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O Ouriço

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Iremos ter a electricidade mais cara do Mundo por causa do Plano Nacional de Barragens e dos Parques Eólicos. Não se trata apenas de motivos ecológicos, mas é que iremos pagar uma factura mais cara por causa do Estado ter-se comprometido a dar ás concessionárias hidroeléctricas 49 milhões de euro, ainda que se saiba de antemão que a energia líquida a ser produzida é zero. É tempo do Estado rever as suas políticas e dos cidadãos protestarem. Em nome da nossa Economia e do nosso Património Natural.

 

 

 

 

Leitura Complomentar: 

 

EDP contra IDP

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EDP contra IDP

Mendo Henriques 1 Ago 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma missão da UNESCO está a visitar o Douro Património Mundial e pode mandar parar a barragem de Tua. O relatório que a UNESCO produziu alerta contra a ameaça ao património mundial. Esta manhã esteve na Régua, no Museu do Douro, onde dialogaram com ONG's regionais e nacionais. Mário Sales de Carvalho, José Manuel Pavão e Agostinho Lourenço, transmontanos que se batem desde a primeira hora contra a construção da barragem de Foz Tua, estiveram a representar o IDP nessa reunião, defendendo o desenvolvimento sustentado contra a barragem EDP. E a defender o renascer do poder local. Como tem dito D. Duarte de Bragança.

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O grupo Juan March não é um banco mas uma boutique tal qual o EFG Bank Group de Spiro Latsis e a Perella Weinberg partners -acessora financeira da privatização da EDP.

 

Nós por cá também tivémos quase uma boutique. Chamava-se BPP mas o sonho de João Rendeiro-um humilde funcionário público que virou banqueiro- desmoronou-se 1 semana após lançar o seu livro "João Rendeiro - Testemunho de um Banqueiro".

Dizem as más línguas que as suas recentes boutiques no Brasil e Dubai criadas às custas de offshores têm grandes hipóteses de virar sucesso.

 

Por cá, o grupo Juan March está prestes a ter un hermano portugués, embora que este ainda se encontre em modo de bebé proveta. Chama-se grupo Soares dos Santos e tem em Alexandre Soares-actualmente o homem mais rico de Portugal- a esperança latente de vir a adquirir os seguros de saúde da Caixa Geral de Depósitos através de António Borges-que divide a sua rotina fastidiosa (?!) entre o seu cargo de gestor no grupo Soares dos Santos e o aconselhamento do governo nas privatizações.

 

PS: A minha silly season irá manter-se por mais uns tempos. Voltarei a postar sempre que achar oportuno.

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Para os tristes neo-colonizados da EDP

Mendo Henriques 11 Mai 12

 

 

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Com a adesão à zona Euro, muitos dos governos-na eminência de violarem a regra de ouro para o défice (não além dos 3%), tiveram de contrair dívida público-privada, assegurando os privados uma parte do investimento.

Talvez isso explique porque a dívida pública tem vindo a aumentar exponencialmente de 2001 para cá (vésperas de entrada em circulação do euro):
Curiosamente, desde a nossa entrada na zona euro, a dívida pública Portuguesa está [muito] próxima das dívidas públicas francesas e alemã, assim como da média da zona euro:
Depois da minha curta explicação exploratória com recurso a dados concretos, gostava que pessoas como a Maria Teixeira Alves do blogue colectivo Corta Fitas, me explicassem como será possível, nas condições do actual pacto orçamental assinado em Janeiro passado, que a dita austeridade [com direito a sanções aos ditos infractores]os países da zona euro, em particular os periféricos, voltem a crescer assim como baixar a sua dívida pública com a actual carga fiscal, que provoca, entre outras coisas, uma quebra da receita em termos de IRC.Já nem falo nos cortes salariais. 
Já agora, que me explique(m), onde se encontra a contradição entre controlo do défice contrabalançado com algum,controlado e bem medido, aumento [artificial] da inflação, como forma a potenciar, em particular, o investimento privado.
Por acaso, até temos em Portugal um bom exemplo de investimento privado, criado nestes moldes, que benificiou , nos finais dos anos 80 e princípio dos anos 90, com a desvalorização artificial do escudo (a dita emissão de moeda), contribuindo assim para se estabelecer em Portugal assim como criar de empregos na economia real: A Auto-Europa.
Já o mesmo não podemos dizer da privatização da EDP...
Adenda:  Em 5 anos de Eliseu, Sarkozy, um dos grandes defensores das políticas de austeridade, deu-se ao luxo de aumentar a dívida francesa em cerca de 600 mil milhões-dá uma média de 120 mil milhões de euros por ano. 

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Fim da Era de 'Toda a Verdade'

Faust Von Goethe 21 Mar 12

 

O mais recente exemplo do fim da era de toda a verdade está no caso da energia. Durante a segunda avaliação, que já alertava para os atrasos na concretização de medidas no sector da energia, o Governo comprometeu-se a apresentar "uma proposta para corrigir as rendas excessivas nos regimes especiais (cogeração e renováveis) e nos CMEC, que pertencem à EDP, e na garantia de potência". Para avançar nesse sentido, o Ministério da Economia encomendou um estudo que foi fechado a sete chaves para o público em geral. Divulgado, primeiro pela TVI e, depois, pelo Jornal de Negócios, foi criticado pelo presidente da EDP ainda antes de se conhecer o trabalho em todos os seus pormenores. Resumindo: o estudo da energia não podia ser divulgado, mas a empresa que mais era afectada pelos resultados do relatório conseguiu criticá-lo. Temos todas as razões para concluir que um documento que o Governo defendia como confidencial acabou nas mãos das empresas do sector. Como e porquê? 

 

Helena Garrido

 

Dizem as más línguas-não as do Correio da Manhã, mas as que conheço que costumam deambular pela zona do Marquês [de Pombal]- que na altura da polémica do QREN, que envolvia os ministros Gaspar e Santos Pereira, António Mexia e o Ministro da Propaganda andavam a encontrar-se no Hotel Ritz em Lisboa.

Percebe-se agora porque os telejornais nos incendeiam com casos Freeport e porque dedicam tempo infinitesimal a assuntos que interessam ao consumidor como a questão das rendas da electricidade, mas compreende-se...

 

As sondagens da última semana são um mero exemplo de quão a comunicação social se está a aproximar dos meros instrumentos de propaganda política. Mas que assim seja, pois o importante é conduzir o rebanho daqueles que ainda acreditam, não pela competência dos que nos governam, mas por uma questão de Fé!

 

Amén.

 

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Em entrevista hoje ao PÚBLICO, António Borges acusou Manuel Pinho de "exigir a apresentação de um pedido de desculpas" pela sua crítica à forma como foi conduzida a mudança de presidência na EDP, "caso contrário nunca mais haveria trabalho para o [banco] Goldman Sachs em Portugal". "Aliás, como nunca mais houve", acrescentou António Borges, que na altura era vice-presidente daquele banco norte-americano.

António Borges acusou ainda Manuel Pinho de lhe ter comunicado pessoalmente que "todos os contratos com o Goldman Sachs estavam cancelados" no dia seguinte ao congresso do PSD de 2005, em que o economista se disponibilizou para ajudar o partido a fazer oposição ao governo.

 

Convém recordar que na altura, António Borges era vice-presidente da Goldman Sachs. Fora despedido meses depois, na sequela crise financeira provocada pela falência do banco Lehman Brothers...

Percebem agora a urgência da TROIKA para Portugal?

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EDP e o Governo

Artur de Oliveira 19 Mar 12


Quatro mil milhões de rendas só para o sector energético e a electricidade mais cara da Europa. O poder de despedir secretários de estado. Que negócio da China! Ó Troika, anda cá ver isto...

 


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Aderi a esta Causa. A factura da EDP explica porquê

Thank you for joining EDP - a pouca vergonha!

 

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