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O Ouriço

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Dantes, os loucos com a mania que eram a reencarnação de Napoleão estavam no hospício. Hoje em dia, os loucos estão espalhados em demasiados cargos de responsabilidade por este mundo fora. Por isso mesmo, na Turquia e no Brasil as pessoas estão a ficar cansadas de tanta incompetência, nepotismo e corrupção. O séculol XXI poderá ser o século da cidadania que está a emergir e será o inevitavelmente o futuro partner na governação a par do poder legislativo, executivo, judicial, real, presidencial ou semi-presidencial, dependendo dos regimes e países. Como parente e amigo de brasileiros, desejo que a luta dos cidadãos nas ruas persista até conseguirem mudar a sociedade para níveis mais exigente de qualidade de vida, pois nem só de bola vive o homem... 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Novos programas de debate político

Artur de Oliveira 21 Mar 13

Consta que vai haver um programa de debate político com personalidades idóneas como Isaltino Morais, Armando Vara e Dias Loureiro moderado por Carlos Cruz...

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BPN nunca mais

Artur de Oliveira 4 Jan 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para que o caso BPN não se volte a repetir convém nunca esquecer o que se passou, ainda por cima quando aparentemente o governo está em vias de nacionalizar o BANIF.

 

 É bom que tenhamos todos (governantes, partidos, sociedade civil) em conta que os maus exemplos por vezes são bons para não voltarem á vida noutros moldes. 

 

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Os preços dos cereais disparam

Jack Soifer 10 Out 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Faz-me impressão o quanto os políticos falam inverdades, ou são tão arrogantes para não ouvir os grandes conhecedores do mundo real, e que os cercam? A decisão do BCE tem consequências boas apenas para uns poucos países, como o nosso, e só a curto prazo. A longo prazo enfrentamos uma enorme estagflação, como se lê na VISÃO online Altavisa, “Crise e Estagflação”, texto baseado nas análises dos conhecidos economistas Joaquin Féis (americano) e Robin Bew (inglês, The Economist). Os ciclos voltam, a história repete-se, mudam-se os ministros, mas é sempre o mais desprotegido quem paga pelo erro dos responsáveis. No site do http://www.igc.int/grainsupdate/igc_goi.xls#Summary!A1 estudo com frequência o que ocorrerá com os preços dos cereais e em outros, os de alimentos, aço, crude, etc. Qualquer jornalista ou consultor pode lá ver resumidos ou detalhados, os estudos de centenas de especialistas que aconselham as maiores empresas do planeta. Conclusão, os PREÇOS DOS CEREAIS VÃO DISPARAR, devido ao aumento da procura e à quebra na colheita de bens essenciais como milho e trigo, na ordem dos 20 a 25% para a safra 2012/13. No site da NASA lê-se ainda que as explosões solares trarão seca e enchentes extremas ainda em 2013, o que se refletirá nas expectativas da safra 2014 e pressionará os preços já em 2012. Estagflação é quando a economia estagna mas a inflação sobe acima dos 1% ao ano. Esta tendência já se lê nos preços das ações dos mega- distribuidores destes bens essenciais, que, em apenas 1,5mês valorizaram até 18%. A decisão do BCE vem pôr lenha na fogueira dos que prevêem a estagflação que, durante décadas aponta sempre para a subida dos preços dos alimentos, em detrimento dos supérfluos e bens de capital. Assim, o Banco Central da Suécia (não está no €), decidiu não baixar a taxa de juro e, ao contrário, aponta para um viés de diversificá-la, i.e, travar os empréstimos para investimentos p.ex. em imóveis (a Suécia teve um aumento do PIB de 4,8% em 2011) e para alguns tipos de consumo, para prevenir uma futura inflação. E nós, que importamos 70% do que comemos? O juro zero na Alemanha e 9% aqui, para quem investe na dívida soberana, demonstra que temos uma Zona Euro a dois tempos e que a solução do BCE tratou apenas do efeito e não das causas que assolam o Euro. O que ocorreu em 1974 e 2004 voltará em 2014. Porquê desprezamos a ciência da economia, em detrimento da arte financeira e do malabarismo politiqueiro?

 

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Aqui estão as virtudes da república... 

 

 

 

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República de casino

Artur de Oliveira 8 Jul 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Enquanto houver república seremos as fichas da roleta do casino. Nas monarquias europeias e não só, o croupier é isento, democrata e ganha um salário menor... Como português prefiro combater os donos do Casino Royale (realeza  absoluta das oligarquias republicanas) e espero ter uma sociedade civil mais activa para defender a nossa dignidade como povo. Vamos á luta! 

 


 

 


 

 

 


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Quem já teve a responsabilidade económica de um meio de comunicação privado conhece o pavor de perder a conta de alguma agência de publicidade. Lembro quando o Expresso divulgou grande o alegado envolvimento do BES no 'men-salão' da corrupção do Congresso do Brasil, como a perda daquela e de outras contas publicitárias obrigou o Expresso a cortar páginas e muitos outros custos.

  Antigamente havia centenas de agências com muitas con-tas, e o desagrado a uma empresa podia levar à perda de 5 a 8% da receita, o que afetava, mas não destruía um diário ou semanário.
A concentração fez com que surgisse a tendência das agências cortarem publicidade dos seus clientes, se um dos grandes não gostasse da edição.

Para evitar o desastre, no mundo inteiro a imprensa luta para ter muitos pequenos anúncios, mesmo que sejam baratos. O Correio da Manhã tem uma substancial parte da receita dos oito mil pequenos anúncios e uma independência do poder que as agências exercem.

Em muitos países, o mesmo grupo editorial pode ter um diário com publicidade de prostitutas, magos, viaturas(ás vezes roubadas), voltado para o sensacionalismo nas notícias e ainda ter um editorial muito corajoso a denunciar os lobbies, a banca e todo o establishment e ter um outro, tradicional , com alguma independência, onde o lucro do primeiro equilibra a eventual queda de faturação do segundo.

Neste momento em que falcatruas, desvios e todo o tipo de irregularidades que hà décadas assolam o sul da UE são denunciadas, interessa ao establishment passar uma ideia de moralismo e atacar estes anúncios e assim a independência de muitos editoriais. Este debate desvia a atenlção dos media e dos cidadãos dos temas vitais: a corrupção e a democracia. Nalguns países, estes lobbies conseguiram regulamentar as fotos, mas a liberdade de imprensa e de publicidade foi garantida, mantendo-se os textos. Não é preciso debater, é só copiar e atacar aquilo que é vital: a autocensura imposta pelas agências ao comercial da imprensa.

A forte guerra contra a imprensa regional foi perdida quando o porte dos CTT aos semanários foi elevado. Muitos pequenos e antigos semanários são agora quinzenais e a dependência da publicidade das autarquias aumentou de tal forma que é raro haver uma publicação quinzenal que não esteja ligado a um ou outro dos dois grandes partidos já dentro ou a lutar para presidir a câmara.

Quem ganha com tal regulamentação são os lobbies ligados aos que nos levaram a esta recessão, ao calar eventuais denúncias detalhadas. Quem perde como sempre são os que, a duras penas, lutam para sobreviver em profissões onde há cada vez mais concorrência. E perde como sempre, o cidadão com cada vez menos democracia real.

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Em Portugal, se os lobbies fossem assumidos legalmente e regularizados simplesmente por lei (auto-regulação) ou por uma entidade independente que fizesse cumprir a legislação, a sociedade civil libertava-se ainda mais de certos grilhões e talvez se evitassem muitas situações ocultas e consequentemente seria reduzida em força a corrupção, um flagelo bem nacional. Joaquim Martins Lampreia, perito em lobbying e o único lobbista português assumido em Bruxelas tem aqui um artigo esclarecedor sobre o tema do lobbying e a sociedade civil e irá ser orador num jantar de uma conhecida associação da sociedade civil já nesta quinta-feira

 

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Facto: Isaltino Morais já não pode ser condenado por corrupção no processo das contas da Suíça, apesar de este crime ter ficado provado quando foi julgado.  o crime de corrupção, pelo qual tinha de ser novamente julgado, acaba de ser arquivado. MP podia fazer nova acusação, mas os factos já prescreveram. CORRUPÇÃO PRESCREVEU. O autarca obteve uma vitória...

Comentário: Claro que a prescrição surge para diminuir os conflitos de interesses .O tempo influencia a aquisição e a extinção de direitos. Claro que o direito tem um prazo para ser exercido, não podendo ser eterno. MAs nos crimes que afectam responsáveis políticos e administrativos, não pode nhaver prescrição . Em vez de preservar a paz social - o fundamento da prescrição e da decadência - a generalização do princípio desmoraliza a sociedade.

CONCLUSÃO: Na responsabilização em curso dos políticos, este é um princípio a ser revisto em nome do objetivo maior: a resolução de conflitos, com a conseqüente pacificação social.


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Onde está o dinheiro?

Artur de Oliveira 8 Mai 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Creio que os culpados deste estado calamitoso em que vivemos são do Centrão de Baixo: os governantes que passaram pelos executivos mais os seus boys, girls, jotas e jotinhas que se agregam em clubes rivais chamados oficialmente de partidos e se clientelizam com o poder económico. Entre esquemas e tráficos de influências, as oligarquias vão somando escândalos atrás de escândalos e a Constituição e o Código de Processo penal lá os defende com imunidades e ausência de legislação que os penalize. Sou totalmente a favor de que haja uma legislação para punir políticos que nos fizeram o que fizeram e que haja o direito da sociedade civil de se pronunciar em referendo, como defende e bem o nosso estimado colega de blog Rui Rangel. Deixo aqui umas questões: Na medida em que tivemos que pedir ajuda internacional por estarmos falidos, por onde é que foi o nosso dinheiro? Foi todo gasto? Desapareceu sem deixar rasto? Era importante que a sociedade civil perguntasse aos governantes e á classe partidária em geral: Onde está o dinheiro? 

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