O Ouriço © 2012 - 2015 | Powered by SAPO Blogs | Design by Teresa Alves
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Blogosfera que Pica
Artur de Oliveira 23 Mar 13
Jack Soifer 13 Jun 12
Sucessivos governos falam em apoiar a inovação. Ela está sempre nas PME´s. Comprovado o sucesso, a grande compra a PME inovadora, como foi com o turbo para motores, o Skype e o Facebook. Mas a prática por cá trava as inovações.
A Ricoxete ganhou um prémio europeu de design, vende pela Internet para muitos países, é sustentável, gera trabalho e rendimento para prisioneiros, aproveita resíduos e, talvez por isso mesmo, por fazar sem apoios o que os outros não fazem com apoios, é travada de várias formas. A mais recente foi o furto da carrinha de distribuição, fácil de identificar, mas que a GNR não encontra, se é que procura.
Um estudo científico comprovou que travesseiros feitos com caroço de cereja adaptam-se às mudanças da posição e da temperatura da cabeça e facilitam o sono profundo e assim proporcionam melhor descanso. O Zé Miguel obteve um fornecedor desses resíduos da indústria alimentar, um tecido perfeito para esta função, um design vencedor, e foi à luta. Reinvestiu na produção e continuou a viver na modesta casa, no modesto bairro, não pediu apoios. O prémio europeu de design trouxe exportações e, após vários anos de poupanças, comprou uma carrinha, única no seu modelo. Foi roubada à frente da sua casa. Isto ameaça o futuro desta empresa, que já está pronta para lançar um novo produto que, como o primeiro, tem tudo para ganhar outro prémio.
Quando é que os teóricos, em vez de deixarem travar as reais inovações, reconhecidas pelos importadores estrangeiros, vão passar a apoiar essas microempresas? Quando é que o microcrédito, como o dos países que crescem, como o Brasil e o Chile, deixará de ser uma campanha publicitária para se tornar realidade?
Artur de Oliveira 8 Jun 12
Joao Jardine 1 Fev 12
Facebook, bem pode não cumprir as expectativas de ser o próximo Google....
Fonte: Business Insider
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.