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O Ouriço

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O FMI e a contabilidade

Jack Soifer 21 Jun 13

 

 

 

 

 

 

 

 

Esta crise surgiu também pelo parco controlo da contabilidade de alguns grandes fundos. O Tribunal de Contas às vezes aponta deficiências às contas públicas. O próprio PIB é um engodo, pois custos que deveriam entrar como um mal, entram como bem. Como os de saúde; quanto mais doentes estivermos e mais caros os remédios, melhor o País?!

 

Mas também há empresas com contabilidade deficiente. É difícil um profissional insurgir-se contra quem lhe paga o salário ou avença. É o “faz o que eu quero, porque sou eu quem te paga”. O contabilista tem família e contas para saldar, precisa do trabalho.


Onde está o estatuto dos técnicos oficiais de contas arrojado, com uma imagem de profissionalismo e independência? Só assim poderemos relatar a real posição financeira e o desempenho de uma entidade. Urge criar-se um mecanismo de defesa dos contabilistas, na ordem dos TOC e na administração fiscal, para que estes possam denunciar situações de ilegalidade e risco, sem serem penalizados.

 

Com o Sistema de Normalização Contabilística foi desenvolvido o antigo anexo ao balanço e à demonstração de resultados. Dizem os teóricos que é uma ferramenta importante para os contabilistas, porque podem detalhar a opinião sobre as rubricas do balanço e dos resultados. Mas o anexo só serve para cumprir uma exigência legal. Consta da Informação Empresarial Simplificada, que é apenas informação para o INE e serve para métricas estatísticas. É pena que esta ferramenta não tenha força legal. 

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PIB: Teoria e Práctica

Jack Soifer 17 Jun 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Há uma diferença vital entre teoria e prática, mais ainda em Economia. Economistas e gestores sabem que o PIB é uma medida abstrata, de pouco valor, pois parte de premissas falsas já quando foi inventado, há uns 200 anos. Como o “ceteris paribus”, i.e, “em nada mudando”. Já naquela altura muito mudava em três anos, período de planos oficiais. Hoje quase tudo muda em três anos, menos a estrutura de alguns países; nesses mudam os nomes, a imagem, mas a estrutura é a de 1930.

 

Uma das formas que os astutos do “posso, quero, mando” usam, é confundir conceitos e (nas faculdades ávidas de migalhas para que alguns teóricos possam viajar e apresentar a sua versão do ‘sou o dono da verdade’) promover a ideia que referências bibliográficas, geralmente de teorias e opiniões, são essenciais para o saber. Ou divulgar resultados de organismos oficiais, como se eles não fossem influenciados por interesses políticos.

 

Nós usamos dados confiáveis, i.e, que com o mínimo de erro medem a enorme diversidade de setores e nichos do mundo real, não abstrações. P.ex, o valor de Euro pode ser manipulado face a outras moedas da UE, como a Coroa Norueguesa ou o Sloty. E ainda, se eu pago 10 por um refrigerante que custa 3 a produzir e distribuir e o resto é para “custos de contexto” que autorizam-no a vender (mesmo condenado por médicos, e para publicidade nas TVs para que elas não divulguem o que os médicos escrevem) talvez eu sentiria mais prazer em pagar 3,5 por um sumo, que não tem tais custos. Estas “imperfeições” da assim-chamada economia de livre mercado, estudámos em Universidades como em Estocolmo e Stanford.

 

Há muito aprendi com o nobel Gunnar Myrdal, que quanto mais abstrações se fizer do mundo real, maior é o erro da análise. Se a macro-economia for a soma de um milhar de diferentes setores do tecido real empresarial, ela tem valor. Pois o $ e o PIB são abstrações daquilo que deveriam ser, um reflexo da satisfação do cidadão ao trabalhar e assim poder adquirir o que deseja. Só com total livre-concorrência, muitos players no mercado e os governos a controlar abusos é que o $ mede algo.

 

Os protagonistas da TV ignoram a Economia e usam as Finanças para descrever o macro, sem reconhecer que há muitos caminhos para se obter um resultado global num país. A equidade, base da concorrência, exige diferente fiscalidade para a Autoeuropa e o bar do João.

 

Nos livros escrevo para partilhar as melhores práticas do mundo real; e o PREVER PARA PREVENIR! Se ler o que publiquei em 11/11/04 sobre esta crise, no início de 2005 sobre a implosão da Bolsa de Valores, em Set/09 no COMO SAIR DA CRISE, sobre alternativas para reduzir o impacto da crise que ainda era quase ignorada em Portugal e se ver o PRÓS E CONTRAS de 01/03/10 onde afirmei que estávamos em depressão estrutural, que levaria uns 8 anos para dela sair, poderá melhor julgar se as minhas estimativas estavam erradas. E se vale mais seguir as teorias de Friedman ou o resultado da paciente soma de muitos indicadores económicos.

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O FMI e a Contabilidade

Jack Soifer 26 Mar 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Esta crise veio também pelo parco controlo da contabilidade de alguns grandes fundos. O Tribunal de Contas às vezes aponta deficiências às contas públicas. O próprio PIB é um engodo, pois custos que deveriam entrar como um mal, entram como bem. Como os de saúde; quanto mais doentes estivermos e mais caros os remédios, melhor o País?!

 

Mas também há empresas com contabilidade deficiente. É difícil um profissional insurgir-se contra quem lhe paga o salário ou avença. É o “faz o que eu quero, porque sou eu quem te paga”. O contabilista tem família e contas para saldar, precisa do trabalho.

 

Onde está o estatuto dos técnicos oficiais de contas arrojado, com uma imagem de profissionalismo e independência? Só assim poderemos relatar a real posição financeira e o desempenho de uma entidade. Criar um mecanismo de defesa dos contabilistas, na ordem dos TOC e na administração fiscal, para que estes possam denunciar situações de ilegalidade e risco, sem serem penalizados.

 

Com o Sistema de Normalização Contabilística foi desenvolvido o antigo anexo ao balanço e à demonstração de resultados. Dizem os teóricos que é uma ferramenta importante para os contabilistas, porque podem detalhar a opinião sobre as rubricas do balanço e dos resultados. Mas o anexo só serve para cumprir uma exigência legal. Consta da Informação Empresarial Simplificada, que é apenas informação para o INE e serve a métricas estatísticas. É pena que esta ferramenta não tenha força legal.

 

O FMI poderá exigir maior rigor na contabilidade pública, nas empresas públicas, até na banca. Um contabilista habituado ao rigor norte-europeu poderá lucrar aqui ainda em 2013.

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O problema das PME

Jack Soifer 21 Nov 12





















Há anos que vimos listando os nichos onde as PME podem substituir importações e exportar. O "Der Spiegel" teve acesso a um resumo e descreve alguns deles no número 8.

 
O grande problema para estas, que é ainda maior para as que ainda não exportam, é a liquidez. Há 20 anos que governos e autarquias atrasam muito os pagamentos. Mas coibem atrasos dos contribuintes. As grandes empresas, a confiar na lentidão da justiça, atrasam quase tanto. As chamadas Autoridades não usam a sua autoridade para coibir abusos.

Enquanto assim for, não há programa da UE ou do governo que resolva o atual problema das PME - a liquidez, pois a grande maioria tem solidez. A banca, numa situação como a atual, empresta para o consumo, que lhe dá maior spread, ou para os grandes grupos, que, em geral, têm muitas ações no seu banco.

A leitora Marta de uma PME, escreveu-me:

"Junte todas as tesourarias públicas num só organismo, mais próximo das populações, com o sistema da CGD".

Cada contribuinte, família e empresa teria uma Conta-corrente. Nela seriam debitados e creditados todos os movimentos públicos: IVA, Retenção, IRS, IRC, coimas, e creditados subsídios e abonos.

As pessoas poderiam levantar os créditos ou depositar os pagamentos.
 
As empresas poderiam ali entregar as faturas em malparado, como se faz hoje nos tribunais. Esta caixa teria competência para debitar na conta do devedor o valor da dívida mais mora e creditá-lo ao credor. Mesmo que as empresas não pudessem levantar os montantes em crédito, este poderia servir como garantia para emprestar do banco e financiar os atrasos das grandes. Em 1985, isto foi implantado na Hungria, que fez triplicar o PIB das PME.

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Uma das mais difíceis estimativas que o grupo de especialistas a que eu pertencia tinha que fazer, era o efeito dos novos investimentos no desenvolvimento sócio-económico regional. Já falámos, nas colunas anteriores, da prática na Tanzânia, com efeitos contrários aos esperados; da Suécia e do Brasil, com ótimos resultados.

 

Um milhão de euros investidos em 10 PMEs que aproveitem os recursos humanos e/ou materiais locais (matérias-primas) resultam em lucros que são depois investidos na expansão dessas empresas ou na dinamização de outras que fornecem materiais ou serviços às primeiras e assim utilizam ainda melhor os recursos locais. Os exemplos mais vulgares são a construção de casas e apartamentos, o início do comércio com produtos até então não oferecidos, como vestuário desportivo, artigos de decoração, etc.

 

Isto parece óbvio e genérico. O truque é como fazê-lo, para surtir efeito. Por que é que em outros países funciona mas não em Portugal, onde se vê o país todo a perder recursos humanos e a desperdiçar os investimentos já realizados no interior e, como consequência, tensões sociais e a perda do PIB e do PPP. A resposta é POLÍTICAS E PRÁTICAS NA LEGISLAÇÃO FISCAL.

 

Se uma rede de grandes superfícies do setor alimentar tem lucros na sua unidade de uma pequena vila do interior distante, paga (?) impostos em Lisboa e o lucro vai para uma offshore e daí para investimentos no exterior. A sede em Lisboa exige pagar ao produtor local o mesmo ou até menos do que paga ao chinês por produtos que só na aparência são iguais, pois um segue as leis de alimentação saudável da UE e o outro pode conter químicos nocivos. Como os efeitos destes só serão constatados muito depois e não se pode provar que foram daquela importação da China, o conhecido investidor(sic) continua com esta prática nociva ao consumidor pouco esclarecido, ao produtor apático e à economia dominada pela banca estrangeira.

 

Nos países Norte-europeus controla-se isto através de políticas fiscais, seja por incentivos ao investimento produtivo nas regiões menos favorecidas, seja ao taxar de diferentes formas o uso dos lucros das grandes empresas. Assim, p.ex. na Suécia, no Brasil, etc. há fundos para investir nas empresas, sobretudo indústrias, em equipamentos lá fabricados para expandir a capacidade das PMEs ou racionalizar a sua produção. Já a retirada dos lucros para p.ex. adquirir um concorrente, o que com frequência é feito em Portugal, paga um imposto mais elevado. Quando o lucro é usado para adquirir bens de produção local, p.ex. uma casa, o imposto é modesto. Mas usado para comprar um objeto de consumo de luxo, p.ex. um iate acima de 12m, incidem impostos sobre ‘bens de luxo’.

 

Ao lançar uma “taxa sobre a grande superfície” ela será repassada para o consumidor. Mas ao lançar um imposto sobre o lucro transferido de uma loja do interior para o negócio central e daí para uma SGPS e daí para uma offshore sem impostos, pode-se fazer com que ele vá parar na agricultura de Idanha, Portugal, em vez de Dalian, China. Mas este imposto o lóbi não quer. Assim, o problema de Portugal não é Económico, mas Fiscal.

Detalhes? Ler sff o “Como Sair da Crise - B”.

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Uma das mais difíceis estimativas que o grupo de especialistas a que eu pertencia tinha que fazer, era o efeito dos novos investimentos no desenvolvimento sócio-económico regional. Já há muito deixáramos o PIB. Pois a teoria nos dá valores, mas a prática mostra que fatores culturais, ocasionais e familiares trazem ações muito diferentes das expectativas racionais.

Quando o governo da Suécia decidiu mudar à força a maioria das Direcções-Gerais, para cidades com crescente desemprego, a uma distância de umas2,5 a3,5h de Alfa da capital, não imaginava as consequências positivas que isto traria. Para começar muitos burocratas não foram e trocaram de carreira. Mudaram-se os mais humildes, pessoas sem a arrogância que ainda caracteriza muitos chefes do serviço público em muitos países. Isto obrigou à informatização otimizando o tempo do cliente, o que trouxe menor custo com a administração pública e maior receita fiscal.

 

Menor poluição, maior eficácia

Em Estocolmo ficaram naturalmente, além do Governo e do Parlamento, algumas instituições ligadas aos negócios estrangeiros, como a Agência de Cooperação Internacional. Isto trouxe menor pressão às longas filas dos que queriam arrendar habitação na capital. Os que se mudaram da casa própria a venderam com facilidade. Os compradores puderam escolher entre continuar com o contrato que o anterior proprietário tinha com o banco e pagar a diferença ao vendedor, ou negociar um contrato novo, considerando o rendimento familiar. Com as novas ciclovias na região, o preço mais alto nos parkings centrais e os parkings gratuitos junto às distantes estações de comboio e de metro, muitos venderam os seus carros para reduzir a dívida ao vendedor.

 

A anterior queda na construção civil foi plenamente compensada pelo boom imobiliário nas cidades escolhidas, de40 a 50 mil habitantes.

Os chefes que tiveram que quinzenalmente ir à capital, passaram a usar as cadeiras vazias do Alfa, e acordar um pouco mais cedo para lá estar no horário habitual das reuniões.

 

Os estádios, restaurantes, centros, toda a infra-estrutura da cidade menor foi mais utilizada, trazendo também mais lucro às empresas locais. O que, por sua vez, aumentou a procura em p.ex. de produtos alimentares, calçados e roupas especiais, materiais de construção, nas lojas e fábricas de toda a região daquela cidade.

Estocolmo teve a sua população reduzida aos 9,5% do total do país, o trânsito auto caiu e a qualidade de vida melhorou.

 

A prática superou a teoria

O melhor aproveitamento de todos os recursos numa dúzia de cidades trouxe o aumento da procura nas regiões, que também teve as suas empresas melhor utilizadas, o que aumentou a competitividade delas, o que aumentou as exportações. A importação de automóveis caiu.

 

Hoje, 20 anos depois, a Suécia tem uma capital com excelente padrão habitacional e urbano, 6 cidades importantes, com 120 a 500 mil habitantes, que desfrutam de universidade, ópera, etc, da mesma qualidade da capital, e mais 15 cidades com quase as mesmas facilidades. O CP de lá, chama-se SJ, 100% estatal, dá lucro, o meio-ambiente é excelente, os autocarros usam biogás produzido pelas autarquias junto às ETAR e o PIB cresce(4,8% em 2011). Aumentou a competitividade das empresas que têm um dos custos salariais mais elevados da Europa e o IVA de 25%, e exportam mais. O bem-estar do cidadão superou em muito as estimativas dos economistas.

 

Este longo texto foi para exemplificar como uma decisão corajosa, impopular, que antevia custos elevados e problemas para o Estado, acabou por, pouco depois, render ao país muito mais do que o previsto, pois tinha ignorado fatores não-contabilizáveis.

 

Na próxima semana descreverei outra decisão governamental, noutro país, que os financistas de então criticaram, e que resultou numa clara melhora sócio-económica. Após detalhar casos concretos em outros países concluirei com a tese da complexidade do mundo real em que só ao trazer fatores não-contabilizáveis para modelos económicos, temos algo muito mais do que um transitório e fugaz crescimento do PIB.

 

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A mentira da Dívida Pública

Faust Von Goethe 7 Mar 12

Desde a criação do Euro, a dívida pública Portuguesa é próxima da dívida pública Francesa e Alemã assim como da média europeia.

Há verdades que, por conveniência, tendem a ser ocultadas!

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Usando o mesmo critério que usei no post de ontem, pedia ao leitor curioso que comparasse a variação do PIB Portuguesa e Espanhola:

  • Após o colapso do Lehman Setembro 2008- Março 2009;
  • Durante ano de 2010;
  • De Julho 2010 a Março 2011.

 

 

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A propósito das recentes notícias que davam um recuo do PIB de 1.3%, fui por curiosidade consultar ao site Trading Economics a variação do PIB de Setembro 2008 (o célebre mês do colapso do Lehman Brothers) até Fevereiro 2012 (o mês da terceira avaliação da TROIKA).

Observo com imenso espanto no histograma acima que o recuo do PIB em Fevereiro 2012 está próximo do recuo do PIB pela altura do colapso do Lehman.

Quem analisar o histograma acima verifica que, com a excepção de Maio & Junho 2010, este manteve uma tendência de ligeira subida durante o ano 2010 até final de 2011, que se inverteu após a aprovação do orçamento de estado. Esta tendência negativa tem-se mantido desde que decidimos pedir ajuda externa.

Estou atónito!

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Queda do PIB, Merkel e Grécia

Jack Soifer 16 Fev 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não tenho nenhuma bola de cristal. Apenas leio nas entrelinhas, aprendi algo de estatística e econometria e tenho amigos gregos. Haverá um golpe na Grécia.Não só os jornais alemães, mas também os economistas que são os “five wise-men” para assuntos económicos, liderados por Peter Bofinger, segundo recentes declarações, já disseram que a Frau Merkel não tem a coragem para tentar convencer os eleitores de que os Eurobonds são uma solução para a atual crise do Euro.

 

 

O Governo divulgou que o PIB caiu 1,5%. Eu tinha previsto uma queda de 3% e ficou pelos 2,7%. Onde está a disparidade? Nas estatísticas imprecisas do INE e numa contabilidade pública que difere da UE.

 


Quando um fornecedor entrega mercadorias á
 consignação, ele emite apenas uma guia. Mas a Bertrand, SONAE, etc, por exemplo, podem registar como stock e até como um ativo. Isto demonstra um aumento no PIB, apesar de o produtor não receber pela mercadoria e, assim, não poder pagar aos seus fornecedores nem aos seus colaboradores. Este truque dá a impressão que o PIB é maior do que é na realidade. 

 

 

 

É bom para as grandes empresas, que podem dar a impressão ao banco que têm maior liquidez ou solidez, sendo também bom para os teóricos do Ministério das Finanças, que podem mostrar um PIB melhor e assim um potencial de receitas mais elevado do que o real. Já a contabilidade das PME´s mostra falta de liquidez e de solidez e impede-as de obter mais empréstimos.

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