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Blogosfera que Pica
Helder Luis 17 Jun 14
O seu nome é Vitório Cardoso, macaense, assessor da CPLP e membro do conselho nacional do PSD
Este "senhor" que dizem estar ligado à extrema direita em Macau, afirmou que Aristides de Sousa Mendes é um traidor, elogiou a PIDE e considerou o 25 de Abril como um "dia de luto"
De acordo com a Visão, é próximo do secretário de Estado José Cesário, entra e sai dos gabinetes do Governo com facilidade. Em Macau dizem-no "incapaz". Por cá elogiam-lhe a diplomacia económica.
Temos assim presente no conselho nacional do PSD alguém que defende a ditadura do anterior regime e que considera traidor um Herói português que salvou milhares de judeus quando era consul de Portugal em Bordéus. E o PSD o que tem a dizer sobre isto? Não vão fazer nada?
Helder Luis 16 Jun 14
Com o alto patrocínio da UE e dos EUA
Todos os países da Europa têm um partido fascista ou nazi. O que há de peculiar na Ucrânia, apesar dos mil desmentidos, inúteis, porque é mais forte que eles mostrarem o que são, é que é preciso procurar bem para encontrar partidos que não tenham incorporado estas ideologias. Vejamos: o Pravi Sektor ou «Sector de direita» é o único que faz gala em mostrá-lo abertamente, mas o Svoboda (Liberdade, dizem eles) já se chamou abertamente Partido Nacional Socialista e seus fundadores estão nas listas do Centro Simon Wisenthal como perigosos racistas. Depois, temos o Partido da Pátria que se reclama neo-Liberal mas não desdenha prestar culto ao «herói» Bandera, um assassino de polacos, judeus, russos e ucranianos comunistas, responsável pelo massacre de Babi Yar. Yatsenyuk actual primeiro ministro pertence a esse partido, tal como Julia Timoschenko e esta prosa dele não deixa dúvidas a ninguém porque retira do congelador expressões familiares - que já se julgavam banidas - da ideologia nazi: «untermenshen» ou sub-humanos, «limpeza étnica», extermínio. Falta neste texto dele o novo conceito, que remete para outro também conhecido: os «campos de filtração» onde se fará, como o nome indica, a «filtragem» dos verdadeiros ucranianos e dos ucranianos de origem russa.
Texto de António Gil
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