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Blogosfera que Pica
Artur de Oliveira 16 Ago 12
Neste vídeo Nick Hanauer prova que afinal não os milionários (ou bilionários) e os CEO´s das grandes empresas que criam empregos, mas sim os consumidores, logo não se justifica que reclamem tantos previlégios fiscais entre outros.
Francisco Cunha Rêgo 4 Fev 12
Os tempos próximos irão dizer se teremos uma coisa ou outra. Lendo os indicadores de 2006 e 2007, sobre tráfego marítimo de mercadorias e o consumo de energia, vemos que o mundo caiu, e que em 2008/2009 começou a erguer-se de forma diferente, numa transformação da realidade conhecida. Não acredito em guerra de moedas, que não têm vida nem moral próprias, mas num choque de sistemas capitalistas com conflitos internos, imperando as trocas económicas entre o capitalismo das grandes empresas estatais da Rússia, China, Brasil,..., e o capitalismo das grandes empresas privadas dos EUA, Alemanha, Japão, Reino Unido, França...E de ambos os lados há Estados fortes e sectores privados fortes.
Por cá, as empresas despedem mais do que empregam e os sindicatos, e partidos, que antes defendiam sobretudo os trabalhadores, hoje têm de defender sobretudo os desempregados, o que não é fácil sem uma auto-regeneração, deles e do sistema. Talvez a Itália vá mostrar como fazer. Também existe um choque entre o modelo capitalista europeu (mais garantístico) e o norte-americano (mais liberalizado). Caso a Alemanha aguente, o euro também aguentará, mesmo numa Eurozona de geografia diferente. Mas entre a transformação em curso e o ecludir de conflitos internos dista 'um salto de cobra'. Está muito próximo mas não se sabe quando e como. Em Portugal, sem uma liberalização da concorrência, e não só uma liberalização do mercado, onde os que fizerem bem e a um bom preço possam ser escolhidos pelos consumidores, evitando monopólios ou oligopólios, e sem comissões de trabalhadores decentes e respeitadas (ver a Auto Europa) não haverá economia real que se aguente. E não é com o pensamento mágico de fazer e desfazer continuamente Leis, ou criando Autoridades, que se vai resolver os problemas. É com o trabalho, as críticas e os riscos que implica resolvê-los. O governo da 'Res Publica' devia ser isso para que, no fim das transformações, haja Paz.
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