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O Ouriço

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A Cabala dos 7 do Ouro

Jack Soifer 19 Set 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A medicina em Portugal é business para uns poucos grupos estrangeiros de fármacos e de aditivos alimentares; e ainda de corporações profissionais e especuladores portugueses. Aqui investe-se em caras vacinas quase inócuas, que os médicos franceses se recusaram a prescrever. E em caros hospitais, ao contrário dos países modernos. Fármaco e hospital é para remediar. Mas a função real do Ministério da Saúde deve ser prever e precaver, e não corrigir um mal já ocorrido. Assim, queremos a medicina preventiva, que começa com uma alimentação saudável, aditivos aprovados por médicos sérios, informação massiva e proibição dos que enfraquecem o sistema imunológico da população. Como é feito nos países nórdicos e não só. A medicina alternativa, muito mais barata e com menos riscos, é algo que pouco se difunde. Por exemplo, as aplicações de ozónio para artrites e para fortalecer em geral o sistema imunológico do nosso próprio corpo. Porquê gastar em publicitar genéricos e ao mesmo tempo permitir que os giga-laboratórios dificultem ao ministério registar e permitir vender em Portugal o que já se vende na Europa há meia década? Para cortar nos gastos basta fazer como outros países, obrigar todos os médicos a prescrever genéricos e só com detalhada justificação na receita, autorizar os de marca; ela é depois analisada no ministério. Muitos laboratórios oferecem seminários de seis horas durante uma semana em hotéis de luxo em paraíso turístico aos médicos que mais prescrevam os seus produtos e travem a receita, para impedir o doente de comprar um genérico. Porquê contratar com grupos financeiros e não PME do sector a gestão dos hospitais privados? Inovar é também adoptar bons exemplos!

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Vender frutas

Jack Soifer 11 Jul 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As frutas são um alimento perfeito: usam pouca energia na digestão e dão muito ao corpo. O único alimento que faz o cérebro trabalhar é a glicose.
A frutose, que se transforma em glicose, é composta por 90% de água. É limpa e nutritiva ao mesmo tempo. Mas não as comemos de forma a optimizar os seus nutrientes, isto é, com o estômago vazio. Elas são digeridas no intestino delgado, onde liberam a frutose. Mas se houver carne, batatas ou amidos no estômago, as frutas ficam presas e começam a fermentar.

 

O melhor é fruta, ou sumo fresco, pois o industrial é aquecido e perde muitas propriedades. Coma a refeição 15 minutos mais tarde. A fruta tem bioflavonóides, que evitam o espessamento do sangue e a obstrução as artérias. Também fortalece os vasos capilares e evita sangramentos internos e ataques cardíacos. Comece o dia com frutas e coma-as até ao almoço, para limpar o corpo.

 

Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os óleos dos alimentos, retardando a digestão. Reagem com os ácidos digestivos e são absorvidos mais depressa do que a comida. Já um chá morno durante a refeição facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas e assim emagrecemos.

 

Em muitos países, fruta ou sumo fresco com abundância são obrigatórios nas escolas, hospitais, lares e todos os lugares onde haja apoio público. Na maioria dos locais de trabalho no Norte da Europa, há frutas gratuitas nas salas de reunião, nos hotéis e refeitórios.

 

Se é produtor, use um dos selos de qualidade da UE ao classificar as frutas. Se é distribuidor, insista para que os autarcas adoptem esta política saudável. Faça circular esta informação, pois temos um dos maiores potenciais da Europa para cultivar frutas e melhorar a saúde.

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Parabéns, Paulo Macedo!

Jack Soifer 29 Abr 13

Parabéns ao Ministro Paulo Macedo por melhor utilizar a capacidade instalada da Saúde e possibilitar a quem trabalha o dia todo, manter a produtividade e consultar-se após o dia laboral!
Espero que o Ministério faça como em outros países, deixe ao critério de cada Região fixar os horários, pois talvez pelo interior distante os pacientes não queiram ser consultados pelas 21h.
Na maioria dos países do Norte da Europa são os blocos operatórios e as centrais de ecografia que trabalham até 22 ou 23h, pois são equipamentos muito caros que devem ser optimizados.
O que se diz entre os médicos é que mais do que horário flexível, o que falta é mais saúde pública, i.e, medidas preventivas, para que o cidadão tenha menos doenças. Na maioria daqueles países há sérias restrições a aditivos aqui usados na indústria alimentar. Lá, algumas substâncias são proibidas, como o adoçante aspartame, que provoca demências mentais. Alem da ênfase na educação, para as crianças beberem sumos de frutas locais em vez de refrigerantes. A publicidade de alimentos é proibida antes das 22h na TV e não há quiosques e nada que os venda a menos de 500m de cada escola. Em quase todos os conselhos a merenda escolar é feita com alimentos naturais, comprados à feira ou aos produtores locais.
O problema dos custos com medicamentos resolve-se como algures: o custo maior está na embalagem e distribuição. É voltar a usar mini-frascos sem cartelas e adquirir os comprimidos de indústrias fora dos cartéis e re-embalar numa PME local. Deixe cada farmácia importar o que desejar (desde que aprovado nalgum país) e em vez de subsidiar as farmácias, subsidie o utente. Assim ele lutará por preços menores.
Bravo Sr.Ministro, é hora do governo voltar a governar.

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Oregãos vencem o cancro

Jack Soifer 13 Jul 12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um estudo da Long Island University provou que os orégãos conduzem as células do cancro da próstata ao suicídio, abrindo portas à uma nova terapia contra este tumor. A descoberta seguiu-se a investigações que já inham provado que a pizza ajuda a reduzir o risco de contrair cancro, efeito que era atribuído ao licopeno o molho de tomate.

 
A substância dos orégãos que trava o cancro é o carvacrol. A equipa da professora de farmacologia Supriya Bavadekar realiza agora testes para transformar o orégão num fármaco. Ela tenta compreender como o carvacrol atua sobre as células afetadas. Ela antecipa uma rápida e eficaz absorção por parte do organismo e, assim, a rápida aprovação do fármaco.


Muitos dos fármacos vendidos a elevados preços baseiam-se no conhecimento das ervas aromáticas e medicinais que, durante séculos, passou de mães para filhas. A cozinha mediterrânica, que usa muito estas ervas aqui abundantes e ainda iogurtes e outros derivados do leite de ovelhas e cabras, reforçado por frutas naturais, consoante a época, desde sempre garantiu uma longevidade natural, sem hospitais nem medicamentos, para a população da Europa.


Mas em recentes épocas aditivos ainda não suficientemente testados ou mesmo evitados pelos médicos, têm sido usados na indústria alimentar, em vez destes produtos naturais. Em pouco tempo, o cancro espalhou-se e os governantes da UE não têm a coragem de travar estes químicos. No Algarve, já estão a pensar formar um cluster e beneficiar ervas medicinais para a exportação.

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Um Herói do nosso tempo!

Mendo Henriques 13 Jun 12

 

A Segurança Social negou a reforma por invalidez a Miguel Catalão que sofre de esclerose lateral amiotrófica, uma doença fatal a curto prazo. Ele promete lutar, por ele mas também por quem está em situação semelhante. Um  exemplo de quem acredita e que merece ser apoiado 

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A saúde na República da Portutroika

Artur de Oliveira 6 Mar 12

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Do artigo de hoje da revista Sábado entitulado "Dívida do Estado custa 21 mil euros a cada português" podem ler-se os seguintes trechos de texto:

 A maior fatia do endividamento do Estado corresponde à Administração Central: no final de Janeiro deste ano, segundo o IGCP, a dívida directa ascendia a 180 756 milhões de euros, dos quais 40 mil milhões são créditos da troika internacional.

(...)

 

ENCARGOS PAGAVAM SAÚDE

A despesa com os juros da dívida directa do Estado (apenas Administração Central) ultrapassou em 2011 os seis mil milhões de euros. Tamanho encargo não só representa um aumento de 21,5% em relação ao ano anterior como 80% do orçamento do Ministério da Saúde para este ano.

O muito elevado nível dos encargos com os juros da dívida pública revela como o excessivo endividamento do Estado está a consumir os recursos de Portugal.

Por exemplo, se a despesa com os juros da dívida directa do Estado caísse para metade do valor pago em 2011, os três mil milhões de euros que sobravam permitiriam pagar as dívidas do sector da Saúde aos seis fornecedores.

 

Ora vejamos:

  • Os créditos da troika (40 mil milhões) representam 22,13% da dívida directa;
  • Dos 21 mil milhões atribuídos pelo QREN, faltam ainda gastar 12,8 mil milhões, o que representam em termos percentuais, 32% dos créditos da troika.

Sendo estes fundos tutelados a partir de agora pelo ministério das finanças (notícia RTP informação por volta das 8:00), será que os fundos do QREN vão ser usados para aquilo que o leitor e eu estamos a pensar neste momento?

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O aumento das taxas moderadoras já fez vítimas mortais... Em duas semanas houve mais de 6100 mortes em Portugal por não haver quem tenha dinheiro para suportar os encargos que as políticas do ministério da Saúde provocou. São baixas da guerra das dívidas. É tempo de se governar para o povo e não para agradar os capatazes dos Lords Financeiros. 

 

 

 

 

 

 

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