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O Ouriço

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Cristianismo no ano novo

Francisco Cunha Rêgo 2 Jan 13

A União Europeia recusa referir constitucionalmente as suas raizes cristãs. Esta recusa, que se tornou sistemática, vai ditar o seu fim, enquanto não houver novo sistema de valores, tão bom ou melhor. Restam os interesses, os quais, quando se tornam preponderantes, sempre deram cabo da Europa. Interesses há sempre, e valores também. Quando se nega uma das equações, deixa de haver equilíbrio e os excessos aparecem.
Em Portugal, por razões de decoro, na época de Natal deviam falar oficialmente à população apenas os líderes (políticos, religiosos,..) que acreditam no cristianismo (católico, protestante e ortodoxo) e na sua mensagem de Esperança, a única a ter sentido de ser lida nesta época. Todas as outras mensagens não valem uma missa. Como se viu.

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Os Protocolos dos Sábios de Sião

Faust Von Goethe 24 Jan 12

 

A propósito da recente entrada do meu colega de escrita, Francisco Cunha Rêgo, sobre o Género mafioso, lembrei-me de passagens que se encontram no livro "Os Protocolos dos Sábios de Sião". No resumo deste pode ler-se o seguinte:

  • O direito reside na força.
  • A liberdade é uma idéia. 
  • O liberalismo. 
  • O ouro. 
  • A fé. 
  • A autonomia. 
  • O despotismo do capital. 
  • O inimigo interno. 
  • A multidão. 
  • A anarquia. 
  • A política e a moral. 
  • O direito do mais forte. 
  • O poder judaico-maçónico é invencível. 
  • O fim justifica os meios. 
  • A multidão é cega. 
  • O alfabeto político. 
  • As discórdias dos partidos. 
  • A forma de governo que melhor conduz ao nosso fim é a aristocracia. 
  • As bebidas alcoólicas. 
  • O classicismo. 
  • A devassidão. 
  • O princípio e as regras do governo Judaico e franco-maçon. 
  • O terror. 
  • Liberdade. 
  • Igualdade. 
  • Fraternidade. 
  • O princípio do governo dinástico. 
  • A destruição dos privilégios da aristocracia dos cristãos. 
  • Cálculo psicológico. 
  • Abstracção da liberdade. 
  • Removabilidade dos representantes do povo.

 Percorrendo as primeiras páginas, pode-se ler-se mais à frente o seguinte:

"

Nos dias que correm, o poder do ouro substituiu o poder dos governos liberais. Houve tempo em que a fé governou. A liberdade é irrealizável, porque ninguém sabe usar dela dentro de justa medida. Basta deixar algum tempo o povo governar-se a si mesmo para que logo essa autonomia se transforme em licença (anarquia). Então, surgem dissensões que em breve se transformam em batalhas sociais, nas quais os Estados se consomem e em que sua grandeza se reduz a cinzas. Se o Estado se esgota nas suas próprias convulsões ou se suas comoções intestinas o põem a mercê dos inimigos externos, pode ser considerado irremediavelmente perdido; caiu em nosso poder. O despotismo do capital, intacto entre nossas mãos, aparece-lhe como uma tábua de salvação, à qual, queira ou não queira, tem de se agarrar para não ir ao fundo.

"

 

Mais passagens deste livro, deveras esquizofrénico, podem-se encontrar aqui.

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