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O Ouriço

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Nós somos a Grécia!

Faust Von Goethe 13 Mai 12

Recomendo como leitura complementar ao post As duas grécias o [recente] artigo de opinião E se a Grécia sair do euro? por Ricardo Reis assim como o artigo de opinião Managing a Fragile Eurozone por Paul de Grauwe

 

[Almost] Off-topic: Dos blogues que acompanho, verifiquei que apenas O Jumento deu [algum] destaque às declarações de Poul Thomsen em Coimbra na passada sexta-feira. Nem os blogues Ladrões de Bicicletas e O Insurgente-blogues que abordam assuntos essencialmente relacionados com economia-escreveram um simples post. Porque será?

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(...)

A 14ª Conferência Anual do “International Network for Economic Research” (INFER), que se realiza entre hoje e sábado, tem como “foco especial a crise actual da dívida soberana dos países da Zona Euro”, informou a instituição.

Além de Thomsen, o actual director adjunto do Departamento Europeu do FMI que foi recentemente substituído na chefia da missão da troika por Abebe Selassie, haverá duas outras sessões plenárias com oradores de “grande prestígio na cena internacional”.

Martin Hallet, conselheiro da Comissão Europeia para o programa de ajustamento económico português, falará hoje ao final da tarde sobre as “conquistas e desafios que subsistem” no que toca ao plano de resgate internacional.

Para fechar as sessões plenárias, no sábado, a partir das 14h30, vai estar em Coimbra o professor da Universidade Católica de Leuven (Bélgica), Paul de Grauwe, para uma intervenção sobre “a gestão da fragilidade da Zona Euro”.

 

Fonte:Jornal de Negócios

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27 de abril  |  14h30  |  Sala Keynes da FEUC

 

Robert Fishman
(Universidade de Notre Dame)

 

Resumo
A 13 de Abril de 2011, Robert Fishman sociólogo norte-americano, conhecedor e amigo de Portugal, publicou no New York Times um artigo de opinião [ler AQUI], intitulado “O resgate desnecessário de Portugal”, no qual se interroga acerca das razões que empurraram Portugal para o resgate cujas consequências estamos já a experimentar. Fishman salientava duas delas. A primeira (ideológica) era a hostilidade dos “fundamentalistas de mercado” ao “modelo de economia mista” que resultou da revolução democrática do 25 de Abril; a segunda, a falta de perspetiva histórica, a incapacidade de ter em conta a importância e extensão das transformações socioeconómicas dos anos de democracia e os seus efeitos na melhoria do nível de vida dos portugueses.

Também em Abril, o Jornal Expresso publicou uma entrevista sua onde se referiu a algumas destas questões [descarregar versão em PDF AQUI]

Depois de uma primeira conferência que apresentou no CES-Lisboa em julho de 2011, desloca-se agora a Coimbra para nova sessão onde irá abordar o resultado dos seus estudos comparativos da situação de Espanha e Portugal.


Nota biográfica

 

Robert Fishman é Professor de Sociologia  e Fellow dos Institutos Kellogg e Nanovic da Universidade de Notre Dame. Trabalha sobre a democracia, a política e a cultura democrática. Estudioso dos casos português e espanhol, está neste momento a trabalhar numa obra em que analisa as diferenças entre estes dois países, naquilo que têm sido a prática democrática e a evolução social desde os seus regressos à democracia.

 

Organização: Programa de Doutoramento Governação, Conhecimento e Inovação e Núcleo de Estudos sobre Ciência, Economia e Sociedade do CES.

 

Fonte: http://www.uc.pt/feuc/noticias01/20120417

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