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O Ouriço

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João Soares: O Rocky da cultura

Artur de Oliveira 7 Abr 16

Aguardo as bofetedas...

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O grande ausente do congresso do CDS

Artur de Oliveira 13 Mar 16

É que não habia nechechidade...

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O seu nome é Vitório Cardoso, macaense, assessor da CPLP e membro do conselho nacional do PSD

 

Este "senhor" que dizem estar ligado à extrema direita em Macau, afirmou que Aristides de Sousa Mendes é um traidor, elogiou a PIDE e considerou o 25 de Abril como um "dia de luto"

 

De acordo com a Visão, é próximo do secretário de Estado José Cesário, entra e sai dos gabinetes do Governo com facilidade. Em Macau dizem-no "incapaz". Por cá elogiam-lhe a diplomacia económica.

Temos assim presente no conselho nacional do PSD alguém que defende a ditadura do anterior regime e que considera traidor um Herói português que salvou milhares de judeus quando era consul de Portugal em Bordéus. E o PSD o que tem a dizer sobre isto? Não vão fazer nada?

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Sobre Portugal e o Pós-Troika

Artur de Oliveira 12 Mar 14

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Pertencer Historicamente

Helena Marques 7 Mar 14

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Miguel Sousa Tavares afirmou  na SIC que historicamente a Crimeia pertence à Rússia, o que não é verdade, a não ser que para MST o tempo e a história se meçam em nanosegundos. A Crimeia passou a fazer parte do Império Russo em finais do século XVIII, mais exactamente em 1783, altura em que as tropas russas comandadas pelo general Suvurov derrotaram os Tártaros descendentes de Gengis Kahn, que já lá habitavam desde o século XIII, e pagavam tributo aos Turcos, depois destes os terem derrotado; do outro lado era ocupada por genoveses, antes, tinha sido ocupada por dórios, ''jônios de Mileto em Teodósia e Panticapeia (também chamado Bósforo'', gregos (Wikipédia), mais tarde, foi ocupada pelo Império Romano, durante os séculos seguintes a Crimeia foi ocupada por vários povos, entre eles os mongóis, e, como já disse, só por fim, já no século XVIII os russos derrotaram o povo Tari, que passou a fazer parte do povo russo. 
Miguel Sousa Tavares oblitera por completo a Guerra da Crimeia, que se deveu à vontade expansionista do Czar; foi durante esta guerra que ficou célebre a enfermeira inglesa, Florence Nightingale, durante o terrível cerco a Sebastopol, onde soldados ingleses e franceses sofreram atrozmente, por ferimentos e surtos de doenças muitos graves que dizimaram milhares de soldados ou puseram outros à beira da morte.
Os russos, por fim, perderam a Guerra da Crimeia e a 30 de Março de 1856 assinavam o Tratado de Paris, em que, entre outras coisas, perdiam o direito de ter qualquer tipo de bases ou forças navais no Mar Negro. Entretanto passados anos houve uma nova guerra contra os turcos, que durou até ao século XX, tendo sido a primeira guerra nos Balcãs do século.
Também no século XX, e depois da Revolução de Outubro, a Crimeia volta a pertencer desta feita ao Império Soviético, a Conferência de Ialta, foi lá realizada. 
Durante a II Guerra Mundial a Crimeia foi barbaramente atacada pelos alemães e resistiu de maneira feroz, ficou célebre a resistência à tomada de Sebastopol, mais uma vez; quando em 1944 a Crimeia foi libertada do jugo nazi, a população tártara foi alvo de deportações, Estaline, dizimou-a enviando-a para os Gulags. 
Até ao tricentenário da unificação da Rússia a Crimeia foi governada pela República Socialista Federada Soviética, Khrushchev ofereceu-a como presente à Ucrânia para celebrar a data, começando, a partir daí, a fazer parte da RRS. Com a queda do Império Soviético a Crimeia passou a fazer parte da Ucrânia independente com ressentimentos por parte da população maioritariamente russa, ortodoxa. Contudo, a derrota nas eleições dos nacionalistas fez com que esses ressentimentos aparentemente acabassem, e a ameaça de um conflito armado, entre a Ucrânia e a Rússia, com bases navais estacionadas no Mar Negro, tenha sido posto de parte; infelizmente para ressurgir agora. 
Resta dizer que na parte ocidental, a população é maioritariamente católica e fala ucraniano.
Com este texto não queria tomar partido nem de nenhum país envolvido, nem sequer politizar, nem sequer li qualquer artigo que me elucidasse sobre qual é a posição dos líderes da Crimeia, que necessitam da Ucrânia para as necessidades mais básicas: Alimentação, electricidade, água, etc., que, provavelmente, terão que aceitar qualquer que seja o desfecho que este assunto, tão delicado, tenha. Sem dúvida que Putin foi contra os Direitos Internacionais no que diz respeito à soberania de um país e contra o que assinou, quando entrou na UE, sobre o mesmo assunto. Terão, talvez, que aceitar viver num Estado dentro de outro Estado, ou num pior cenário, se a Rússia invadir a Ucrânia, neste jogo, a Crimeia não passa de um mero peão. Esperemos que ganhe o bom senso, e que o Sr. Putin não esteja nostálgico da Velha Ordem Mundial. 

Queria tão somente repor a história, quem ouviu MST, dá ideia que a Crimeia pertence há centenas de séculos à Rússia o que não é exacto. 
Se para o Miguel Sousa Tavares cerca de três séculos é ''pertencer historicamente'' a um país para a História não é.

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Sexta-feira 13

Pedro Baptista-Bastos 13 Dez 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Neste dia deve-se saltar da cama, trabalhar, comer, sorrir para as meninas, marcar engates, beber a bica, dar uns traques na rua de surra, dizer baboseiras aos colegas de trabalho, insultar equipas rivais, ouvir rock'n'roll, jogar no euromilhões, rir muito com as outras pessoas, marcar engates, pôr óculos escuros, beber vinho, espancar pessoas, marcar engates, afirmar ideias técnicas no jargão profissional no modo mais confuso possível, pagar o dízimo, marcar engates, olhar ao espelho e dar graças por não sermos parecidos com o Cavaco, marcar engates, (esqueci-me das chaves do carro), marcar engates, e _____________(preencha o que quiser, para lhe dar sorte).

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Era uma vez um Botas

Helena Marques 25 Out 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quanto mais leio sobre aquele a quem já não se devia nomear, tal é a profusão de biografias, muito boas, biografiazinhas e biografiazecas, livros de todas as temáticas, que existem sobre o homenzinho, que se julgava ungido e escolhido por Deus, embora tenha renunciado a servir esse seu deus; me convenço que tinha um perfil de psicopata. Governou a República Portuguesa durante 43 anos, conquanto os 2 últimos anos tivessem sido uma farsa para não afligir o velhote das botas, tão agarrado ao poder como desde o primeiro dia que insidiosamente se foi apoderando do "reino" e governando como rei absoluto, déspota, salazarísticamente amparado por uma polícia, que ele criou à sua imagem e semelhança, feroz com os inimigos, persecutória, fruto do rancor, até à morte daqueles que ousavam desobedecer à situação. E a situação era Salazar e Salazar a situação. Filho de família pobre, adorado por uma mãe azeda que lhe transmitiu o azedume, foi criando desde criança complexos de inferioridade que o faziam sonhar com o poder. Quando se apaixona por Júlia Perestrelo, a quem dava explicações de piano, a mãe desta opõe-se ao namoro faz-lhe lembrar os tamancos amarelos do pai, feitor da família Perestrelo, que o ajudou materialmente nos estudos, e é expulso da casa dos seus benfeitores, o rancor transforma-se em ódio cego. Quando, Aristides de Sousa Mendes ousa com toda a coragem dos puros de coração e com a bondade da inteligência desobedecer-lhe, persegue-o com o seu ódio cego e o Cônsul que salvou milhares de judeus das câmaras de gás, morrerá na miséria, sem ter o que comer e obrigado a queimar a mobília da sua casa para se aquecer nas noites geladas de Cabanas de Viriato. Quando o General sem medo, desafia o seu poder a sua psicopatia assume o paroxismo e sem peias nem remorso, próprio da patologia do psicopata, manda-o matar a sangue frio. Mas nem mesmo depois de morto, e depois do 25 de Abril, o general será justiçado. Num julgamento que durou anos e em que a herança salazarista foi por demais evidente, os juízes não tiveram a coragem de condenar os verdadeiros culpados, culpar Silva Pais e Barbieri Cardoso, que recebiam ordens directas do Presidente do Conselho, seria acusar Salazar da morte do General Humberto Delgado e mesmo nos anos imediatamente a seguir ao 25 de Abril de 1974 não convinha que o povo português soubesse a verdade. Assim os "coitadinhos-mor" do rei salazarísticamente absoluto foram mandados à sua vidinha sem mais delongas: com psicopatas não se brinca.

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Mais uma vez, a austeridade conhece excepções. Despedem-se funcionários públicos (é certo que há um excesso destes trabalhadores na administração pública), mas em compensação os ministérios, associações públicas, fundações e cooperativas tiveram um boom de nomeações. É assim que os senhores do Olimpo da III República (que respondem perante um Panteão maior situado no Norte da Europa como se fossem lacaios e buscam favores, benesses e cargos custe o que custar aos cidadãos nacionais) agem em nome não da res publica, mas da res privada que é a esfera das conveniências das oligarquias político-financeiras cujos membros quais gafanhotos pululam entre cargos políticos e empresariais. 

 

O pior de tudo é que esta Ínclita Geração de ex-jotinhas que nos governam (sejam eles de esquerda ou direita, porque não há mais ideologias, mas sim conveniências não medem as consequências da más prácticas) não mede as consequências dos seus actos: as melhores mentes do país e os jovens estão a emigrar ou na eminência de o fazer, e a continuar assim só restará uma população envelhecida, solitária e... á mercê dos parasitas!

 

Só com uma sociedade civil da qual surja uma geração de políticos renovada, que prime pelo mérito e o bem estar do país, que é o território e as suas gentes, que tenha sentimento de serviço e não de servir-se acompanhada por uma chefia de estado realmente independente e a baixo custo é que poderá haver uma luz ao fundo não do túnel, mas do abismo. 

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Súmula da Crise Política.

Faust Von Goethe 7 Jul 13

Em teoria Paulo Portas ganhou poder e salvou a face. Na realidade é uma promoção semântica. Portas passou a ser ministro sem pasta, responsável pela área que irá um dia ser vista como o grande falhanço deste governo e, na condição de Vice Primeiro-Ministro, não poderá mais alegar não ter responsabilidade nas suas decisões menos populares. Pelo caminho ainda minou a confiança dos credores e custou ao país umas centenas de milhões de euros em juros a troco de uns efêmeros e aparentes ganhos políticos.


Carlos Guimarães Pinto n'A Montanha de Sísifo.

 

Leitura complementar: Gaspar de Bancada.

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Hallo Paulinho! Daqui Merkel.

Faust Von Goethe 3 Jul 13

Hallo Paulinho. Daqui fala frau Merkel. Deixa-te de jogar ao toca e foge com o Pedrito pois a reforma do estado tem de avançar para que o Lomba tenha conteúdo para brifarAlles klaar?

 

Kusse Kusse,

 

Angela!

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