On the eve of a mass street protest organised by the CGTP (the main Portuguese workers-union), Lisbon remains under the cloud of uncertainty. The Eurozone has become a gross liability - a Worryzone. The founding European Community Treaties and the ensuing European Union had wished to place a heavy stone over the catastrophic past. The one that killed. The one that maimed. The political past that showed off the extremities of ideology, left and right. The world wars that sowed serious conflict amongst countries that allegedly shared a common fate, and that should never have engaged in rumblings in the first place. But all of that has been dragged to a department of loss, distant from the challenges of the present. Perfectly inadequate. The negative track-record was understood as being sufficient to start all over again. To build the very opposite -  a fortress of peace and prosperity. Something undeniably positive. But the unthinkable has happened. 50 years of European political and military peace ignored the brewing of a much more serious form of malaise. A social and economic pathology that is transforming the lives of European citizens and the grand vision of Europe. For the very first time, the peoples of Europe are shaping something new that will set the tone for a natural revolution. The current form of political constituencies and legislative representation will have to be deeply revised. A common language is being perfected on the streets of protest. Some kind of common ideal of sufficiency is being conveyed in a manner that no politician can ignore. Europe seems to be having its very own moment of bliss -  "we the European people".

A exposição Irmãos Grimm – vida e obra procura retratar o percurso de vida pessoal de Jacob e Wilhelm Grimm, ilustrar a sua intervenção política, a atividade bibliotecária e académica, bem como o trabalho científico que desenvolveram, dando ainda testemunho da irradiação internacional da sua obra, muito especialmente da receção que teve em Portugal.

Organizada pela Brüder Grimm-Gesellschaft (Sociedade dos Irmãos Grimm) e pelo Brüder Grimm Museum (Museu dos Irmãos Grimm) de Kassel (RFA), a exposição vem a Coimbra com o patrocínio da Embaixada da Alemanha, do Goethe-Institut, da Fundação Marion Ehrhardt, da Universidade de Aveiro, da Associação Portuguesa de Estudos Germanísticos e do Centro de Investigação de Estudos Germanísticos.

A exposição ficará patente, no Piso intermédio da Biblioteca Joanina e nas Prisões Académicas entre 15 de maio e 15 de julho de 2012. Será depois exibida na Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa, onde poderá ser visitada entre 1 de agosto e 31 de outubro de 2012.

Fonte: Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra

 Gostaria que todos los españoles la conocieran logo mas.

Na Imagem: Escultura da Padeira de Aljubarrota (Aljubarrota-Alcobaça, 1985) da autoria de José Aurélio, um ilustre cidadão Alcobacense-do meu concelho-também autor do Monumento ao General Humberto Delgado (Cela Velha-Alcobaça, 1976), da Cruz de Cristo em 3D que se encontra na Embaixada de Portugal em Brasília (Brasília-Brasil, 1977), das Gárgulas da Torre do Tombo (Lisboa, 1988), do Retrato de Camões (Assembleia da República - Lisboa, 1999),  do Presépio (Fátima, 1999) e da Porta de Abril (S. Paulo - Brasil, 2001).

Perguntada e respondida, aqui.

Lisboa não tem um plano diretor. Vai vivendo. E vão acontecendo coisas. Algumas más.  A CML anunciou a construção de um silo automóvel de 3 andares no largo do Corpo Santo / Ribeira das Naus em Lisboa,mesmo ao lado do Terreiro do Paço e da CML. Primeiro prometeram jardins, passeios pedonais, e "devolver o rio aos Lisboetas". Agora querem construir um silo de estacionamento automóvel com 3 andares de altura .

Um grupo de moradores, cansados de ser bombardeados com construções sem sentido na baixa de Lisboa, quer fazer parar este atentado.
Dos 300 lugares previstos, metade seriam para os carros particulares de funcionários públicos da Marinha e para funcionários públicos das Agências Europeias. Não acrescentará um único lugar aos que actualmente já existem. Precisamos de espaço livre e ligação ao Tejo, não de mais barreiras.
 

O Alexandre Vasconcelos e Sá iniciou uma das " causas da sua vida" Para já colou cartazes nas ruas e uma petição que já vai em 1500 assinaturas e lhe dão força para actuar. http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N19416

Causa que se preze tem página no Facebook para divulgar a Petição:

http://www.facebook.com/pages/Contra-o-Silo-Autom%C3%B3vel-de-3-andares-no-Largo-do-Corpo-Santo-em-Lisboa/291813967535014

E pronto. Apelo a que ajudemos o Alexandre.

A gestão da Camâra Municipal de Lisboa, vai de mal a pior - numa altura em que tanto precisa de ser feito, a única coisa que aumenta são os gastos!

A má gestão da Camâra está a arruinar Lisboa, à boa moda socialista.

É tal e qual a piada sobre o primeiro socialista na terra - Cristóvão Colombo - que na sua grande viagem não sabia para onde ia, quando lá chegou não sabia onde estava, mas também não queria saber porque o dinheiro não era dele.

Ainda hoje, não percebo como é que o António Costa foi parar à CML e ainda menos como levou consigo o inenarrável Zé faz falta.

Não sou de apostas, mas digo, com muita certeza, que se em tempos o Pedro Santana Lopes tivesse permanecido na Camâra, Lisboa teria ganho muito.

Pode ser que em 2013 consigamos recuperar a nossa capital, por muitos buracos que se tenha de tapar.