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O Ouriço

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FITO-ETAR

Jack Soifer 27 Jun 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em 2011, Cristina Calheiros, da Universidade Católica do Porto provou a eficácia do sistema de tratamento de águas residuais para aldeias, turismo de habitação e turismo rural, usando plantas. A tecnologia é muito simples e o investimento muito reduzido; qualquer PME pode construí-lo. É melhor do que fossas séticas, não tem odores e cria uma bela paisagem.

 
Do tanque subterrâneo para decantação, revestido com argila expandida, que serve de substrato para as plantas, sai a água depurada por agapantos, jarros e cana-da-índia. Esta água serve para rega em jardins e não só. Pois, com a privatização da água, o seu preço poderá até sextuplicar.


Uma das razões pelas quais alguns burocratas das CCDR travam novas edificações em zonas rurais é a falta de saneamento básico. Esta poderia ser uma solução em muitos casos. Como um conhecido arquiteto-paisagista do Algarve diz, é preciso mostrar alternativas em vez de dizer "não".


No Algarve, já há muitos pisci-lagos, em vez de piscinas, de privados, pelo interior, a usar plantas para limpar a água, em vez de caros filtros e poluentes químicos. Os fito-sistemas naturais são, em geral, menos caros do que as soluções tradicionais e ao mesmo tempo criam emprego na própria comunidade. E economizam um bem cada vez mais escasso, a água. Especialmente quando se lê as previsões da NASA para 2013/14, resultado das explosões solares e continuado efeito estufa no nosso pobre planeta.


É preciso inovar e começar a dar alternativas, em vez de travar o nosso belo interior. Travar, sim, os megalómanos sonhos de três hotéis na Natura 21 da Lagoa dos Salgados contratados pela autarca de Silves, que até no "Daily News" já despertou a ira dos europeus. O que escreverão o "Handelsblatt" e o "Frankfurter"?

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Forum Algarve- É já este fim de semana.

Artur de Oliveira 26 Abr 12

 
Na manhã de sábado dia 28 de Abril pelas 9H15 horas, no Hotel Porto Bay Falésia, Olhos de Água, em Albufeira, os portugueses em geral e os algarvios em particular, irão assistir ao debate, intitulado "O Algarve e a Economia Nacional”.
A manhã de sábado está divida em duas partes, a primeira dedicada a vocação marítima de Portugal e do Algarve, a segunda parte destina-se ao debate que faltava fazer sobreos prós e os contras da exploração dos hidrocarbonetos e qual interesse nacional e regional dessa exploração, um tema que a todos os contribuintes e eleitores diz respeito.

“Será que sabemos seguir o exemplo da Noruega – explorar e desenvolver recursos aparentemente distintos de forma integrada, coordenada e sustentada?”, são algumas das perguntas que os organizadores gostariam de ver respondidas. Mas as jornadas do IDP-Algarve não se ficam por aqui, ao longo de dois dias estarão em debate seis painéis que vão desde os Recursos do Mar aos Recursos da Terra, passando pelas Vias de Comunicação e portagens, Regionalização e o nicho do património arqueológico e arquitetónico face ao sector do Turismo.
Estarão em debate opiniões de protagonistas bem conhecidos dos algarvios quer seja na qualidade de orador, moderador ou relator como por exemplo: Desidério Silva, João Guerreiro, Mendes Bota, Macário Correia, Miguel Freitas, Paulo Sá, Artur Rêgo, João Vasconcelos, Comandante Joaquim Villas-Boas, DáliaPaulo, António Pina, entre muitos outros, num total de meia centena de pessoas. 
Segundo Mendo Castro Henriques, presidente da Direção do IDP «O que pretendemos é promover o aprofundamento da Democracia em Portugal como Estado independente no âmbito da União Europeia. Debates vivos como os que espero sucedam nas “Jornadas IDP Algarve 2012” são urgentes perante o estado de protetorado em que vivemos. Em momentos de mudança, precisamos ter uma noção muito clara paraonde queremos ir e evitar que não voltem a ser cometidos erros de governação. Estas jornadas serão muito úteis ao Algarve e a Portugal».

 Para Antonieta Guerreiro, coordenadora do IDP-Algarve «esta é uma oportunidadede trazer ao Algarve o capital que adquiri em 4 anos de jornalismo, 4 anos com atrabalhar com toxicodependentes e 18 meses de atividade parlamentar num somatório de 12 anos de intervenção pública. Só assim foi possível juntar “à mesma mesa” o melhor que temos no Algarve e no País. A política não se resume à vida partidária nemà rodagem de cadeiras parlamentares. É também a cidadania, uma forma de vida. É a minha uma forma de estar em comunidade e em sociedade civil e de poder ajudar anossa terra e as nossas gentes» conclui a ex-deputada do PSD/Algarve. 
Fonte aqui e programa aqui
 

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Próxima estação: Aeroporto

Artur de Oliveira 2 Mar 12

Tanto alarido que houve estes anos todos  com as Otas, perdigotas, Alcochetes Jamés e afins para afinal já haver uma estação de Metro para o Aeroporto da Portela a inaugurar em breve.

 

Portela is alive and kicking! 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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