
2 - A linha de atuação do grupo é TUDO PELO BRASIL, retirar as bandeiras dos partidos de esquerda e prevalecer a do Brasil.
3 - Nas manifestações gritar SEM PARTIDO e expulsar os partidos de esquerda.
4 - Há um núcleo político e um núcleo de ação.
5 - O núcleo político inicia a agitação e o núcleo de ação intervêm batendo nos militantes.
6 - Há o movimento fortemente organizado em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, BH e outras cidades.
7 - O objetivo é acabar com as passeatas, sempre tumultuando.
8 - Nas reuniões somos ajudados por pessoas do serviço reservado da PM e por dirigentes do PSDB, DEM e outros deputados e vereadores (depois direi nomes e fotos). Estes partidos nos financiam.
9 - Em São Paulo os carecas de SP e Carecas do ABC são pagos para nos ajudar a bater e a gerar grande desordem. Eles são do núcleo de ação. De início eu participei ativamente do núcleo de agitação. Estava em São Paulo (onde moro) e todos íamos sempre para outras cidades, pois as datas não eram conflitantes.
O que me fez sair do grupo? As ações previstas agora estavam sendo muito violentas, onde teve gente que que quebraram o braço, machucaram bastante. Meu chefe de agitação é Marcelo Coradassi Eiras. Ele aparece nas fotos à direita, onde estamos em Anauê. Em breve irei revelar mais nomes e endereços de todos.
Faust Von Goethe 22 Jun 13
Uma campanha em vídeo da Johnny Walker de há dois anos lançava o slogan "O gigante acordou!" (via-se o Pão de Açúcar e outros rochedos próximos tomar forma humana, levantar-se e começar a andar). No passado mês de Abril a mesma Johnny Walker lançou um novo slogan publicitário, dizendo que faltava dar "o próximo passo"... Exactamente na mesma altura (Abril), o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, declarava que "A América Latina é o nosso pátio das traseiras... temos que aproximar-nos dela de maneira mais vigorosa". Antes, logo a seguir à morte de Hugo Chavez (o dirigente latino-americano que mais claramente desafiava em público a hegemonia dos EUA), o Presidente Obama afirmou que os EUA se devem "reposicionar" na América Latina e "pôr as coisas no seu lugar" (sic). Dois meses depois, a partir de um pretexto quase insignificante (se comparado com outras situações bem mais graves antes ocorridas), acontecem manifestações massivas em todo o Brasil... Por quê exactamente agora e não antes, quando todas as denúncias e reivindicações dos manifestantes tinham exactamente o mesmo valor que têm agora? Por que razão o movimento (já apelidado de revolucionário) é tão falho de imaginação, ao ponto de se aproveitar para uso próprio do slogan ("o gigante acordou!") de uma 'inocente' marca de whisky? Para se equiparar às manifestações da 'Primavera árabe' só falta agora conferir uma cor à revolução...
Entretanto, o entusiasmo legítimo e a entrega generosa dos manifestantes de boa fé (entre os quais saúdo a maioria dos meus amigos brasileiros!) já estão a ser desvirtuados por acções de violência e de vandalismo de grupos anónimos, que aderem igualmente às manifestações e levam a uma resposta mais musculada da polícia (que mete todos no mesmo saco) e dão azo à possibilidade de movimentações golpistas e anti-democráticas, já denunciadas de vários quadrantes.
Quando se trata de "pôr as coisas no seu lugar" no "pátio das traseiras", que país representa o maior desafio ao poder hegemónico dos EUA? O Brasil, claro, sobretudo desde a sua adesão ao bloco constituído pela Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS).
Remember Salvador Allende!...
Artur de Oliveira 21 Jun 13
Artur de Oliveira 19 Jun 13
Dantes, os loucos com a mania que eram a reencarnação de Napoleão estavam no hospício. Hoje em dia, os loucos estão espalhados em demasiados cargos de responsabilidade por este mundo fora. Por isso mesmo, na Turquia e no Brasil as pessoas estão a ficar cansadas de tanta incompetência, nepotismo e corrupção. O séculol XXI poderá ser o século da cidadania que está a emergir e será o inevitavelmente o futuro partner na governação a par do poder legislativo, executivo, judicial, real, presidencial ou semi-presidencial, dependendo dos regimes e países. Como parente e amigo de brasileiros, desejo que a luta dos cidadãos nas ruas persista até conseguirem mudar a sociedade para níveis mais exigente de qualidade de vida, pois nem só de bola vive o homem...
Faust Von Goethe 5 Ago 12
Faust Von Goethe 29 Jul 12
O grupo Juan March não é um banco mas uma boutique tal qual o EFG Bank Group de Spiro Latsis e a Perella Weinberg partners -acessora financeira da privatização da EDP.
Nós por cá também tivémos quase uma boutique. Chamava-se BPP mas o sonho de João Rendeiro-um humilde funcionário público que virou banqueiro- desmoronou-se 1 semana após lançar o seu livro "João Rendeiro - Testemunho de um Banqueiro".
Dizem as más línguas que as suas recentes boutiques no Brasil e Dubai criadas às custas de offshores têm grandes hipóteses de virar sucesso.
Por cá, o grupo Juan March está prestes a ter un hermano portugués, embora que este ainda se encontre em modo de bebé proveta. Chama-se grupo Soares dos Santos e tem em Alexandre Soares-actualmente o homem mais rico de Portugal- a esperança latente de vir a adquirir os seguros de saúde da Caixa Geral de Depósitos através de António Borges-que divide a sua rotina fastidiosa (?!) entre o seu cargo de gestor no grupo Soares dos Santos e o aconselhamento do governo nas privatizações.
PS: A minha silly season irá manter-se por mais uns tempos. Voltarei a postar sempre que achar oportuno.
Faust Von Goethe 27 Jun 12
Gostaria que todos los españoles la conocieran logo mas.
Na Imagem: Escultura da Padeira de Aljubarrota (Aljubarrota-Alcobaça, 1985) da autoria de José Aurélio, um ilustre cidadão Alcobacense-do meu concelho-também autor do Monumento ao General Humberto Delgado (Cela Velha-Alcobaça, 1976), da Cruz de Cristo em 3D que se encontra na Embaixada de Portugal em Brasília (Brasília-Brasil, 1977), das Gárgulas da Torre do Tombo (Lisboa, 1988), do Retrato de Camões (Assembleia da República - Lisboa, 1999), do Presépio (Fátima, 1999) e da Porta de Abril (S. Paulo - Brasil, 2001).
Jack Soifer 19 Jun 12
Uma das mais difíceis estimativas que o grupo de especialistas a que eu pertencia tinha que fazer, era o efeito dos novos investimentos no desenvolvimento sócio-económico regional. Já falámos, nas colunas anteriores, da prática na Tanzânia, com efeitos contrários aos esperados; e da Suécia, com resultados muito acima dos previstos. Além dos económicos já descritos, a concentração demográfica lá e a descentralização aqui trouxe lá um brutal aumento da criminalidade violenta e aqui uma redução. Efeitos que pouco refletem-se no PIB, mas muito no bem-estar.
Quando Brasília foi inaugurada, há 50 anos, a esmagadora maioria da população brasileira estava na ou próxima à orla. Além dos 200 km, o que equivale a uns 15% da largura do país, só pelos rios São Francisco ou Amazonas; só em Minas Gerais, o ouro e o ferro trouxeram os caminhos de ferro até aos 400 km da costa.
A decisão de mudar a capital, há 95 anos, não se concretizava pois os lóbis das empresas no Rio e em São Paulo o impedia. E assim impedia melhor utilizar os recursos do interior, o que poderia mudar a estrutura do poder no país. O médico Kubitchek, que andara pelo interior antes de ser eleito governador de Minas Gerais e depois presidente, decidiu modernizar o Brasil, com o plano de governo “50 anos de progresso em 5”. Foi eleito com boa maioria, contra a oligarquia anterior. Enfrentou os lóbies, o congresso, a imprensa, e lavorando 15h. por dia, à força, como o governo da Suécia também fez, venceu o lóbi e mudou a capital.
O projeto urbanístico aliava o racional e o funcional de Lúcio Costa, que regressara de França, com o artístico de Niemeyer e o paisagístico local de Burle Marx. Todos com origem estrangeira, pouco mencionados na imprensa, íntegros. Como os reis da Suécia no século XVIII e a Catarina a Grande da Rússia pouco depois, o Brasil buscou os melhores da Europa, claramente anti-lóbi, para modernizar a estrutura do país.
Brasília levou para o interior caminhos-de-ferro, agora modernizados e estendidos, e estradas. Isto atraiu enormes investimentos privados no imobiliário para criar residências em Brasília. Mas também na extração de matérias-primas para construí-la. Na moderna agricultura, para alimentá-la. Na indústria do mobiliário, têxtil, tudo para uma crescente população com poder de compra. Os pobres, mas esforçados, deixaram as grandes cidades, para um novo começo no interior. E quase todos ganharam.
Hoje o significativo aumento das exportações do Brasil deve-se a exploração racional das férteis terras e dos minerais daquela região, da exportação de carne e frango vinda dos novos pampas e aviários em torno de ricos milharais, do turismo de naturezaem Mato Grosso e Goiás. Enfim, imensos recursos naturais e humanos, antes desprezados, deram início a uma nova era na estrutura económica e social do país.
Em 5 anos o Brasil realizou um sonho, em 15 mudou a estrutura, em 45 passou de um dos mais pobres a um dos mais ricos do mundo.
Faust Von Goethe 3 Jun 12
De acordo com rumores vindos de espanha, o Banco Santander apresenta uma dívida impagável de 800 biliões de euros, tornando-se cada vez mais evidente que este irá seguir as mesmas pisadas do Bankia.
Nem mesmo o acordo selado há dois meses entre Emilio Botín -director do Banco Santander- com um hedgefund de Fortaleza (Brasil), que permitiu ao Santander desfazer-se de activos tóxicos avaliados em 1200 milhões de euros a um preço de 31 milhões de euros (aprox. 3% do seu valor), parece ter resolvido o problema de fundo deste banco espanhol com ligações a Portugal.
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