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O Ouriço

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Ainda sobre a demissão de Relvas

Artur de Oliveira 4 Abr 13










Ainda hoje me disseram e com razão que os ratos são os primeiros a abandonar o navio. Essa do inquérito do Nuno Crato não cola.

Creio que a licenciatura foi um pretexto para Relvas sair. Foi tudo montado para se ocultar o que ele tentou fazer na TAP e RTP e ao mesmo tempo agradar ao CDS e aos eleitores...

Mais. Que diferença faria a Relvas ser licenciado a esta altura do campeonato? Vai ter uma boa reforma e livra-se da confusão...

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Pode ser que o tiro lhes saia pela culatra...


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Novos programas de debate político II

Artur de Oliveira 23 Mar 13

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A insónia de Relvas

Artur de Oliveira 18 Fev 13

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Fogo imposto!

John Wolf 21 Jul 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os incêndios que lavram de norte a sul de Portugal merecem ser interpretados à luz da grande crise que assola o país. Estes fogos não nascem espontaneamente por obra e destino de uma faísca fugidia, de uma lupa esquecida na mata por um bom samaritano, quiça um escoteiro desnorteado. Assistimos a um acto de guerra inclassificável. Uma missão terrorista inventada pelo homem das cavernas e levada por diante pela superioridade, a civilização de recurso. Em vez de o Português levar a sua indignação aos níveis de violência registados noutras cidades europeias, o seu protesto contra as medidas de austeridade não eclode nas ruas e avenidas das urbes, na malha citadina decorada repentinamente pelas montras estilhaçadas e o arremesso de bombas molotovs. Com o espírito remoído pelo mal-estar, o topo das serras parece ser o campo de batalha de eleição. A mata enquanto último reduto intocável, espinhoso; a província abandonada pela política no seu sentido mais literal, os lugares e as gentes que fazem nascer as comunidades e que foram traídos pelos virtuosos. A violência a que assistimos é uma clara manifestação de uma doença maior. Uma patologia fora do alcance do sapador voluntarioso. São ervas daninhas que querem erradicar a toda a força. Um bolbo nuclear para plantar uma fábula rasa nas serras, para que se lembrem nas cidades.

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We the People...

John Wolf 4 Jul 12

 

Imaginem se a Declaração de Independência e o "We the People" dessem azo à importância dos letrados, da academia, dos doutores e engenheiros? O que seria de nós? Não teriamos um Dwight, um Jimmy, um Bill, um Barry (de Barack) ou mesmo um Dick...tricky Dick! Não é assim, Dr. Obama?

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Querem comprar portas e relvas!

Faust Von Goethe 31 Mai 12

 Alemães querem comprar portas e relvas portuguesas

 

No contexto actual em que o destaque das notícias são Miguel Relvas, secretas e negociatas afins, o título desta notícia do Jornal de Negócios [que ontem fez 9 anos] convida qualquer um a fazer aquilo a que se chama jornalismo interpretativo. E eu não fui excepção à regra!

 

Leitura complementar: Nós e os alemães: pobres e mal agradecidos por Camilo Lourenço.

 

Adenda: Hoje, ao contrário do que vem sendo habitual, concordo com o Camilo. Quem for p.e. para os lados da Marinha Grande pode descobrir uma empresa portuguesa com capitais alemães que produz moldes para a Boeing. 

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Policiais à Portuguesa

Faust Von Goethe 28 Mai 12

 

Pela panóplia de acontecimentos com que somos bombardeados diariamente, a junção do "caso das secretas" como a operação "Monte Branco" já daria material mais que suficiente para se começar a escrever de rajada um bom policial para ser posteriormente adaptado ao cinema. Na ausência de mais informações relevantes, pode-se sempre imaginar um possível desfecho tendo como base o filme "Todos os Homens do Presidente".

 

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Freguesias - No comments

Mendo Henriques 2 Abr 12

 

 

"O coveiro das freguesias" e "Relvas é piegas" foram frases escritas em cartazes transportados por 200.000 pessoas que desfilaram entre o Marquês de Pombal e o Rossio, em Lisboa, em protesto contra a fusão de freguesias. O presidente da ANAFRE, Armando Vieira, disse que foi uma «grande afirmação cultural e etnográfica» e uma «lição de força e humildade».

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